Ficha Corrida

12/03/2012

"Calote" da Fundação Roberto Marinho obriga Ministério do Turismo a refazer cursos

Filed under: Fundação Roberto Marinho,Rede Globo de Corrupção — Gilmar Crestani @ 8:52 am

A Dilma continua enchendo os cofres da Rede Globo e faz sabendo o que lhe aconteceria se não o fizesse. Ela foi Secretária de Energia no Governo Olívio, que ousou redistribuir as verbas publicitárias no RS. A RBS, com a colaboração e$pontânea de Vieira da CUnha, partiu para cima. Todos os amigos a$$oCIAdos ao Instituto Millenium deram cobertura. Quando a máfia detona uma guerra por espaço, sai da frente que vem chumbo grosso. Nunca se viu, talvez nunca mais se virá, algo tão grotesco como o comportamento da RBS. Não é por acaso que a famiglia produz estuprador. Eles estupram a verdade, diuturnamente, desde que nasceram.

"Calote" da Fundação Roberto Marinho obriga Ministério do Turismo a refazer cursos

O Ministério do Turismo lançará, até o final de março, o Pronatec Copa, um programa gratuito de qualificação, com cursos de inglês e espanhol, voltado para 80 mil profissionais do turismo envolvidos com a Copa-2014.
A iniciativa é uma repetência da tentativa fracassada de fazer essa qualificação através da Fundação Roberto Marinho (ONG ligada à TV Globo que recebeu R$ 17 milhões do Ministério com a expectativa de qualificar esses 80 mil profissionais, porém um relatório do TCU só localizou 19.751 alunos, até a data analisada, o que caracteriza um "calote" de cerca 60 mil alunos).
Dessa vez o Ministério do Turismo passou longe da ONG da Globo, e fez parceria com o Ministério da Educação, usando as escolas técnicas federais e o sistema S.
Essas 80 mil vagas serão no ano de 2012. Outras 160 mil vagas serão abertas pelo PRONATEC Copa em 2013 e 2014.
Já que o governo será obrigado a pagar de novo por estes cursos, nós, cidadãos brasileiros, pedimos celeridade aos órgãos de controle, inclusive ao Ministério Público que investiga as recentes fraudes no Ministério, para reaver aos cofres públicos a cifra milionária recebida pela Fundação Roberto Marinho.
Leia também:
Fundação Roberto Marinho é investigada por rombo de até R$ 13,8 milhões no Ministério do Turismo

"Calote" da Fundação Roberto Marinho obriga Ministério do Turismo a refazer cursos | Os Amigos do Presidente Lula

06/01/2012

Afundação Roberto Marinho

Na Fundação do seu Maurício não vai nada?

Zé Cardozo investiga Fundação Roberto Marinho

Saiu no Vermelho, com informações do Blog Amigos do Presidente Lula:

Fundação Roberto Marinho é investigada pela Polícia Federal

A batata da ONG da Rede Globo está assando. Uma solicitação de informações ao TCU (Tribunal de Contas da União) mostra que o Ministério Público Federal está investigando as relações da Fundação Roberto Marinho com os desvios de dinheiro público no Ministério do Turismo, desbaratados na operação Voucher da Polícia Federal.

A operação Voucher, em agosto de 2011, prendeu diversos funcionários do Ministério do Turismo, acusados de participarem de um esquema de fraudes envolvendo ONGs.

O blog Amigos do Presidente Lula mostrou na época que uma das maiores ONGs que receberam dinheiro do Ministério do Turismo foi a Fundação Roberto Marinho, a ONG ligada às Organizações Globo. E houve incômodo com o cinismo da falta de transparência da ONG na prestação de contas públicas sobre R$ 17 milhões extraídos dos cofres públicos.

O noticiário da TV Globo (e da chamada grande imprensa) sobre a “faxina” no Ministério do Turismo varreu para debaixo do tapete o nome da Fundação dos donos da Globo.

Relatório do TCU indica superfaturamento de R$ 13,86 milhões pela ONG da Globo junto ao Ministério do Turismo.

Um relatório TCU constatou que o contrato tinha como meta treinar 80 mil profissionais ligados ao turismo. Porém, até a data analisada, apenas cerca de 19.751 pessoas eram alunos de verdade (mesmo assim nada diz sobre quais completaram de fato o curso).


O número de alunos ativos corresponde a apenas 25% da meta.

E aponta para um possível superfaturamento de 75% embolsado indevidamente pela ONG da Globo.

Em valores financeiros, esse superfaturamento corresponde a um rombo de R$ 13,86 milhões nos cofres públicos, já que o custo por aluno era de R$ 176,65.

Fonte: Blog Amigos do Presidente Lula

Navalha

A Polícia Federal está sob as ordens do Ministro da Justiça, o Zé Cardozo (clique aqui para ver por que os amigos do Daniel Dantas o chamam de “Zé”).

O líder do PT no Senado, Humberto Costa, de Pernambuco – clique aqui para assistir ao vídeo – pediu que o Zé e sua Polícia Federal investigassem as denúncias do “Privataria Tucana”.

Portanto, além dos filhos do Roberto Marinho, agora ele tem que cuidar da filha, do genro, do cunhado, do sócio e do Tesoureiro do Cerra (e do FHC).

Vamos ver se o Zé é o Ministro da Justiça.

Ou o Zé.

Paulo Henrique Amorim

Zé, depois do Amaury, só faltava essa !

Zé Cardozo investiga Fundação Roberto Marinho | Conversa Afiada

31/10/2011

Acabando com as saúvas

Dilmais suspende os contratos com as ONGs, mas muito falta ainda. Com isenção fiscal para empresas ditas jornalísticas que já não vendem mais jornal, mas calúnias, falta acabar. Remessa para Fundações, do tipo Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, Fundação Roberto Marinho, seria bom suspender. E isenções para Pilatrópicas, também, logo logo. Grande será o choro, mas, como diria SAINT-HILAIRE "Ou o Brasil acaba com as saúvas ou as saúvas acabam com o Brasil", que Macunaíma imortalizou no "pouca saúde e muita saúva, os males do Brasil são"…

Dilma Rousseff suspende todos os contratos com ONGs

Presidente quer avaliação geral após denúncias de irregularidades no Ministério do Esporte

Dilma Rousseff suspende todos os contratos com ONGs<br /><b>Crédito: </b> ABr

Dilma Rousseff suspende todos os contratos com ONGs
Crédito: ABr

Dilma Rousseff suspende todos os contratos com ONGs
Crédito: ABr

A presidente, Dilma Rousseff, determinou a suspensão de contratos com organizações não governamentais (ONGs) e entidades privadas sem fins lucrativos até que seja avaliada a regularidade da execução do que foi contratado pelo governo até agora. Na semana passada, o ex-ministro do Esporte, Orlando Silva, deixou o cargo após uma série de denúncias de irregularidades com ONGs que tiveram serviços requisitados pela sua pasta.
Segundo o Blog do Planalto, o decreto, que deve ser publicado na edição de segunda do Diário Oficial da União, prevê ainda prazo de 30 dias para que a avaliação seja concluída por todos os órgãos e entidades da administração pública federal. A revisão vale para os contratos firmados até o dia 16 de setembro deste ano, mas a suspensão de repasses de verbas fica valendo para todas as entidades privadas sem fins lucrativos, bem como a proibição de novos contratos nesse período.
As únicas exceções previstas no decreto se referem aos programas de proteção a pessoas ameaçadas; contratos firmados há mais de cinco anos com a mesma entidade e cujas prestações de contas tenham sempre sido aprovadas; e a transferências do Ministério da Saúde relacionadas ao pagamento de serviços prestados ao Sistema Único de Saúde (SUS). Nesses casos, contudo, um parecer técnico assinado pelo ministro da pasta deverá atestar que o contrato se enquadra em situação de exceção.
Após concluída, a avaliação os seguintes caminhos podem ocorrer: contratos cuja execução foi considerada regular poderão novamente receber verbas públicas; os que apresentem problemas em sua execução serão mantidos em suspenso por 60 dias para que as organizações sejam comunicadas. Em tal situação, as entidades poderão sanar os problemas apontados na avaliação ou ressarcir os cofres públicos pelo dinheiro investido e mal utilizado. Essas entidades podem ainda ser consideradas impedidas de celebrar contratos ou parcerias com a União pelo ministro da pasta à qual prestavam serviços ou pelo chefe da Controladoria-Geral da União (CGU).

Correio do Povo | Notícias | Dilma Rousseff suspende todos os contratos com ONGs

27/10/2011

Notas de leitura

Filed under: Fundação Roberto Marinho,ONGs — Gilmar Crestani @ 9:11 am
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Sírio Possenti tem razão. As ONGs deveriam ser abreviadas para OnG. Aliás, elas vieram depois de outras tão famigeradas quanto: as Fundações. A Fundação Bradesco investia o dinheiro que retirava do salário dos bancários. A Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho trabalha com o que retira dos vendedores de jornais que varam madrugadas, enfrentando frios e ladrões por um caraminguás. E a Fundação Roberto Marinho não existira sem dinheiro público. Aliás, na Tragédia da Serra carioca, a Afundação Roberto Marinho desviou recursos. Mas os meios que zelam pela “informação” não informaram…

Notas de leitura

Celso Akin/AgNews

Sírio Possenti: Uma biografia de Luciana Gimenez sempre terá mais espaço que uma do Barão do Rio Branco

Sírio Possenti: "Uma biografia de Luciana Gimenez sempre terá mais espaço que uma do Barão do Rio Branco"

Sírio Possenti
De Campinas (SP)

Estas notas resultam da leitura de uma das revistas semanais. Não têm conexão entre si. São uma reação tanto do fígado (isso eu sei) quanto do cérebro (espero).

1. Às vezes, sou muito literal. Por isso, sempre achei que ONG, sigla de Organização Não Governamental, não recebia dinheiro do governo. Literalmente, dinheiro do governo vai, ou deveria ir, para alguma organização (ou desorganização) governamental. Meu primeiro choque é antigo: ocorreu em 2002, quando Cafu, voltando da Ásia como campeão do mundo, anunciou que criaria uma ONG para ajudar criancinhas da "comunidade" em que nascera. Mas logo ele falava de tentar obter dinheiro de governos. Ora, sendo assim, as ONGs deveriam se chamar OGs, sem o N de "não". Ou, pelo menos, OnG, com o "n" menor, para disfarçar. E estão cada vez mais nas páginas policiais, aliás. A nota deriva, obviamente, do fato de que a dita revista dedica algumas páginas às notícias da semana sobre algumas tabelinhas entre o Ministério dos Esportes e certas ONGs.

2. A mesma revista comenta testes que mostrariam que o método fônico alfabetiza melhor que o construtivista. Minha posição é que tudo depende de como se define alfabetização e de como e onde se pratica. Se a questão for escrever e ler palavras como "batata" e "bola", sem dúvida. Para palavras como "hesitar", "êxito" ou "toxina", já não tenho nenhuma certeza. Ou mesmo para decidir quando se escreve "agente" ou "a gente". Além disso, quem lê ou escreve palavras? Para ler e entender piadas (frases, textos), qual dos métodos tem vantagem sobre o outro? Para compreender o que quer dizer um slogan como o da Petrobrás (O desafio é a nossa energia), por exemplo, de que adianta ser capaz de identificar os "fonemas"? Assim, a questão não é como se alfabetiza. É o que se faz com isso, ou seja, o que se lê e o que se escreve depois (e também durante). E faz pouca diferença se esse depois começa no segundo ou no terceiro ano da escola. Em uma semana de leitura e de escrita relevantes aprende-se muito mais do que em dois anos de aulas bobas.

3. A revista também noticia novo livro de Jô Soares (e os jornais que vi fazem o mesmo). Na Folha, saiu uma critica um tanto ácida, de um professor de literatura. Pelas passagens citadas, é um livro para se jogar no lixo. Mas um colunista do Sabático o trata como se fosse um clássico. Uma coisa é clara: vivemos num paiseco em que um livro vale pelo prestígio que seu autor tem em domínios que não o da escrita, da literatura. Para merecer uma resenha, salvo exceções (sempre existem, o que impede o desânimo total), o autor precisa ser people (artista ou astro de alguma coisa – Ronaldo ou Neymar ou Xuxa ou Hulk teriam precedência sobre qualquer Machado – ou ex-drogado, ex-amante de alguém famoso, ex-policial da pesada etc.) ou um estrangeiro. Ou tratar de alguém dessas hostes: uma biografia de Luciana Gimenez sempre terá mais espaço que uma do Barão do Rio Branco. Mas o que me espantou mesmo foi uma declaração de Jô Soares. Falando de "seu" detetive, um sujeito citado em "Tabacaria" (sim, ele teria lido Fernando Pessoa!), informa: "Vindo para o Brasil, pensei sobre o personagem: nada melhor que um inspetor para ter a lógica binária de que se todas (sic) as outras soluções são impossíveis, a mais improvável é a verdadeira". Lógica binária? Ainda bem que as matérias insistiram em destacar que o autor é humorista. De fato, a declaração está mais para Lei de Murphy que para lógica binária. Mas parece que é este o caminho do sucesso. Jô vai ser best-seller mais uma vez, e ocupar as prateleiras das livrarias La Selva…

Sírio Possenti é professor associado do Departamento de Linguística da Unicamp e autor de Por que (não) ensinar gramática na escola, Os humores da língua, Os limites do discurso, Questões para analistas de discurso e Língua na Mídia.

