Ficha Corrida

13/08/2014

PIBinho made in Japan alucina vira-latas

Filed under: Complexo de Vira-Lata,Japão,Pibinho — Gilmar Crestani @ 9:23 am
Tags:

 

El PIB de Japón sufre su mayor caída desde el terremoto de 2011

La riqueza del país asiático se contrajo en un 1,7% en el segundo trimestre del año

Agencias Tokio 13 AGO 2014 – 10:21 CEST15

Una mujer observa frigoríficos en un comercio de Tokio (Japón). / EFE

El Producto Interior Bruto (PIB) de Japón experimentó en el segundo trimestre del año una contracción del 1,7% respecto a los tres meses anteriores, cuando había crecido hasta un 1,5%. Este dato supone una caída anualizada del 6,8%, la más intensa desde el primer trimestre de 2011, cuando el país fue golpeado por un terremoto y el tsunami posterior con efectos devastadores.

más información

Los números publicados por el Gobierno nipón reflejan el impacto negativo derivado de la subida del IVA aplicada el pasado 1 de abril, cuando el impuesto que grava el consumo subió del 5% al 8% y  provocó una caída del 5% del consumo privado, cuyo peso en la economía local alcanza el 60%. Por su parte, en valores anualizados, las exportaciones japonesas disminuyeron un 1,8% en el segundo trimestre, mientras que las compras al exterior se hundieron un 20,5%.

La inversión de capital corporativo, por su parte, registró una caída intertrimestral del 2,5%. Hasta la inversión pública, una de las tres herramientas con las que el primer ministro Shinzo Abe ha alimentado el impulso que ha vivido la economía nipona desde hace un año y medio, mostró un retroceso del 0,5%.

La contracción de la economía asiática, la mayor desde el trimestre enero-marzo de 2011, podría empujar al Banco de Japón (BOJ) a presentar un paquete de estímulo adicional. La entidad puso en marcha en abril de 2013 un agresivo programa de compra de activos con el que pretende duplicar la base monetaria para 2015 y lograr una subida de precios estable que se sitúe en torno a un 2% interanual y acabe así con el ciclo deflacionario.

Los datos macroeconómicos del periodo abril-junio también podrían hacer que la administración Abe se plantee aplazar la subida de dos puntos porcentuales del impuesto sobre el consumo prevista para abril de 2015.

El PIB de Japón sufre su mayor caída desde el terremoto de 2011 | Economía | EL PAÍS

10/10/2012

Japão evitou ‘via europeia’ e driblou crise com mais gastos

Filed under: Crise Financeira Européia,Japão — Gilmar Crestani @ 9:25 am

Rupert Wingfield-Hayes

Da BBC News em Tóquio

Atualizado em  10 de outubro, 2012 – 08:08 (Brasília) 11:08 GMT

Rua movimentada em Tóquio (Foto AFP)

Centro de Tóquio: economia está crescendo, mas a dívida pública também

Há vinte anos, o Japão teve de enfrentar uma situação de crise bancário semelhante à que a Europa e os EUA estão tentando contornar agora, mas não apelou para duras medidas de austeridade para resolver a situação.

Nos anos seguintes, o Japão viveu uma de suas piores crises, mas evitou o colapso vislumbrado por algumas economias europeias. As ruas de Tóquio não foram palco de manifestações violentas, o desemprego permaneceu baixo e a economia continuou a crescer, embora lentamente.

Como o Japão evitou o "caminho europeu"?

Para simplificar: o governo japonês tomou uma série de medidas para aumentar seus gastos e o nível de consumo na economia.

Painéis solares

Exemplos dessas medidas são visíveis pelo país. Em uma rua estreita, no sul de Tóquio, um grupo de jovens descarrega novos painéis solares de uma caminhonete para instalá-los no telhado de uma casa.

Hideharu Terasawa, dono da loja que vende os painéis, diz que as vendas só têm se mantido em níveis razoáveis graças a subsídios do governo.

O telhado pertence a uma jovem dona de casa que tem um bebê de um ano de idade. Motoyoshi pagaria pelos painéis US$ 25 mil (R$ 50,9 mil). Mas, em Tóquio, até metade dos custos são cobertos por esses subsídios governamentais.

"Quando ouvi que os subsídios poderiam acabar, decidi que era hora de instalar os painéis", diz Motoyoshi.

O esquema faz parte do mais recente plano do governo japonês para estimular o consumo.

A loja de produtos elétricos de Terasawa fica no norte de Tóquio e ele conta que os últimos anos têm sido complicados para os negócios. A venda e instalação de painéis solares foi uma exceção.

