Ficha Corrida

15/01/2015

Dino por que qui-lo

Capos di tutti i capi 

Sarney & MarinhoE de repente na pátria comandada pelas cinco irmãs (Folha, Estadão, Veja, Globo & RBS) ficamos sabendo que o líder máximo do PMDB por décadas utilizou dinheiro público para uma única obra na sua capitania hereditária, um mausoléu ao estilo Tutancâmon.

E isso que Sarney gozava de espaço privilegiado, por amizade e por ser articulista, tanto na Folha como n’O Globo. Ninguém investigou, nem perguntou nem criminalizou o parceiro desde a ditadura.

O eleitor mais ilustre do Aécio Neves, mas que dizia apoiar Dilma, comandou com o Maranhão com o tacão da bota, com a complacência de seus parceiros de ABL. Ferreira Gullar, seu mais ilustre amigo, jamais levantou uma interjeição contra o plenipotenciário do seu estado natal.

E agora, por ironia do destino, um comunista vai privatizar o que deveria ser público sem dinheiro público.

Busque por mais informações como esta nos a$$oCIAdos do Instituto Millenium e encontrarás tanta quantas manifestações do Ferreira Gullar a respeito dos desmandos da família Sarney no Maranhão.

Nos grupos mafiomidiáticos Sarney só foi hostilizado quando declarou apoio a Lula e Dilma.

No Brasil da máfia institucionalizada e da ignorância de manada, o meliante só será investigado se declarar, mesmo que circunstancial e hiPÓcritamente, apoio ao PT. No mais, é tem licença para roubar e praticar patifarias de sempre.

Dino quer privatizar Museu Sarney no Maranhão

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Criado por José Sarney, museu que passou a chamar Fundação da Memória Republicana Brasileira (PMRB) custou R$ 8,1 milhões ao Estado desde sua estatização, em 2011; governador Flávio Dino pediu estudo para reduzir participação pública

15 de Janeiro de 2015 às 05:36

247 – Em mais uma ação para reduzir os custos do governo na sucessão de gestões da família Sarney, o governador Flavio Dino (PCdoB) solicitou um estudo que pode privatizar o Museu Sarney.

Criado por José Sarney, o museu que passou a chamar Fundação da Memória Republicana Brasileira (PMRB) custou R$ 8,1 milhões ao Maranhão desde sua estatização, em 2011.

“A diretriz política do governo é fazer com que a fundação seja da memória republicana, e não do culto à personalidade de um ex-presidente. Se tiver que permanecer pública, que não use recursos públicos para fins privados”, disse o secretário de Articulação Política, Márcio Jerry.

Dino quer privatizar Museu Sarney no Maranhão | Brasil 24/7

29/11/2014

Marcelo Rubens Paiva trabalha na casa da múmia

A múmia que segura o cartaz é o patrão do Marcelo Rubens Paiva… Coincidentemente, estavam subordinados a esta mesma múmia o Pimenta Neves e a colega que ele, Neves, assediava moral e sexualmente a ponto de vir a matá-la, Sandra Gomide. Sei, não, mas acho que o ambiente onde ele trabalha não é lá muito saudável…

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Múmia comunista

Em 2014, o comunista, como uma múmia desenterrada e infectada por uma maldição, volta a tirar o sono de um grupo que protesta contra a atual política brasileira. Se em 1964 sua ameaça era protagonista de uma peça de propaganda que servia ao cliente Guerra Fria, e resultou na mais longa das ditaduras, a de 2014 está difícil de justificar.

Enquanto a extrema direita europeia teme a invasão de imigrantes, quer segregação, leis mais duras e fronteiras mais patrulhadas, e a norte-americana quer o Estado fora da economia, o sistema de saúde privado, direito a portar armas, fronteiras mais altas e eletrificadas, a brasileira ressuscita um esqueleto mais enrolado que faraós do Vale dos Reis.

Em 1935, teve um levante comunista na Intentona, que acabou servindo indiretamente ao projeto de ditadura de Vargas. Em 1964, montou-se o temor de que o Brasil estava para se tornar comunista. Um golpe foi organizado para destronar o governo trabalhista, empossado aos trancos num momento de fragilidade democrática. O Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais (Ipes) recebeu verba para uma campanha maciça, filmetes, anúncios de páginas inteiras, spots nas rádios, mobilizando o País contra o terror comunista. O Instituto Brasileiro de Ação Democrática (Ibad) financiou campanhas de candidatos anticomunistas que fizessem oposição ao governo, que anunciou reformas de base que tocavam no ponto nevrálgico do capitalismo: reforma agrária e bancária, nacionalização de indústrias e controle de remessa de lucro.

A tese do avanço vermelho era exagerada, mas não delirante. Existia um forte e único partido comunista, PCB, encabeçado por um líder carismático, Luiz Carlos Prestes, que influenciava o movimento sindical, estudantil e camponês, com o cofre abarrotado pelo ouro de Moscou. Na ilha de Cuba, um platônico movimento guerrilheiro comunista libertário destronou um ditador da folha de pagamento da Máfia.

O mundo estava dividido em dois fortes blocos. O Pacto de Varsóvia conseguiu colocar o primeiro satélite e o primeiro homem no espaço. Depois da união de proletários, o bloco se industrializou sem patrões, construiu bombas atômicas, mísseis e uma utopia que não vingou.

O câncer comunista crescia até no mundo livre protegido pela Otan, o bloco do bem. Em países democráticos, como França e Itália, partidos comunistas (PCF e PCI) formaram o contrapeso da política local. Movimentos guerrilheiros na América Latina pipocavam. Movimentos guerrilheiros na África iniciavam a luta contra o neocolonialismo. Na Indochina, partiram pra guerra.

Tinha comuna em toda parte: cineastas, como Glauber Rocha, escritores, como Graciliano Ramos, Jorge Amado, grupos de teatro do CPC e dramaturgos, como Dias Gomes, Oduvaldo Vianna Filho, Gianfrancesco Guarnieri, editores, como Ênio da Silveira e Caio Prado, jornalistas, pintores… A burguesia estava cercada. Toda intelectualidade virou comuna?!

A tradicional família cristã sofria. Filhos viam nouvelle vague, liam marxismo, diziam que religião é o ópio do povo. Outros, niilistas, falavam da morte de Deus. Outros, de direitos civis, feminismo, sexo antes do casamento, debatiam a monogamia, o sentido da vida, fumavam Gauloise e liam um casal de filósofos comunas e promíscuos, Sartre e Simone. Chamem os milicos! Intervenção já!

Se o golpe comunista de Jango precisasse de apoio externo, o comandante-chefe das Forças Armadas da URSS, Vasily Chuikof, poderia nos invadir pelo Nordeste com soldados cubanos munidos de AK-47, se juntar às Ligas Camponesas e a Arraes, trazendo muitos tanques T-54 e T-55, que estiveram em Praga, Vietnã, Angola e Moçambique, posteriormente. Desceriam o cerrado apoiados pelos supersônicos MIG-19 e MIG-21, caças de interceptação SU-9 e bombardeios Ilyushin Il-28, enquanto uma nova Coluna Prestes & Brizola, vinda do Sul, se encontraria com estudantes liderados pelo presidente da UNE, José Serra, e professores da USP, como Fernando Henrique Cardoso e Florestan Fernandes. Cercariam Brasília pelo flanco esquerdo, para empossar o proletariado e candangos da URSB (União das Repúblicas Socialistas Brasileiras), que depois invadiria o Paraguai, Uruguai, as Guianas e o Suriname.

Hoje, existem três países comunistas: uma dinastia do outro lado do mundo em guerra há 60 com os EUA (em estado de cessar-fogo), uma ilha comandada por dois irmãos, que sofre embargo há 55 anos dos EUA e não tem combustível para a frota de transporte público, e a maior potência econômica, a fábrica do mundo, um exemplo de produtividade, país "in love" com a economia de mercado e que já é o nosso principal parceiro comercial.

O PCB rachou antes de 1964. Com o colapso da URSS, virou PPS em 1992, partido que apoiou Aécio Neves, cujo vice, Aloysio Nunes Ferreira, foi o representante da ALN na Europa (Aliança Libertadora Nacional), organização de esquerda clandestina fundada por Marighella, ex-membro e constituinte do PCB que rachou o partido.

Na franquia comunista, sobrevivem PCdoB e um ressuscitado PCB. Dividem a franquia da esquerda com PSOL, PSTU e PCO. Se uniriam para dar o golpe comunista dilmapetista? Médicos cubanos pegariam em armas. A Bolívia e a Venezuela mandariam reforços? Seus exércitos estão bem equipados? As Farc podem contribuir? Cuba consegue mandar mais alguém, além de médicos? A Coreia do Norte, mísseis Nodong-1 ou Teapodong-1? O Mercosul apoia? Algum país nos reconheceria?

A ameaça comunista atual é um delírio liderado por um grupo que dissemina o ódio e alguns garotos doutrinados por 140 caracteres, confunde os "ismos" e fatos históricos, e tem como guru um filósofo atuante nas redes sociais, Olavo de Carvalho, que tuíta coisas como:

"Sinceramente, começo a pensar que o papa Francisco não é esquerdista, é lelé da cuca".

"É preciso ACABAR com a hegemonia esquerdista na mídia O QUANTO ANTES. NÃO BASTA PROTESTAR. É preciso AGIR."

"Comunistas, cocôs falantes! Não precisamos de ajuda militar para jogar vocês na privada e puxar a descarga."

Em referência aos manifestantes do protesto anti-Dilma de 15 de novembro, que expulsou um repórter do CQC: "O que vocês fizeram com o carinha do @cqc tem de fazer com o pessoal da @Folha_com, do @Estadao e do @JornalOGlobo".

Não chego a temê-los, como muitos analistas e colegas jornalistas. A intolerância agrega intolerantes. O ódio serve a quem odeia. No debate político, ainda é a ideologia que predomina. O Brasil tem coisas muito mais sérias com o que se preocupar.

21/11/2014

União bolivariana e comedora de criancinhas Europeia

 

UE desembarca em segredo em Cuba

Bruxelas negocia acordos com Havana para influenciar seu futuro

Juan Jesús Aznarez Madri 19 NOV 2014 – 11:27 BRST

Ex-ministro de Relações Exteriores holandês, Frans Timmermans, em Havana. / efe

Há quase 20 anos, quando a perda dos subsídios soviéticos estava a ponto de acabar com a Revolução Cubana, um condescendente Fidel Castro recebia frequentemente a visita de governantes europeus e latino-americanos, que recomendavam ao líder a democratização do regime. Escutava os visitantes com a bíblica paciência de Jó, segundo sua própria confissão. “Não é para você ir embora, Fidel”, disse um presidente com quem teve uma relação amistosa. “A história lembrará de você com honras caso lidere uma transição ao pluripartidarismo e se permanecer na chefia do Estado simbolicamente, como o rei da Espanha, que reina mas não governa.” Obviamente, a proposta não funcionou, porque como respondeu Castro na IX Cúpula Ibero-Americana de 1999, realizada em Havana, “é impossível que Cuba abandone os caminhos da revolução e do socialismo”.

Embora, desde então, não tenha havido alterações no isolamento do hegemônico Partido Comunista de Cuba (PCC), as mudanças socioeconômicas ocorridas nos últimos anos na ilha parecem ter convencido a União Europeia de que é melhor se aproximar dos cubanos do que lhes dar as costas. O ministro de Relações Exteriores da Espanha, José Manuel García-Margallo, visitará a capital cubana na segunda-feira para promover a liberalização econômica e estreitar alianças onde seja possível, mas sem recomendar mudanças políticas pois sabe que, no curto prazo, não estão previstas.

mais informações

Outros visitantes do bloco que chegaram antes tampouco apressaram Raúl Castro. Ao contrário das peregrinações internacionais pela liberação de presos políticos dos anos oitenta e noventa, os ministros europeus, deputados e funcionários de Bruxelas que viajam agora à maior das Antilhas, o fazem com expectativas menos urgentes: o objetivo é participar de uma eventual transição de maior alcance, com uma possível autorização de associações.

Em outubro, o secretário de Estado de Relações Exteriores do Reino Unido, Hugo Swire, aterrissou em Cuba, a primeira visita de um representante do Governo britânico depois de mais de 10 anos. Levava uma agenda parecida à de Margallo: pouco belicosa, apoiada em assuntos comuns, em investimentos, alianças internacionais e questões bilaterais.

Swire conduziu sua visita sem sugerir reuniões com a oposição como condição sine qua non, porque o regime destacou que os dissidentes já podem sair de Cuba. Neste ano também visitaram a ilha o ministro de Relações Exteriores da França, Laurent Fabius, e o então chefe da diplomacia holandesa, Frans Timmermans, atual vice-presidente da Comissão Europeia. “O diálogo é melhor do que o conflito”, afirmou Timmermans, o primeiro representante de um Governo holandês a visitar Havana desde 1959. Cuba é o único país da América Latina com o qual a UE não tem um acordo bilateral, já que adotou desde 1996 a chamada Posição Comum, criada por José María Aznar, que condicionava as relações com a ilha aos avanços democráticos e no campo de direitos humanos.

Margallo visitará a ilha depois da visita de diplomatas de três países europeus

Vencidas as resistências à flexibilização da Polônia e da República Checa, devido ao passado comunista de ambas, em abril Havana e a UE iniciaram o diálogo para fechar um novo acordo de cooperação econômica e política. O processo tem sido possível porque os Estados Unidos, cujo presidente Barack Obama é mais inclinado ao entendimento, não tentaram bloqueá-lo, ao contrário do que ocorreu durante a Administração do republicano George W. Bush (2001-2009), que abençoou a Posição Comum.

Pode acontecer, além disso, que a perda da maioria democrata no Congresso leve Obama a utilizar seus poderes executivos para aprovar medidas mais corajosas em relação à normalização diplomática com a estratégica ilha. Sem renunciar ao objetivo da democracia e das liberdades pretendido por Bruxelas, o propósito do bloco é concluir, no final de 2015, um conjunto de acordos que permita uma interlocução bilateral mais fluida.

“A Europa pode desempenhar um papel central no futuro de Cuba, aproveitando que a imagem dos EUA está muito deteriorada na ilha devido aos anos de política agressiva”, afirma William M. Leogrande, professor da American University, em Washington, e especialista em temas cubanos.

Os que defendem aposentar a iniciativa de Aznar usam os mesmos argumentos dos que se opõem ao embargo: as sanções não funcionaram. De fato, o comércio entre os diferentes países da UE e Cuba já alcançou 2,5 bilhões de euros (cerca de 8 bilhões de reais). “Como um país que se tornou independente tarde e que depois caiu na tutela dos EUA, Cuba não reage bem às pressões estrangeiras, as desafia e age às vezes contra seus próprios interesses”, acrescenta Leogrande, em um artigo publicado pela London School of Economics.

De bom grado ou à força, Cuba aprovou iniciativas que agradam a UE e parece ter deixado para trás a ortodoxia econômica soviética. A política permanece inalterável. Em 2010, a mediação da Espanha e da Igreja Católica levou à libertação de mais de 100 presos políticos. O Governo de José Luis Rodríguez Zapatero pressionou Bruxelas contra a Posição Comum, e o de Mariano Rajoy não barrou as negociações em andamento. As relações entre a UE e Cuba entraram em uma fase de maior entendimento.

UE desembarca em segredo em Cuba | Internacional | EL PAÍS Brasil

18/10/2013

Golpe Comunista 2014

Filed under: Golpe Comunista 2014,Rússia,Tio Sam — Gilmar Crestani @ 9:10 am
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Em se falando em armas de guerra, Tio Sam levou tiro pela culatra…

Brasil compra a Rusia armamento por valor de mil millones de dólares

El gobierno de Roussef estrecha lazos con Rusia y se aleja de EE UU tras el escándalo del espionaje

Juan Arias Río de Janeiro 17 OCT 2013 – 23:25 CET17

Los mininistros de defensa de Brasil y Rusia, el miércoles en Brasilia / AP

En un momento en el que las relaciones del Gobierno de Brasil con el de los Estados Unidos vive momentos de tensión por el supuesto espionaje americano, la presidenta Dilma Rousseff ha estrechado los lazos con Rusia al cerrar la compra de baterías antiaéreas rusas por valor de mil millones de dólares.

El ministro de Defensa, Celso Amorim, se ha encontrado en Brasilia con su colega ruso Sergei Shoigu. El ministro Amorim, después de sus conversaciones con su homólogo, ha hecho saber que nada impide hoy la participación brasileña en el proyecto del Sukhoi T-50, un caza que cuenta con cinco prototipos volando y que servirá como base a un modelo que será producido conjuntamente con la India.

El Sukhoi T-50, un caza de quinta generación ruso, puede ser comprado para la FAB (Fuerzas Aéreas de Brasil) y servirá de base para un modelo local. Por la oferta, Brasil recibiría el Sukhoi-35 para sustituir a los Mirages-2000 que serán jubilados este mismo año, hasta que el T-50 no alcance su estado operacional. Eso debería ocurrir en 2016. El nuevo caza solo será producido comercialmente al final de esta década.

El ministro ruso, en su encuentro con el colega brasileño, llegó a hablar de que podría alquilar equipamiento militar ruso, lo que fue visto como un paso intermedio antes de adquirir el El T-50, el proyecto de caza de quinta generación más avanzado del mundo. En  Estados Unidos tienen sólo un avión de este tipo, el F-22, considerado “invisible al radar”.

El ministro ratificó además que el disputado proceso de compra de cazabombarderos de generación actual, el F-X2, sigue en vías de definición entre tres competidores: el F/A-18 de Estados Unidos, el Rafale de Francia y el Gripen NG de Suecia.

Desde fines de 2012, según el medio brasileño, comenzó a circular el rumor de que la presidenta Dilma Rousseff podía inclinarse por los F18 estadounidenses, pero esa hipótesis se desvaneció luego del escándalo del espionaje de la agencia NSA y la suspensión del viaje a Washington previsto para este mes. Lo que no cabe duda es que Brasil ha abierto un nuevo canal de entendimiento con Rusia en materia militar.

Brasil compra a Rusia armamento por valor de mil millones de dólares | Internacional | EL PAÍS

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