Fale com Sírio Possenti: siriopossenti@terra.com.br

Notas de leitura – Terra – Sirio Possenti

27/09/2011

Verbas das enchentes foi para Afundação Roberto Marinho

Filed under: Fundação Roberto Marinho,Rede Globo de Corrupção — Gilmar Crestani @ 9:52 pm

 

Globo reclama verbas contra enchentes, mas embolsou R$ 24 milhões dessas verbas, desviadas para Fundação Roberto Marinho

O jornal O Globo (do Oligopólio Globo) deu manchete e reportagem de página inteira em seu primeiro caderno de hoje criticando o governo federal, que não estaria liberando verbas para prevenção das enchentes de verão, como a última, que atingiu a Região Serrana do Rio, provocando quase 600 mortos e desabrigando dezenas de milhares de famílias.

Essas obras de prevenção são essenciais para evitar ou atenuar tragédias que se repetem todos os anos, como deslizamentos de terra em áreas de risco. No caso do Estado do Rio, foram reservados R$ 7 milhões para apoio a obras preventivas, mas nenhum tostão foi liberado até agora.

Mas a preocupação demonstrada hoje por O Globo contrasta com a posição do jornal há aproximadamente um ano, quando o governo do Rio desviou R$ 24 milhões, que deveriam ser usados para a prevenção de enchentes, e os entregou para a Fundação Roberto Marinho (do Oligopólio Globo).
O anúncio foi feito pela comunicação da Secretaria do Ambiente do RJ:

– Nossos recursos serão usados principalmente na parte de conteúdo do museu. Consideramos o museu uma instituição importante, por tratar de forma lúdica e interativa a questão do desenvolvimento sustentável e do meio ambiente, entre outros temas, numa perspectiva futura. É uma oportunidade que teremos de transmitir para a população, em geral, e para a juventude, em especial, esses conhecimentos que despertam a consciência – afirmou a secretária do Ambiente, Marilene Ramos.

O tal conteúdo do museu de que fala a secretária nós não pudemos apreciar, pois o Museu da Fundação Roberto Marinho ainda não tem um tijolo de pé, embora já tenha recebido mais de R$ 200 milhões do governo do estado e da prefeitura do Rio. Mas que as verbas fizeram falta, fizeram. Pois nem três meses depois, aconteceu a tragédia da Região Serrana.
A Folha de S.Paulo denunciou que o governo do Rio tinha estudos de 2008 que mostravam o alto risco de tragédia na região:

O risco de um desastre na região serrana do Rio de Janeiro, como o que ocorreu nesta semana e já deixou pelo menos 547 mortos, havia sido apontado desde novembro de 2008 em um estudo encomendado pelo próprio governo do Estado, informa Evandro Spinelli.
A situação mais grave, segundo o relatório, foi identificada exatamente em Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo, cidades com o maior número de mortes em razão das chuvas intensas.

No entanto, o governo Cabral ignorou os estudos e destinou a verba para a Fundação Roberto Marinho, sem que se lesse uma notinha sequer criticando a medida no mesmo O Globo.
Diante da atitude hipócrita do jornal, fica a dúvida:

  1. estão arrependidos e, sentindo-se culpados, defendem as verbas agora para que a catástrofe não se repita;
  2. ou só querem mais verbas para que sejam novamente encaminhadas para a Fundação Roberto Marinho

    Com a palavra o leitor.

    BLOG DO MELLO

    21/09/2011

    Rede Globo de Corrupção

    Filed under: Fundação Roberto Marinho,Rede Globo de Corrupção — Gilmar Crestani @ 8:16 am

     

    Indícios de calote nas metas da Fundação Roberto Marinho com o Ministério do turismo

    A Fundação Roberto Marinho fez um convênio com o Ministério Turismo, e recebeu R$ 17 milhões dos cofres públicos de 2009 até o primeiro semestre deste ano (confira aqui).
    Com o dinheiro, a ONG ligada à TV Globo deveria qualificar 80 mil profissionais, autônomos e estudantes de turismo, gastronomia e hotelaria, em cursos on-line de inglês e espanhol, para a Copa de 2014.

    Esse projeto recebeu o nome de Olá, Turista! e já encerrou suas atividades.
    No entanto não existe na internet inteira, nem no site da ONG (sem qualquer prestação de contas com transparência), nem nos sites de controle do governo federal, nem no TCU, nenhuma prestação de contas disponível (pelo menos até o momento) para o cidadão saber como esses R$ 17 milhões foram gastos e se de fato foram treinadas 80 mil pessoas, ajudando a combater a corrupção e o desvio do dinheiro público.
    Mas o twitter oficial do projeto "Olá, Turista!" traz uma informação alarmante: para quem deveria ter treinado 80 mil pessoas, estava com dificuldades em encontrar guias de turismo que fizeram o curso:

    Está na hora da CGU auditar e o TCU examinar com rigor estas contas. E, se confirmadas as suspeitas, exigir o dinheiro de volta aos cofres públicos de convênios se propondo a treinar dezenas de milhares de pessoas, e só treinam uns "gatos pingados".

    Os Amigos do Presidente Lula

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