"Sem subsídios, não haveria negócios", diz ele. "Não sei como vou vender painéis quando a ajuda acabar."

Não há dúvidas, portanto, que o esquema é bom tanto para Motoyoshi quanto para Terasawa. Mas talvez não seja tão interessante para o filho de Motoyoshi, Ko Chan. Com um ano, ele já deve US$ 100 mil (R$ 203,5 mil) – a sua parte da dívida nacional japonesa.

Gastos

Hideharu Terasawa (Foto BBC)

Hideharu Terasawa diz que subsídios do governo ajudam os negócios

A quantidade de recursos que o governo japonês gastou nos últimos 20 anos para impulsionar a economia é impressionante.

Só na década de 90, foram gastos cerca de US$ 2 trilhões (R$ 4 trilhões) em obras de infra-estrutura, rodovias, estradas, pontes e túneis. E a gastança continua.

O mais novo anel viário de Tóquio está a uma hora do centro da cidade e corta imensas montanhas verdes com túneis que chegam a dois quilômetros de extensão. Seu custo teria sido de US$ 1 milhão (R$ 2 milhões) por metro.

Yoshihiro Hashimoto vive em um desses vales que no passado eram áreas bucólicas, repletas de tranqüilidade. Hoje são cortados por rodovias.

Para ele, as novas estradas não são apenas desagradáveis para os olhos, mas também um desperdício de dinheiro.

Antes da construção, acreditava-se que 50 mil veículos passariam pelo novo anel viário todos os dia. Segundo Hashimoto, hoje o número de carros circulando por essa via não passa de 10 mil.

"O governo está construindo estradas como essa em todo o Japão", diz ele. "Temos trilhões de ienes em dívida, mas eles continuam a construir mais e mais. Estou realmente preocupado com o legado que estamos deixando para as próximas gerações."

Dívida

O índice de desemprego japonês, de 4,2%, é baixo se comparado ao da maioria dos países da OCDE e a economia do país está em expansão. Neste ano, o PIB deve crescer 2,2% – uma cifra que a maioria dos países europeus hoje adoraria alcançar.

Mas o Japão também está ficando famoso por sua sede de concreto. Há pontes que não levam a lugar nenhum e 70% da costa japonesa já está asfaltada.

Um dos exemplos mais infames de desperdício é um museu de arte moderna erguido na cidade de Nagoya.

Foram gastos tantos recursos na construção do edifício que não sobrou dinheiro para comprar as obras de arte que seriam expostas em suas salas e corredores.

O lado positivo da gastança é que o Japão não exibe hoje os traços típicos de uma economia em crise.

Essa é, inclusive, uma das primeiras coisas que os estrangeiros notam ao chegar em Tóquio. Os carros são novos, os trens, reluzentes e os edifícios, modernos.

Mas o custo desse crescimento é grande – a maior dívida pública do mundo, de US$ 13 trilhões (R$ 26 trilhões).

Tal nível de endividamento pode acabar criando uma nova crise. E, mesmo se esse risco for evitado, as contas que terão de ser pagas pela próxima geração são assustadoras.

BBC Brasil – Notícias – Japão evitou ‘via europeia’ e driblou crise com mais gastos

17/09/2012

La ola antijaponesa fuerza a las grandes empresas a cerrar en China

Filed under: China,Japão — Gilmar Crestani @ 8:58 am

La crisis por la soberanía de unas islas dispara la violencia contra los intereses japoneses en varias ciudades chinas

Jose Reinoso Pekín17 SEP 2012 – 12:14 CET70

Protesta contra la Embajada de Japón en Pekín. / MARK RALSTON (AFP)

El enconamiento de la disputa histórica que mantienen Japón y China por un grupo de islas en el mar de China oriental se ha agravado hasta tal punto en los últimos días que varias fábricas de compañías japonesas instaladas en la segunda economía del mundo se han visto obligadas a cesar temporalmente la actividad debido a los ataques sufridos y en previsión de posibles incidentes. El fabricante de aparatos electrónicos Panasonic ha asegurado que una de sus plantas ha sido saboteada por trabajadores chinos y permanecerá cerrada hasta este martes, aniversario del inicio de la ocupación en 1931 de partes de China por las fuerzas japonesas.

Canon, del mismo sector, paralizará la producción en tres de sus cuatro fábricas chinas hoy y el martes, preocupada por la seguridad de sus empleados, según informaciones de la prensa japonesa, mientras que la aerolínea Nippon Airways ha afirmado que se ha producido un aumento de la cancelación de vuelos desde China hacia Japón.

más información

Una ola de protestas antijaponesas se ha extendido por varias ciudades chinas en la última semana, a causa de la disputa que mantienen ambos países por el grupo de islas deshabitadas, que están controladas por Tokio. Las manifestaciones, registradas principalmente frente a las representaciones diplomáticas japonesas, han derivado en algunos casos en ataques violentos sobre conocidas compañías como las automovilísticas Toyota y Honda. Pero también han afectado a negocios y restaurantes japoneses, que, en algunos casos, son propiedad de ciudadanos chinos.

En Shanghai, donde existe una comunidad extranjera de unos 56.000 japoneses, un grupo de manifestantes expulsó el domingo a unos clientes japoneses de un restaurante que se encuentra cerca del consulado del Gobierno de Tokio. En Guangzhou (capital de la provincia de Guangdong), la policía ha afirmado que ha detenido a 11 personas por destrozar un coche de marca japonesa, escaparates y carteles de publicidad. Concesionarios de Toyota y Honda han sido incendiados en Qingdao, ciudad de la provincia costera de Shandong. Algunos propietarios de automóviles japoneses contaban el sábado en Pekín que habían decidido no utilizar el vehículo para evitar posibles problemas.

Los disturbios estallaron en numerosas ciudades el fin de semana, en respuesta a la decisión de Tokio, la semana pasada, de comprar tres de las islas en disputa al propietario japonés, nacionalizándolas de hecho. La medida provocó la ira del Gobierno chino, que, en respuesta, envió a la zona seis buques de vigilancia. Se cree que las aguas que rodean el archipiélago, conocido en japonés como Senkaku y en chino como Diaoyu, contienen importantes reservas de gas.

El enfrentamiento ha provocado uno de los peores brotes de sentimiento antijaponés en décadas, y amenaza con dañar seriamente las importantes relaciones económicas entre los dos vecinos. China es el mayor socio comercial del Japón, mientras que Japón es el tercero de China. Los intercambios bilaterales ascendieron a 342.900 millones de dólares (267.000 millones de euros) el año pasado, según cifras chinas.

El primer ministro de Japón, Yoshihiko Noda, que se ha reunido este lunes en Tokio con el secretario de Defensa estadounidense, Leon Panetta, ha instado a Pekín a que garantice la seguridad de sus nacionales, informa Reuters. Panetta, por su parte, ha afirmado que Washington mantiene las obligaciones recogidas en los tratados de seguridad con Japón -que incluyen las islas en disputa-, pero ha añadido que Estados Unidos no tomará partido en el enfrentamiento y espera que China y Japón “mantengan buenas relaciones y encuentren una forma de evitar que se produzca una mayor escalada” del conflicto.

El Gobierno de Pekín ha advertido hoy sobre las potenciales consecuencias de un incremento de las tensiones. El Diario del Pueblo –órgano oficial del Partido Comunista Chino- ha asegurado en su edición internacional que la economía japonesa podría sufrir gravemente durante 10 o 20 años si China decide imponer sanciones. “Cómo puede ser que Japón quiera otra década perdida, y esté incluso dispuesta a ir dos décadas atrás”, señala un editorial. China “siempre ha sido muy cauta sobre la posibilidad de jugar la carta económica. Pero si las luchas sobre la integridad territorial continúan, si Japón sigue con sus provocaciones, entonces China presentará batalla”. Las sanciones serían, sin embargo, un arma de doble filo, ya que tendrían consecuencias también sobre la economía china, dada la interdependencia de los dos países.

Tokio ha advertido a sus residentes en China sobre la posibilidad de que se produzcan grandes manifestaciones este martes. Muchos colegios japoneses por todo el país, incluidos Pekín y Shanghai, han cancelado clases esta semana.

La ola antijaponesa fuerza a las grandes empresas a cerrar en China | Internacional | EL PAÍS

11/05/2012

Japão estatiza usina de Fukushima

Filed under: Fukushima,Japão,Privada — Gilmar Crestani @ 11:07 pm

Se vazou, é óbvio, era privada… Não há uma grande empresa privada que não tenha obtido grandes favores públicos…

Enviado por luisnassif, sex, 11/05/2012 – 14:57

Por Stanilaw Calandreli

De AE

Japão estatiza usina de Fukushima
Governo concedeu US$ 12,6 bilhões para operadora Tokyo Eletric Power Co.

TÓQUIO (AE) – O governo do Japão decidiu conceder um trilhão de ienes (US$ 12,6 bilhões) para a Tokyo Electric Power Co. (Tepco), operadora da usina nuclear Fukushima Daiichi, que foi seriamente danificada pelo tsunami que se seguiu ao forte terremoto que atingiu o país em 11 de março do ano passado. Logo após a usina ser atingida pelo tsunami, sofreu um desastre nuclear que durou meses e foi considerado o mais grave da história recente do Japão. A Tepco também ficará sob controle temporário do Estado japonês enquanto lida com os problemas causados pelo desastre natural e pelo acidente nuclear. O plano de estatização temporária da Tepco prevê que a empresa deve voltar ao lucro em dois anos.As medidas são parte do plano de reestruturação anunciado ontem. Em troca, a Tepco nomeou uma nova diretoria, prometeu reduzir custos e elevar as tarifas, enquanto trabalha para estabilizar a usina e indenizar dezenas de milhares de vítimas do pior catástrofe nuclear desde Chernobyl.

A Tepco enfrentou críticas por estar despreparada para o desastre que afetou a costa nordeste do Japão no ano passado. Pelo menos três núcleos do reator superaqueceram, permitindo o vazamento de radiação da usina.

O plano foi aprovado pelo ministro da Indústria e Comércio Yukio Edano. O governo japonês, ao injetar os US$ 12,6 bilhões na empresa, terá uma participação superior a 50% do capital da empresa e poderá aumentar essa fatia se desejar no futuro. “Nós não estamos dando dinheiro a eles. Todo o dinheiro que colocamos na empresa será devolvido”, disse Edano em coletiva de imprensa. Em separado, o governo japonês aprovou uma assistência de 2,4 trilhões de ienes para a Tepco lidar com pedidos de indenização das vítimas do desastre nuclear de Fukushima/Daiichi. As vítimas pedem pelo menos 5 trilhões de ienes em compensação.

No total, a ajuda do governo japonês à Tepco alcança 3,4 trilhões de ienes e poderá crescer ainda mais. Em troca, a Tepco prometeu reduzir seus custos em 3,3 trilhões de ienes durante os próximos 10 anos. A empresa também planeja cortar sua força de trabalho em 10%. Sob o plano, a Tepco planeja voltar ao mercado financeiro em meados da década atual. Na terça-feira passada, o executivo Naomi Hirose, de 59 anos, foi nomeado novo presidente da empresa. Hirose dirigiu o setor da companhia responsável pelo pagamento de indenizações e sua nomeação para o cargo máximo indica que tanto o governo japonês quanto a Tepco terão o foco em lidar com as consequências do desastre nuclear.

Japão estatiza usina de Fukushima | Brasilianas.Org

02/01/2012

Nocaute nos vira-latas

Filed under: Corrupção,Corruptores,Japão,Vira-latas — Gilmar Crestani @ 8:52 am

Os obcecados e paranoicos vira-latas tupiniquins, sempre culpando os brasileiros pela corrupção e enxergando qualidade apenas além-fronteira, devem ir a nocaute com  esta informação.

01/01/2012 – 15h41 | João Novaes | São Paulo

Membros de comissão de segurança nuclear japonesa recebiam doações da indústria

Segundo jornal Asahi Shimbun, 24 dos 89 integrantes receberam algum tipo de pagamento das empresas

Quase um terço dos integrantes da comissão governamental japonesa responsável pela questão da segurança nuclear já chegou a receber doações financeiras da própria indústria energética do país. A denúncia foi publicada pelo jornal japonês Asahi Shimbun, que questionou a neutralidade desse grupo.

O órgão é responsável por orientar decisões do Estado japonês sobre instalações nucleares de maneira independente.

De acordo com o jornal, dois dos cinco membros permanentes e 22 dos 84 observadores externos da comissão receberam doações de empresas e organizações industriais vinculadas ao setor nuclear. Os pagamentos teriam sido feitos em um período de cinco anos, até 11 março de 2011, quando ocorreu o acidente de Fukushima.

A catástrofe, um terremoto seguido de tsunami, que deixou 20 mil mortos ou desaparecidos e provocou um grande acidente na central nuclear de Fukushima, colocou em dúvida a capacidade do país em lidar com esse tipo de energia de forma segura.

As doações chegaram a 85 milhões de ienes, ou  1,08 milhão de dólares, segundo o jornal. Pelo menos 11 integrantes receberam doações de fabricantes de reatores nucleares e empresas ligadas à produção de combustível nuclear e que eram objeto de análise da própria comissão.

Segundo o Asahi Shimbun, o presidente da comissão, Haruki Madarame, recebeu quatro milhões de ienes da Mitsubishi Heavy Industries entre 2006 e 2009, quando lecionava na Universidade de Tóquio antes de assumir o controle do grupo, no último mês de abril.

Opera Mundi – Membros de comissão de segurança nuclear japonesa recebiam doações da indústria

Blog no WordPress.com.

%d blogueiros gostam disto: