Ficha Corrida

10/03/2015

PSDB sem mídia é Fernandinho Beira-Mar sem pó

manipulação mafiomidiáticaO PSDB sobrevive por aparelhos. Se não houvesse a obsessão das velhas mídias em atacar o PT, o PSDB já teria virado pó e cheirado pelos próprios correligionários. Por mais esforço que faça Judith Brito, ANJ ou Instituto Millenium, o PSDB é uma caçarola vazia. As gestões deles resultou em três quebras do Brasil que levaram FHC a mendigar ao FMI. Entregou um governo quebrado, devendo uma banana para cada gringo. E a auto estima dos Brasileiros igual ao respeito do Brasil no exterior. Abaixo do cu do cachorro.

Pelo que se tem notícia, nenhum outro país teve de suportar ver seus diplomatas terem de tirar os sapatos para entrarem nos EUA. Quando FHC entregou o sistema de vigilância da Amazônia, o SIVAM, para a Raytheon,num gesto de subserviência sem precedentes, ligou imediatamente a Bill Clinton para congratular-se com seu chefe.

Na época, até os que hoje lhe festejam denunciaram as maracutaias. Globo, Veja, Folha, Estadão, RBS todos denunciaram os vários de milhões entregues a uma empresa norte-americana para vigiarem o Brasil. Depois, o finanCIAmento ideológico calou a boca da imprensa, e tudo foi esquecido. Com o dinheiro recebido, entronizaram FHC na Academia Brasileira de Letras, deram-lhe colunas em todos os jornais e o consultam sobre tudo e todos. De repente, Lúcifer voltou a ser anjo.

Os slogans administrativos vendidos pelos amigos no coronelismo eletrônico estão caindo. Cadê o choque de gestão legado por Aécio Neves, Cassio Cunha Lima, Yeda Crusius e Geraldo Alckmin?! As administrações do PSDB são verdadeiros desastres. Não fossem pelas milhares de assinaturas dos jornais e revistas amigos distribuídos nas escolas públicas, o PSDB não lotaria aquele heliPÓptero. Incinerados não alcançam 450 kg de pó.

Mas eles têm os grupos mafiomidiáticos para diuturnamente empregando método Rubens Ricúpero, revelado no Escândalo da Parabólica: o que é bom para o PSDB eles mostram; o que é ruim, escondem.

Mesmo sendo o Presidente com a maior rejeição da História do Brasil, todos os dias ele aparece nas capas dos jornais e revistas deitando falação. Por que não colhem opinião dos peessedebistas que ocupam cargos executivos, como Beto Richa, Geraldo Alckmin ou os recém saídos, Antônio Anastásia e Yeda Crusius?!

E aí partimos para observarmos quem são as pessoas que o PSDB apoia contra o governo Lula e Dilma: Severino Cavalcanti, Renan Calheiros, Eduardo Cunha… Por que não apoiam alguém do PSDB? Simples, por que canalhas dão tapas mas escondem a mão!

É mais do que evidente, pelo que conheço inclusive de meus colegas, que a alta do dólar ricocheteia nas caçarolas. O tilintar das moedas usadas para trazer quinquilharias chinesas de Miami faz um barulho ensurdecedor nos bairros nobres. Exatamente como na Argentina. Os panelaços da Argentina eram e são feitos nos bairros nobres da Recoleta e San Telmo. Classe média, que por ser média não tem classe, como provaram os reis dos camarotes vips, financiados pela AMBEV (Jorge Paulo Lemann), Multilaser e Banco Itaú, na abertura da Copa do Mundo, no Itaquerão. Foi o mesmo comportamento adotado no dia internacional da mulher. A falta de educação é o único atributo destes diplomados. Fica assim provado que educação não se compra. Ou se tem de berço ou não se tem. Este comportamento, provado com exame de DNA, é típico de filhos de pai incerto e não sabido…

Este tal de panelaço de jornal teria sido real, não fosse a internet para desmentir. No tempo em que não havia internet, os jornais diziam o que bem entendiam e não havia forma de desmenti-los. Para os mais novos, que ainda acreditam nas manipulações da velha mídia, basta lembrar que a Rede Globo noticiou o maior comício por eleições diretas, em São Paulo, como se fosse apenas comemoração pelo aniversário da cidade. Claro, a Rede Globo, como avalista da ditadura, era contra eleições diretas. A própria Globo em sua (falta de) Memória, conta, a seu modo, a história…. E depois ainda ajudou a entronizar o Caçador de Marajás…

O nome mais bonito direcionado à Dilma foi de vaca. É essa gente diferenciada, que ridiculariza a lei do feminicídio, como fizeram com a Lei Maria da Penha, e pede o assassinato da Presidenta, que quer comandar o Brasil?!

E não poderia ter sido mais emblemático do déficit civilizatório dessa massa cheirosa que ter escolhido o dia internacional da mulher para fazerem tais ataques a primeira mulher da nação. Que fizessem tais declarações na roda de amigos, nas pocilgas onde vivem, não teria sido nada demais. Quando um juiz federal busca ridicularizar a lei do feminicídio em público, pelas redes sociais, vê-se que nossa sociedade dita ilustrada, com papel de decidir controvérsias sociais, desce a este nível, vê-se que é longo o caminho que temos de trilhar para chegarmos a um patamar mínimo de civilidade. Depois de usar o Porsche do Eike Batista, do sumiço de dinheiro, vem este outro enxovalhar a categoria.

Não admira que os mesmos que saudaram em editorial a chegada da ditadura, que com ela se mancomunaram para crescerem, tenham dificuldade de respeitarem a democracia. São os tais democratas que sonham uma democracia sem povo, só com a tal de “massa cheirosa”, cheirada pela porta-voz do PSDB, Eliane Cantanhêde

25/04/2014

Constituição Brasileira de Neutralidade na Internet Livre

Filed under: Arapongagem made in USA,Internet Livre — Gilmar Crestani @ 8:56 am
Tags:

 

La ‘neutralidad’ de la Red, excluida del documento de la NETMundial

La cumbre de Brasil consagra el principio de igualdad de derechos fuera y dentro de Internet

Cecilia Ballesteros São Paulo 25 ABR 2014 – 06:55 CET9

Una pancarta en la NETMundial a favor de la legislación de Rousseff. / A. Penner (AP)

El sagrado concepto ‘neutralidad de la Red’, que el martes aprobó el senado brasileño, dos días después no aparece en el documento final de la NETMundial, el encuentro global sobre la gobernanza en Internet que ha reunido en Brasil a 800 representantes de 85 países.

El documento condena la llamada “vigilancia masiva” en Internet y también hace un llamamiento a que esta sea perseguida según la legislación internacional, en alusión al escándalo Snowden. Pero no incluyó ni una sola mención a la NSA (Agencia Nacional de Seguridad estadounidense), encargada de espiar a Gobiernos aliados, empresas privadas y ciudadanos anónimos, entre ellos, la propia presidenta brasileña Dilma Rousseff.

La inclusión del concepto de ‘neutralidad’ (que todos los servicios de Internet tengan el mismo acceso y a la misma velocidad, sin preferencias) atrasó el consenso en torno a la llamada Declaración de Sao Paulo. El documento, de apenas 10 páginas, es un pálido reflejo de la que para muchos era una cumbre histórica, celebrada en un país —Brasil— que acababa de aprobar la primera Constitución de Internet. En la llamada Ley de Marco Civil, precisamente, la neutralidad era uno de los caballos de batalla del Gobierno brasileño.

más información

Este movimiento se producía justo 24 horas después de que la Comisión Federal de Comunicaciones (FCC), el organismo independiente encargado de la regulación de la web en Estados Unidos, anunciara que revisaría la normativa actual para facilitar que los proveedores de Internet ofrezcan servicios a diferentes velocidades. Las divergencias de opiniones entre Brasilia y Estados Unidos y la Unión Europea impidieron sacar adelante un texto más ambicioso.

En declaraciones a la prensa, Paulo Bernardo, el ministro brasileño de Comunicaciones, admitió estas diferencias y aseguró que confiaba en obtener más adelante el derecho a que todos tengan acceso a los mismos contenidos y con la misma velocidad. “Hay países que no lo quieren. Estados Unidos. Tampoco la Unión Europea”, dijo y se remitió a la reunión que se celebrará en Estambul (Turquía) del Foro Global de Internet (GIF). “Hay diferentes opiniones”, aseguró la vicepresidenta de la Comisión Europea, Neelie Kroes.

Para ciertos especialistas, como Sergio Amadeu, sociólogo que participó en la redacción del Marco Civil, lo que se ha producido es una gran victoria de las grandes empresas de telecomunicaciones (operadoras telefónicas y del cable) sobre las de Internet (Google, Facebook, Twitter…). “Todo esto es un absurdo”, aseguró Amadeus. “Los lobbies de las empresas de telecomunicaciones dominaron y presionaron durante los debates finales y consiguieron debilitar el texto y sacar la palabra neutralidad de la redacción. Tampoco se ponen los medios para combatir ese espionaje masivo ya que las grandes empresas seguirán dominando el tráfico”.

Los representantes de Cuba, India y Rusia (cuyo presidente, Vladímir Putin, acaba de comparar a Internet con un instrumento de la CIA) mostraron su disconformidad con el acuerdo. “Las decisiones fueron tomadas por un comité ya determinado y no conseguimos entender los criterios para la redacción del documento. Se ignoraron nuestras aportaciones y lo único que va a pasar es que se va a fomentar la desigualdad entre los países”.

Pese a ello, muchos de los participantes, incluido uno de los padres de Internet, Vinton Cerf, saludaron la cumbre como “un gran logro y un paso adelante en la gobernanza global de la Red”. La reunión de Sao Paulo intentaba sacar adelante lo que no logró la última cumbre de la ITU, la organización internacional de telecomunicaciones: un acuerdo entre Estados partidarios de mantener el actual status quo y emergentes como China, Rusia o India que prefieren tener mando y dominio en la gobernanza de Internet.

Brasil firmó a principios de 2012 un acuerdo con Pekín y Moscú en este sentido, pero ahora parece haberse aliado con Washington, aprovechando el mea culpa de la Administración Obama. El Ejecutivo estadounidense ya ha anunciado su disposición a renunciar a la prerrogativa que ejercen sobre la atribución de dominios en Internet a través del ICANN, una organización sin ánimo de lucro con sede en Londres, y a una reestructuración de la NSA. Esa buena voluntad fue elogiada en el documento.

La apuesta por el multilateralismo sí quedó patente en el texto final que propone una web abierta, participativa, transparente e integradora y también por cerrar la brecha digital entre quienes tienen acceso a la red y quienes no. Para muchos, esos puntos, incluso el último, son los que hacen ganadores a las grandes corporaciones de Internet. Como dijo Ross LaJeunesse, director de relaciones públicas de Google, “nuestro negocio es que Internet se expanda cada vez más y a más gente”.

Coincidiendo con la clausura, varias organizaciones civiles organizaron un evento alternativo, el Arena Net Mundial. Los asistentes pudieron debatir vía Skype con Julian Assange, el fundador de WikiLeaks, refugiado en la embajada de Ecuador en Londres.

La ‘neutralidad’ de la Red, excluida del documento de la NETMundial | Sociedad | EL PAÍS

Blog no WordPress.com.

%d blogueiros gostam disto: