Agora entendi de onde sai o salário dos robôs Wianey Carlet, Maurício Saraiva, Pedro Ernesto Denardin, os irmãos Benficas e tantos outros magarefes da comunicação. Também entendi o endeusamento de “seu Gerdau”, o cavalo de Tróia da RBS na Receita Federal.
Um sedizente jornalista gaúcho, chamado PÓlíbio Braga, que depois de expulso do Piratini pelo Collares, passou a destilar seu ódio, para puxar o saco de quem o finanCIA, contra a esquerda, agora faz às vezes de porta-voz da RBS. Tudo o que seus finanCIAdores fazem é defendido com unhas e dentes. Sabe tanto que pode jurar que a família do estuprador de Florianópolis é limpa e cheirosa e jamais deveria fazer parte das investigações da Operação Zelotes… Políbio Braga é o mesmo que tentou defender Yeda Crusius pelo envolvimento na Operação Rodin. O PP gaúcho, se dependesse de jornalistas do tipo Políbio, ao invés de aparecerem na Operação Lava Jato, seriam canonizados e suas imagens substituiriam as pinturas da Via-Sacra do Aldo Locatelli… Pô, se todos os que estão na Lava Jato são corruptos, menos o PP gaúcho, se todos os que estão na Operação Rodin são corruptos, menos Yeda Crusius, se todos os que estão na Operação Zelotes são corruptos, menos a RBS, há algo de errado que só penas de aluguel não veem.
Políbio, uma mão lava a outra, às duas a bunda!
A RBS tem um extensa ficha corrida. Nunca é demais lembra que o besouro, como diria o Nilvaldo T. Manzano, contra todas as leis da aerodinâmica, voa. Pedro Parente, por exemplo, ajudou a Rede Besouro Sonegador a sair das cordas. Por isso que, ao ser apeado do poder junto com seu chefe, FHC, desembarcou no outro dia nos holerites da RBS. Agora vem a luz que o onipresente Gerdau também teria dado uma forcinha aos cofres do polvo sulista. De que adianta a RBS espalhar cavalos de Tróia pelos partidos (Britto/PMDB, Yeda/PSDB, Ana Amélia Lemos/PP, Lasier Martins/PDT) se ela continua fazendo jornalismo de aluguel, do tipo celular, pré-pago?!
No tempo de FHC a RBS foi denunciada por ter criado uma empresa na Ilhas Cayman. É um paraíso fiscal usado para lavagem de dinheiro da corrupção e do narcotráfico. O dinheiro das privatizações transitaram por lá, da mesma forma que pelo HSBC. No tempo de FHC a Polícia Federal só fazia operações para arrancar maconha no polígono das secas. O Jornal Nacional fazia uma fumaceira mostrar a queimação de maconha no interior de Pernambuco. Este era o padrão de Operação permitido à Polícia Federal no tempo de FHC. Geraldo Brindeiro, o Engavetador Geral, fazia das tripas coração para esconder todas as falcatruas. Tem razão do deputado gaúcho, Jorge Pozzobom, quando diz que o PSDB tem no Poder Judiciário imunidade para roubar. Tanto é assim que ontem até a Folha de São Paulo, provavelmente o membro do Instituto Millenium de ligações mais estreitas com o PSDB, tenha publicado um editorial mostrando que a proteção mafiosa ao PSDB. No tampo de FHC, as empresas que escondiam seu envolvimento com Miriam Dutra, jamais seriam investigas por atos de corrupção. Vem daí todo ódio que a direita destila contra Lula, Dilma e o PT. Antes eles não precisavam prestar contas de atos mafiosos. Tinham licença para roubar.
Operação Zelotes: RBS é suspeita de pagar 1 e abater 10 em impostos
Grupo de comunicação RBS, presidido por Eduardo Sirotsky e afiliado da Rede Globo no Rio Grande do Sul, é um dos alvos da Operação Zelotes, da Polícia Federal; grupo é suspeito de pagar R$ 15 milhões para obter redução de débito fiscal de R$ 150 milhões; ao todo, os débitos fiscais da RBS somariam R$ 672 milhões; a empresa, no entanto, afirmou não haver "qualquer irregularidade" em suas relações com a Receita Federal
28 de Março de 2015 às 07:09
RS 247 – A RBS, um dos principais grupos de mídia do País e afiliada da Rede Globo na Região Sul, é um dos alvos da Operação Zelotes, da Polícia Federal, que apura desvios de R$ 19 bilhões, em impostos.
Segundo reportagem de Andreza Matais e Fábio Fabrini, publicada neste sábado no jornal Estado de S. Paulo, o grupo, presidido Eduardo Sirotsky, pagou R$ 15 milhões para obter um benefício fiscal de R$ 150 milhões – ou seja, uma relação de um para dez. Ao todo, os débitos fiscais da RBS somariam R$ 672 milhões. A empresa, no entanto, afirmou não haver "qualquer irregularidade" em suas relações com a Receita Federal.
Em sua página na internet, o grupo RBS diz seguir o mais elevados padrões de governança corporativa. Leia abaixo:
Empresa de controle familiar, o Grupo RBS desde muito cedo reconhece a relevância e desenvolve sua governança corporativa, seguindo os princípios da transparência e orientado pelas melhores práticas. A governança da RBS é estruturada a partir da interação harmônica entre os três círculos: propriedade,família e empresa. Como reconhecimento, recebeu os prêmios do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa 2006 – Empresa não listada e The Family Business Management Excellence Award (agosto de 2007), do Owner Management Business Institute. O Conselho de Administração do Grupo RBS é integrado por 11 membros, sendo cinco deles independentes. O CAD acompanha a execução das políticas por ele estabelecidas, é responsável pela definição da estratégia de longo prazo do Grupo e pelas decisões envolvendo assuntos relevantes para os negócios e operações. A gestão do Grupo RBS é exercida pelaDiretoria Executiva, composta de 9 membros.
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