Retrato bonsai de um pulha! A biografia do Silas Malafaia cabe num hai-kai, aliás, em dois twitters…
Diário do Centro do Mundo » Malafaia e o comportamento dos ratos
Retrato bonsai de um pulha! A biografia do Silas Malafaia cabe num hai-kai, aliás, em dois twitters…
Diário do Centro do Mundo » Malafaia e o comportamento dos ratos
O Joel Santana da política, fez o que mais gosta, falar mal do Brasil no exterior. Pelo menos desde os tempos de Marco Polo, o mercado não pertence ao rasgador de seda, mas também detesta o deprimido, que puxa para baixo. O pessoal do exterior que lê as entrevistas do amante de Miriam Dutra deve pensar que ele não é brasileiro, mas um frustrado vira-lata em busca de ração no exterior. O ápice do vira-latismo foi aceitar que os diplomatas brasileiros tivessem de tirar os sapatos para entrar nos EUA. A subserviência, o capachismo só não é pior que o ventriloquismo.
Se há algo de elogiável em FHC é sua coerência. Passou uma vida finanCIAda por fundações norte-americanas. Surrupiou do chileno a teoria da dependência, aquela segundo a qual só seríamos independentes se dependêssemos dos EUA. Foi por isso que toda sua política de oito anos de governo foi entregar nosso patrimônio às empresas ianques. O Escândalo do SIVAM explica a entrega da Amazônia a Raytheon. E a EMBRATEL? E a Vale do Rio Doce, a maior empresa de mineração do mundo, foi entregue por um valor inferior à concessão de três aeroportos por Dilma. E os três aeroportos retornam ao poder público depois de 20 anos mas a Vale não retorna mais. FHC não deixou nenhuma obra que se use cimento e tijolos.
Também, o que se pode pode esperar de alguém que é traído até pela própria amante!
FHC explica por que odeia tanto o Lula
Imprensa americana ignorou solenemente o Man of The Year !
O FHC quebra-barraco deu uma entrevista em inglês num inglês de jogador brasileiro que acabou de chegar à Champion’s League.
E deu a um jornal inglês que é escrito por e para banqueiros e economistas de bancos.
A “base popular” do FHC.
(Não deixe de votar no não e sim com Paulo Henrique Amorim: o FHC quebra barraco gosta de rico ? )
A entrevista é um conjunto nulo de obviedades tucanas paulistas.
Mas, a última frase é reveladora:
“The PT has no alternative other than Lula,” Mr Cardoso said.
O Lula é a única alternativa do PT.
É por isso que ele odeia tanto o Lula.
Vai ter que aguentar quatro da Dilma e mais oito do Lula.
Bom é o PSDB que não tem alternativa nenhuma !
Em tempo: como se sabe, o FHC não existe na vida real. Ele é dos exemplares da zoologia fantástica do Borges e só tem vida no PiG – brasileiro e inglês.
Em tempo2: por falar nisso, a imprensa americana não dedicou à cerimônia do Man of the Year na Nova York de Miami uma única misera linha. Nem com a presença de Bill Clinton, em plena campanha presidencial americana. O que dá uma ideia da irrelevância do evento social. Se desse, seria na página de humor.
Paulo Henrique Amorim
FHC explica por que odeia tanto o Lula | Conversa Afiada
Apartamento de 11 milhões de Euros em Paris coloca FHC no Guinness, o livro de recordes
Published maio 17, 2015 Uncategorized 3 Comments
Tags:fhc, psdb, tucanato
Conheça algumas informações preliminares fundamentais para se entender o recorde que habilita FHC a integrar o Guinness.
Do Blog MEGACIDADANIA
O salário anual do presidente da república é R$ 401.700,00. E o salário anual de FHC como professor universitário é R$ 287.300,00.
FHC é dono de um apartamento de 11 milhões de euros ou R$ 37.746.500,00 na Avenue Foch, em Paris!
Portanto, para pagar o suntuoso apartamento da Av Foch, um dos metros quadrados mais caros do mundo, FHC deveria superar os seguintes recordes:
1) teria que trabalhar 131 anos com o salário de professor universitário;
2) teria que trabalhar 93 anos com o salário de presidente da república;
3) teria que trabalhar 55 anos acumulando os dois salários.E você internauta, concorda que FHC é digno de integrar o GUINNESS BOOK, o livro dos recordes?
CLIQUE E CONFIRA AS FONTES DESTE POST:
O salário da presidente Dilma Rousseff e de ministros do governo
“Acho razoável”, diz FHC sobre salário que recebe na USP
Localização no mapa da Av Foch em Paris na França
Valor do ap de FHC e cópia da reportagem da FSP
Cotação atualizada do Euro
O nó górdio das eleições é o pó gordo das oposições! Enfim, aparecem as razões do ódio, dos que não tem candidato, à Dilma!
Para a sequência ouviremos invejosos relacionando todos os defeitos da Dilma, sem elencar um único mérito nos seus candidatos. Aliás, eles só começarão a dizer em quem votarão depois que a Veja e a Globo definirem em quem devam votar.
Dilma estaciona, mas vence em 1º turno, diz Datafolha
¶Presidente Dilma não subiu de novembro para cá, mas venceria em primeiro turno, com 47% das intenções de voto; tucano Aécio Neves aparece em segundo com 17%; Eduardo Campos (PSB) tem 12%; índice dos que estão propensos a votar em branco e nulo é alto: 18%; Marina Silva (PSB) ainda assombra Campos: ela tem 23%, mas vem caindo desde outubro; quando o ex-presidente Lula é o candidato do PT, ele vai a 54% das intenções de voto
O que a Veja mostrou ao censurar textos de memes das atrizes da Globo
Censurado pela Veja
Imagine que você é um jovem jornalista que trabalhe num site de uma grande publicação.
Você bate os olhos numa notícia: a multiplicação dos memes sobre a foto das atrizes da Globo em protesto contra a decisão do STF de respeitar a lei e, portanto, permitir embargos de alguns acusados no processo do Mensalão.
Repito: decisão de respeitar a lei, como demostrou em mais de duas horas o ministro Celso de Mello.
Então você faz, satisfeito, um texto sobre os memes porque isto é notícia: afinal, é uma reação ao fato que mais marcou os brasileiros na semana.
E finalmente você recebe dos superiores não os parabéns por ter identificado um assunto de alto interesse – mas a brutalidade da censura arbitrária.
Sua reportagem é, simplesmente, deletada porque a realidade que ela revela não se coaduna com a realidade que a publicação tenta, a bordoadas, impingir a seus leitores.
“Que eu estou fazendo aqui?” é a pergunta inevitável que você se faz numa situação deprimente daquelas.
Bem, não é o roteiro de um pesadelo jornalístico para jovens. É o que aconteceu na Veja na mesma semana em que a revista comemora seus 45 anos parecendo ter, mentalmente, 145.
A autocensura foi notada no Twitter, e causou merecido escárnio.
Vai ficando cada vez mais difícil para a Veja, por coisas desta natureza, atrair jovens talentosos: quem quer trabalhar nestas circunstâncias?
Você tem vinte e poucos anos, tem o idealismo da juventude: o que você pode fazer numa revista que representa e defende a manutenção de um Brasil iníquo e na qual você não pode publicar sequer um texto sobre memes?
A Veja, ao chegar aos 45 anos, é simplesmente a negação do zeitgeist – o espírito do tempo. Combater a desigualdade social é a essência do zeitgeist moderno, não apenas no Brasil mas no mundo.
Mas a Veja marcha do lado contrário, impávida e orgulhosa.
É assim que ela chega a 45 anos. E é por causa disso que ela não irá muito adiante: por seu divórcio com o mundo tal como ele é. Em sua louca cavalgada editorial, a revista pôs na capa desta semana a imagem da justiça curva. A justiça teria se curvado aos poderosos, aspas, ao acolher os chamados embargos infringentes. Ora, como um heroi da própria Veja — o jurista Celso de Mello — demonstrou em seu voto longo no STF na verdade o que se fez foi respeitar a lei e a Constituição.
A internet está castigando a revista, é certo: a cada dia menos pessoas leem publicações impressas. Revistas muito maiores que a Veja, no mundo, já morreram, como a americana Newsweek. A própria Time, a maior de todas, agoniza sem que seus proprietários consigam encontrar um comprador para ela.
Mas o problema maior da Veja não é uma tecnologia que a faz obsoleta – é um conjunto de crenças absurdas que a faz cega.
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira, baseado em Londres, é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.
O que a Veja mostrou ao censurar textos de memes das atrizes da Globo | Diário do Centro do Mundo
Depois que FHC se tornou ventríloquo, via CEBRAP, dos EUA, conseguiu tudo o que diz. Conseguiu se eleger graças à parabólica do Rubens Ricúpero. Comprou a reeleição por duzentos mil reais ao voto. Entregou “no limite da irresponsabilidade”, o sistema TELEBRAS aos norte-americanos. Assumiu clandestinamente filho com Miriam Dutra, jornalista da Globo, e em conluio com a Globo a escondeu na Espanha. O filho que pensara ser seu, os filhos da D. Ruth Cardoso descobriram, mediante exame de DNA, que era só filho da mãe. Como se vê, nem os filhos de FHC acreditavam em FHC. Quebrou o Brasil e fez vários papagaios no FMI. Perdeu a eleição e levantou a bandeira da liberação da maconha. A Veja sabia disso tudo ou não? Sabia, sim, mas era só parceira. Veja & FHC, são apenas subprodutos de uma sociedade imbecilizada. Há dois tipos que ainda acreditam em ambos, os mal informados e os mal intencionados.
Quando FHC trouxe cubanos, Veja aplaudiu
![]()
Revista da Editora Abril afirma que "o milagre veio de Cuba" numa reportagem de outubro de 1999, quando o presidente era Fernando Henrique Cardoso e o ministro da Saúde, José Serra, ao descrever a situação de municípios como Arraias, em Tocantins, que não tinham médicos; a matéria chega a dizer que "os cubanos são bem-vindos"; agora que Dilma Rousseff e Alexandre Padilha propõem socorrer as cidades sem médicos com profissionais cubanos, eles são chamados de escravos e de espiões comunistas por Veja
26 de Agosto de 2013 às 14:21
247 – Numa reportagem publicada na edição número 1.620, de 20 de outubro de 1999, a revista Veja elogiou a vinda de médicos cubanos ao Brasil. "O milagre veio de Cuba", chega a colocar o texto, depois de descrever a precária situação do, na época, único hospital do município de Arraias, em Tocantins. A matéria explica o motivo pelo qual o hospital ficou fechado por quatro anos depois de ser inaugurado, em 1995: "Faltavam médicos que quisessem aventurar-se naquele fim de mundo". Foi quando a cidade "conseguiu importar cinco médicos da ilha de Fidel e, assim, abrir as portas do hospital".
Infelizmente, a situação de hoje não é muito diferente. O governo da presidente Dilma Rousseff, com Alexandre Padilha no ministério da Saúde, anunciou a contratação de quatro mil médicos cubanos para trabalhar em 701 municípios que não foram escolhidos por nenhum profissional inscrito no programa Mais Médicos. Diferente de quando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso firmou o convênio com Cuba, no entanto, desta vez a revista cobriu o assunto escancarando seu preconceito. Chamou o que antes era "a tropa vestida de branco de Cuba" de "espiões comunistas". O colunista Reinaldo Azevedo os chamou de escravos.
Em outro trecho, a matéria diz: "os cubanos são bem-vindos", ressaltando, porém, que a contratação desses médicos era irregular, motivo que também é trazido à tona atualmente. Apesar dessa pequena crítica, o destaque do texto de 1999 fica para histórias de personagens cubanos que pretendiam melhorar de vida no Brasil e trabalhar com amor. Inexplicavelmente, agora, sob o governo petista, a posição da revista mudou completamente. Por quê?
Leia mais em Por que a importação de médicos cubanos vai inundar o Brasil com espiões comunistas
E artigo de Reinaldo Azevedo, que chama os médicos cubanos de "escravos de jaleco do Partido Comunista".
Abaixo, a reportagem de Veja de outubro de 1999:
Em público, Clinton desmoraliza FHC, que se cala
A postura silenciosa e submissa do Presidente do Brasil é um dos momentos Péricles de Atenas da biografia do Farol de Alexandria.
Diante da iminente extinção do PSDB, amigo navegante envia vídeo Histórico:
A reunião internacional em que Clinton, de público, espinafra o Brasil e diz que o Brasil tem Governo de MENOS – FHC dizia o contrário – e não soube criar as condições para evitar três idas ao FMI .
TRÊS!
Com juros anuais de 45% e um Risco Brasil de 2.700 pontos !
Para se desculpar do fracasso que ele mesmo descreve, FHC propõe a Tobin tax (sem dar a Tobin o crédito): uma taxa sobre transações financeiras.
E olha que Clinton foi quem empurrou pela goela abaixo do FMI um empréstimo “emergencial”, diria a Eliane Catanhêde, para garantir a reeleição do FHC (que custou R$ 200 mil por cabeça de deputado).
A postura silenciosa e submissa do Presidente do Brasil é um dos momentos Péricles de Atenas da biografia do Farol de Alexandria.
Paulo Henrique Amorim
Em público, Clinton desmoraliza FHC, que se cala | Conversa Afiada