Ficha Corrida

28/07/2016

Folha da Turquia

Folha da Turquia

Para esconder os expurgos brasileiros, em curso pela Cleptocracia instalada no Planalto pela mídia a serviço dos seus finanCIAdores ideológicos, a Folha de São Paulo comete um ato falho. Por que o golpe na Turquia tem importância mas o golpe no Brasil resta tratado como um fato da natureza. Como dizem os golpistas, as instituições golpistas estão funcionando. A única coisa que não funciona no Brasil do golpe paraguaio é a verdade. Nossa mídia nunca funcionou como tal. Sempre esteve à serviço da plutocracia. Nossas instituições existem para que a plutocracia continue sendo como há 500 anos.

O medo estampado na capa deste 28/07/2016 é mais uma cortina de fumaça, igual àquela em que fraudou uma pesquisa para tentar nos convencer que Temer é um estadista. Nem os jornais italianos ou alemães de dos anos 30 do século passado foram tão longe para tratar Mussolini e Hitler como o fazem hoje Folha, Estadão, Veja, Globo & RBS. A Folha não está nem aí para os expurgos que a dupla Michel Temer & Eduardo CUnha, para atender interesses da Rede Globo, pratica no MINC. Foram 81 funcionários postos na rua porque Michel Temer precisa fazer funcionar sua máquina de destruição, e, ao mesmo tempo, adular seus patrocinadores. Os expurgos na EBC também não vem ao caso. Talvez seja o caso de se perguntar quanto da velha mídia sobraria se Dilma voltar e implantar os métodos de Erdogan?!

Hoje buscam dizer que o golpe turno foi  um auto golpe. Mas o que foi o golpe brasileiro? Quais foram as bases para afastar Dilma? Aliás, quais são os fatos que levam à caçada obsessiva do grande molusco? A velha mídia recrutou mercenários para massacrar o PT e expurgar Dilma e Lula.

Pelo andar da carruagem a única saída para Lula será se filiar ao PSDB e encher seus pedalinhos de cocaína. Hoje no Brasil os únicos inimputáveis são os filiados ao PSDB e os grandes traficantes.

No Brasil da Folha tem mais chance de virar ministro um mega traficante de cocaína do que um dono de pedalinho.

A Turquia é aqui!

Mídia esconde denúncia de jornal inglês contra mulher de Temer

27 de Julho de 2016

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mordomias capa

“Um dos maiores vexames internacionais a que o país poderá ser submetido nos próximos anos é o conhecido uso desmesurado de dinheiro público pela família de Michel Temer”, diz interlocutora profundamente versada em intimidades dos centros de poder.  “Marcela é o ponto fraco de Temer”, diz a fonte. “Os caprichos dela ainda vão custar caro…”.

A conversa decorreu de fato envolvendo a mulher de Temer que saiu discretamente na mídia, mas que, fosse outro grupo político a ocupar o governo federal, teria ganhado grande destaque. Ou seja: se Lula ou Dilma governassem, o tema dessa reportagem daria pano pra manga.

Ainda estão frescas na memória de quem presta atenção no Brasil as picuinhas da imprensa contra os presidentes petistas. Lá em 2004, por exemplo, o mundo quase caiu sobre a cabeça de Lula porque a imprensa cismou com um arranjo floral nos jardins do Palácio da Alvorada que reproduziria uma “estrela do PT”.

mordomias 1

A imprensa caçou ferozmente qualquer tipo de vinculação pública do então presidente Lula com seu partido, como se tal vinculação fosse segredo. O portal G1 chegou ao absurdo de questionar o fato de a esposa do então presidente, Marisa Letícia, usar um maiô com uma estrela vermelha estampada.

mordomias 3

A obsessão midiática por supostos “abusos” dos presidentes “petistas” com a res pública perdurou até a era Dilma. Reportagem do Estadão de alguns anos atrás implicava com outra “estrela petista” que teria sido plantada na Granja do Torto.

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Na semana passada, a imprensa noticiou que a ida de Marcela Temer e de seu filho para Brasília tem provocado mudanças na rotina e nos protocolos do Palácio do Jaburu, residência oficial da Vice-Presidência da República.

Uma das medidas tomadas recentemente foi a proibição do uso do estacionamento público localizado na entrada do local, que chegou a ter seu acesso bloqueado por um período logo que Temer assumiu o comando do país, em maio deste ano.

O que se sabe é que o caso não ganhou o destaque merecido. Na verdade, não ganhou destaque algum. A notícia saiu bem escondidinha e sumiu em seguida.

Marcela proibiu o uso do estacionamento porque ficou incomodada com a exposição que poderia ter e com a possibilidade de que fossem feitas fotos da área privativa do palácio caso a imprensa ficasse naquele lugar.

Quando a imprensa vai cobrir a Residência Oficial do presidente da República, seguranças vêm indicando outra região onde os carros de reportagem e veículos particulares podem ser estacionados.

Esses locais são improvisados. Ficam em um canteiro de grama, afastado da entrada do Jaburu, que teve o meio-fio quebrado para facilitar o acesso, ou em faixa de asfalto com a marcação de proibição para o tráfego.

As demarcações são irregulares, mas estão lá porque “dona Marcela quer”.

A Secretaria de Comunicação da Presidência da República negou que a restrição ao uso do estacionamento público tivesse sido pedida por Marcela, mas não explicou por que tal medida só foi tomada após a chegada dela ao Palácio.

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Seja como for, a restrição intempestiva e inédita de uso de área pública simboliza um comportamento da família presidencial que em outros tempos geraria “indignação” na imprensa antipetista.

A fonte do Blog citou esse caso como decorrente de histórias sobre o comportamento de ditador de república bananeira que se diz que vem sendo adotado por Temer, sobretudo após virar presidente interino.

Em maio último, o tabloide  inglês “Daily Mail” publicou extensa reportagem sobre Marcela dando conta de uma vida de “família real” que os Temer se dão à custa de dinheiro público.

mordomias 5

O tabloide, que utiliza fotos postadas nos perfis do Instagram de pessoas próximas a Marcela, comparou os gastos da esposa de Michel Temer aos de Maria Antonieta, rainha da França na época da Revolução Francesa e esposa de Luís XVI, no fim do século 18.

Segundo o jornal britânico, os gastos financeiros da primeira-dama, de 33 anos, não refletem o momento de crise que o Brasil enfrenta.

Na artigo, o Daily Mail lista uma série de aquisições não só para Marcela, como para sua família. Entre eles, as viagens internacionais de primeira classe, cirurgias plásticas e procedimentos estéticos para a mãe de Marcela, Norma Tedeschi, e uma vida regada a champanhe, roupas caras e festas badaladas para a irmã, Marcela Fernanda Tedeschi.

Ainda de acordo com a publicação, a família possui quatro camareiras somente para lavar e passar as roupas, além de duas empregadas, uma cozinheira e uma babá para cuidar de seu filho único, Michelzinho, de 7 anos.

As despesas, segundo o jornal, não param por aí: Marcela Temer teria promovido uma reforma em vários cômodos no Palácio do Jaburu, residência oficial da Vice-Presidência em Brasília, que, de acordo com a publicação, custou milhões de reais de dinheiro público. Marcela teria ainda insistido para o marido comprar uma casa para sua mãe e sua irmã na capital federal avaliada em cerca de R$ 7 milhões.

Diante do comportamento anterior da imprensa, quando petistas governavam o país, surpreendeu a reação da imprensa brasileira ao que diz a homóloga britânica. Reportagem do jornal Folha de São Paulo tenta desqualificar a matéria atribuindo-lhe pequenos erros que, na prática, não invalidam uma só acusação de abuso do dinheiro público atribuído à família presidencial.

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Entre os erros que a imprensa brasileira atribuiu à matéria britânica está a informação de que Marcela estava ao lado do marido na cerimônia de posse de Temer como presidente interino, apesar de que ela não estava. E, ironicamente, a matéria critica o perfil de Marcela pelo “Mail” por citar críticas que teriam sido direcionadas ao casal sem divulgar o autor das falas.

Sim, você leu corretamente: a Folha criticou o jornal britânico por divulgar informações de fontes que não quiseram se identificar, como se, no Brasil, essa prática não estivesse por trás de nove entre dez denúncias midiáticas contra petistas.

O tabloide, segundo a Folha, afirmou “incorretamente” que a irmã de Marcela, Fernanda Tedeschi, chegou a posar para a revista “Playboy” e que as fotos depois “foram misteriosamente vazadas na internet”.

A defesa que Folha faz para a família Temer diz que a irmã de Marcela, Fernanda apenas assinou um contrato com a revista e desistiu antes de posar para o ensaio. As fotos que chegaram a ser divulgadas são de uma prévia antecipada pela Editora Abril, que publicava a “Playboy” na época.

O que isso muda em relação à denúncia da imprensa britânica? Se você disse nada, acertou.

O fato a destacar é que se estão erradas as informações sobre gastos exagerados feitos pela família Temer, cumpriria à imprensa brasileira investigar e publicar a verdade. As reformas feitas no palácio, todos os gastos abusivos com dinheiro público teriam que ser investigados e, em nada sendo encontrado, aí, sim, a imprensa brasileira poderia inocentar sua equivalente britânica, mas o assunto morreu em maio e nunca mais se ouviu falar do assunto.

Por outro lado, surgiram versões de que a preocupação com o suposto estilo imperial de Marcela, que dizem custar (muito) dinheiro público, seria “machismo”.

Não é difícil de isso ocorrer. Marcela é o alvo perfeito para machismo, tanto quanto Dilma. Porém, ninguém viu a mulher de Temer reclamando da Veja por tê-la qualificado como “bela, recatada e do lar”, o que, para qualquer mulher emancipada, é quase uma ofensa.

Porém, não pode haver machismo em uma denúncia objetiva de que Marcela gasta o dinheiro suado de nossos impostos com mordomias… Certo? Assim, o que se pede, ao fim e ao cabo, é que essa denúncia seja alvo da mesma “apuração jornalística” que implicava com um mísero canteiro de flores em administrações petistas.

Arrumemos cadeiras confortáveis para esperar por essa apuração.

Mídia esconde denúncia de jornal inglês contra mulher de Temer | Brasil 24/7

05/07/2015

DASLU & MP comemoram Bodas de Estanho

Filed under: Corrupção,DASLU,Fraude,Geraldo Alckmin,MPF,Parmalat,PSDB — Gilmar Crestani @ 8:59 am
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OBScena: printscreen da Folha de São Paulo de 15/09/2005:Filha de ALckmin intercedeu pela DASLU

daslu alckminDASLU & Mistério Púbico comemoram Bodas de Estanho. São dez anos enrolados nos lençóis da inércia. É assim que funciona a rapidez do MP quando envolve patrocinadores ideológicos: 10 anos para oferecer denúncia. Como se vê, faz todo sentido criar um site e pintar faixas com dizeres #corrupçãonão. Na vida real, a prática só atende interesses golpistas.

Se a Polícia Federal também não estivesse preocupada em cercar Lula e Dilma bem que poderia dar umas Parmaladas na bunda do MP!

Imagine, meu amigo, se a DASLU, ao invés de envolver a famiglia Alckmin, tivesse algum parente da Dilma. O MP já teria vazado pra Veja e pedido a destituição da Dilma.

Procuradoria denuncia ex-donos da Daslu e da Parmalat por fraude

Empresários teriam provocado prejuízo de mais de R$ 2,5 bilhões

DE SÃO PAULO, 05/07/2015

O Ministério Público Federal denunciou os ex-donos da butique Daslu e da marca Parmalat no Brasil por crimes que causaram prejuízo de mais de R$ 2,5 bilhões a investidores, a partir de operações fraudulentas com títulos emitidos por uma de suas empresas.

De acordo com os procuradores, somando outros delitos e dívidas tributárias, o empresário Marcus Elias, seus sócios e executivos teriam deixado prejuízo total de quase R$ 5 bilhões na praça. A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) também processa o grupo.

"Não há muito para comentar porque ainda não tive acesso à denúncia. Mas posso dizer que esse caso ainda vai ter muitas reviravoltas", afirmou o advogado Antônio Sérgio Moraes Pitombo, que defende os executivos.

O grupo foi acusado por crimes contra o mercado de capitais e sistema financeiro, lavagem de dinheiro e organização criminosa, entre outros. Segundo a acusação, Marcus Elias criou em 2006 a empresa Laep Investments, com sede nas Ilhas Bermudas, para fugir do controle das autoridades brasileiras.

Sediada no Caribe, a Laep passou a negociar no Brasil papéis usados por empresas de outros países, chamados BDRs (Brazilian Depositary Receipts). De acordo com o Ministério Público Federal, os executivos divulgaram fatos relevantes falsos ou incompletos e usaram informações privilegiadas para manipular o mercado, aumentar a demanda por seus papéis e valorizá-los.

A descoberta das fraudes provocou uma desvalorização de 99,9% nos títulos da Laep, que viraram pó nas mãos dos investidores. Os procuradores acusam o grupo também de desviar dinheiro e patrimônio da companhia, que acabaram sendo apropriados pelos executivos e seus familiares.

17/06/2015

Fraude fiscal é o feijão com arroz dos 12%

Filed under: Fraude,Impostores,Sonegação Fiscal,Sonegacionômetro,Sonegômetro — Gilmar Crestani @ 9:21 am
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OBScena: coxinhas se manifestando a favor da sonegação

sonegação é só negação não é corrupçãoNo RS, depois do envolvimento da Gerdau e RBS, dos falsificadores de leite e queijo, dos contrabandistas de arroz, o Sonegômetro ultrapassou o Impostômetro!

É por fatos como este que me pergunto por que o Eduardo CUnha não pede maioridade penal para fraudador? Seria porque eles são sua razão de ser?! Afinal, como na máfia, não se criminaliza membro da família não é mesmo?! A lei do mafioso é eliminar a família rival!

Graças aos grupos mafiodidiáticos, 12% da população odeia o PT. Em compensação, amam fraude fiscal. Onde estão os simpatizantes do MBL e da marcha dos zumbis que não se manifestam a respeito da fraude para financiar a campanha do Richa, ou diante das empresas envolvidas na Operação Zelotes? Ora, são parceiros. Uma não existiria sem o outro.

Compare-se as fraudes relativas à sonegação fiscal no arroz, carnes, combustíveis, leites, queijos com as acusações contra a cunhada do Vaccari ou mesmo com aquelas com que José Genoíno foi preso é assim se pode entender a marcha da máfia rumo à captura das instituições públicas. Agora mesmo no Paraná, e onde mais poderia ser, foi descoberto uma fraude longeva que financiava, ora bolas, Beto Richa, Álvaro Dias, Fernando Francischini… Onde estão os impostores do impostômetro?!

É preciso, pois a literatura jurídica me permite, retirar todos os entraves para que a bandidagem privada tome conta do Estado. É por aí também que não se vislumbra qualquer manchete virulenta contra os envolvidos na Operação Pavlova, Operação Zelotes, na Lista Falciani do HSBC. Os envolvidos na Operação Leite Compensado e agora no Queijo Compensado não são pintados com cores demoníacas. Por quê? Por que são eles os financiadores ideológicos dos grupos mafiomidiáticos. Compare-se o volume de impostos que envolvem o mega empresário Gerdau no CARF com o montante que pôs a cunhada do Vaccari na cadeia. A justiça é cega, os coxinhas são estrábicos, por isso temos de ficar de olho! Pesos e medidas segundo afinidades eletivas, fisiológicas ou ideológicas é tudo o que vemos hoje entre os meios de comunicação e magarefes comprados com estatuetas.

Operação combate fraude milionária no segmento de arroz

Grupo enviou mais de R$ 320 milhões em mercadorias para fora do Estado

Operação combate fraude milionária no segmento de arroz | Foto: Receita Estadual / Divulgação / CP

Na manhã desta terça-feira, a Receita Estadual (RE) e o Ministério Público (MP) deflagraram operação conjunta com objetivo de combater fraude fiscal estruturada no ramo de arroz, que enviou para fora do Rio Grande do Sul cerca de R$ 320 milhões em mercadorias desde 2010.
Na operação Oryza, que significa arroz em latim, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão judiciais em Arroio dos Ratos, Camaquã, Porto Alegre e Viamão, onde estão localizadas as empresas e as residêndas de pessoas que participavam do esquema.
Investigação
Os trabalhos investigativos começaram há mais de um ano, quando a Receita Estadual passou a verificar as fraudes existentes no comércio atacadista de arroz, principalmente no que se refere à criação de empresas de fachada em nome de “laranjas”, inscritas na modalidade Simples Nacional (SN) ou Geral. Foram identificadas mais de 40 empresas, possuindo como “sócios-laranjas” pessoas que de fato trabalham como “flanelinhas”, que são usuárias de drogas e/ou possuem extensa ficha policial (tráfico, roubo, estelionato, furto qualificado, lesão corporal, homicídios etc.) e até mesmo pessoas fictícias, ou seja, que nunca existiram.
Com o advento do SN e a consequente dispensa do pagamento antecipado do ICMS nas vendas de arroz para fora do RS, os mentores do esquema passaram a constituir empresas em nome de “laranjas”, conseguindo remeter para fora do Estado milhares de toneladas de arroz pagando pouco ou nenhum imposto. A sistemática adotada consistia em operar diversas empresas de “fachada” ao mesmo tempo, manipulando-as de forma a distribuir a receita bruta sem extrapolar o limite de enquadramento do SN. Caso o Fisco identificasse uma delas, bastava parar de utilizá-la, deixando dívidas para trás.
Já com empresas cadastradas na categoria Geral (que possuem débito e crédito de ICMS), além da sonegação fiscal apurada e do não pagamento de eventual ICMS declarado, foi constatado que elas também são utilizadas para a obtenção de financiamentos bancários de forma fraudulenta.
O esquema criminoso era operado por dois mentores (pai e filho), compreendendo um grupo expressivo de empresas e pessoas relacionadas com a fraude fiscal estruturada. O pai possui um longo histórico com a fiscalização do ICMS, operando há mais de 30 anos no mercado do arroz, sempre de forma refratária às obrigações fiscais, possuindo condenações anteriores por crimes contra a ordem tributária.
A Receita Estadual apurou uma série de irregularidades nas operações com arroz, tais como: uso de empresas de outros ramos para dar saídas de arroz sem o conhecimento e/ou permissão dos respectivos sócios; reabertura de empresas já existentes na Junta Comercial, com adaptação do objeto social para comércio de arroz; emissão de NF-e sem pagamento de ICMS; simulação de exportação de arroz em saídas para fora do Estado; saídas por empresas do SN formadas por sócios laranjas sonegando o ICMS que deveria ser pago; saídas de arroz para fora do RS com falsos rementes e até destinatários, dificultando a identificação da real operação pelo Fisco; e por fim, “aluguel” de empresas de fachada para emissão de NF-e, possibilitando a remessa de arroz para fora do estado sem nenhum pagamento do ICMS correspondente.
Durante as investigações, ainda foram identificados outros fatos praticados pela organização criminosa, como a falsificação de assinaturas em documentos constitutivos de empresas na Junta Comercial. O grupo também recebia suporte contábil e jurídico do esquema fraudulento, tanto para a criação de empresas de fachada como para a apresentação de liminares em Mandados de Segurança contra baixas de ofício feitas pela Receita Estadual devido à inexistência das empresas nos endereços cadastrais.
O subsecretário da Receita Estadual, Mario Luiz Wunderlich dos Santos, salientou que “com a operação, busca-se estancar a sonegação fiscal e a concorrência desleal praticada pelo grupo no ramo do arroz, onde o RS é responsável por mais de 60% da produção nacional”.
De acordo com o chefe da divisão de Fiscalização e Cobrança da RE, Edison Moro Franchi, “grande parte destas empresas se encontra em dívida ativa, ficando evidente, portanto, que, independente da modalidade escolhida – GERAL ou SN – o objetivo desta associação criminosa é ludibriar o Fisco, suprimindo impostos e, consequentemente, gerando um grande prejuízo à sociedade.”

Correio do Povo | Notícias | Operação combate fraude milionária no segmento de arroz

31/10/2014

Fraude à moda tucana!

Filed under: Aécio Neves,Fraude,PSDB,TSE — Gilmar Crestani @ 9:19 am
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Passadas as eleições, vários esqueletos escondidos pelo PSDB aparecem boiando na velha mídia. Além da invenção da Veja, agora também a da pesquisa. Sem falar nas tantas manchetes dizendo que não haveria racionamento d’água em São Paulo.

Campanha de Aécio fraudou números de pesquisa. E daí? Daí, nada, ora…

30 de outubro de 2014 | 09:46 Autor: Fernando Brito

fraudeminas

Enquanto Suas Excelências, os ministros do TSE, aplicam seu tempo, seu esforço e nosso dinheiro em sofisticadas e caríssimas máquinas de identificação biométrica e em obrigar a “Veja” a dar “direito de resposta” só durante a madrugada, onde quase não se acessa o seu site, a fraude eleitoral campeia solta e impune no Brasil.

Tão solta e impune que seus participantes não se acanham dar entrevistas sobre o assunto nos jornais. como fazem hoje à Folha os estatísticos do tal instituto Veritá (mais propriamente, Inveritá), dizendo que os números divulgados, em nome da empresa, pela campanha de Aécio Neves não guardavam qualquer valor estatístico.

Está lá, na edição da Folha de hoje, em matéria do repórter Ricardo Mendonça:

“Informações de uma pesquisa de intenção de voto do instituto Veritá usadas na propaganda de segundo turno do tucano Aécio Neves são comprovadamente enganosas.Quem confirma é o próprio dono do instituto que fez o levantamento, Adriano Silvoni. E também o estatístico responsável pelas pesquisas do Veritá, Leonard de Assis.”

Dizem eles que o publicitário Paulo Vasconcelos, responsável pela propaganda de Aécio, “pediu para que o Veritá fornecesse os dados das entrevistas feitas só em Minas”, que não seriam amostra válida para o Estado.

E os dois, bonzinhos, os deram dizendo -“olha lá, Paulinho, isso não vale, viu?”.

“Eles não podiam usar nesse contexto”, diz Assis. “Nós avisamos […] Usou na garganta. Não representa Minas. Não é o real cenário do Estado.”

Que lindo!

O publicitário diz que divulgou o que saiu no jornal Hoje em Dia, cujo editor diz que as recebeu do Veritá, mas não sabe como.

E a pesquisa, quem contratou?

Diz o estatístico que ela aparece como o Veritá sendo contratado por si mesmo, porque “o contratante não queria aparecer”.

A história desta fraude está rolando na internet, com declarações dos próprios envolvidos, sem que nenhuma ação tenha sido tomada no âmbito judicial.

Suas Excelências, como aquela santa que protegia lugarem bem pouco santos, olham, impávidos, mais preocupados em que Joaquim não vote no lugar do Manoel, com as urnas biométricas, bem definidas pelo presidente do TRE do Rio como “a solução de um problema que não existia” .

Fraudar pesquisas eleitorais é crime, que dá de seis meses a um ano de cadeia.

Mas parece que o MP e a Justiça não levam muito a sério esta lei, não é?

Campanha de Aécio fraudou números de pesquisa. E daí? Daí, nada, ora… | TIJOLAÇO | “A política, sem polêmica, é a arma das elites.”

A fraude na pesquisa visou debate da Band. O MP quer saber?

30 de outubro de 2014 | 14:50 Autor: Fernando Brito

leonard

Como este blog não pratica os métodos da Veja, não vai escrever que “Aécio sabia de tudo” diante da fraude revelada com a “pesquisa” Veritá que dava Aécio Neves como vencedor em Minas Gerais, como revelou hoje o repórter Ricardo Mendonça, da Folha.

Vai dizer, apenas, que todos os três mencionados sabiam da fraude que estavam propagando.

A pesquisa, registrada no TSE sob o número BR-01067/2014 foi “contratada”, pelo menos formalmente,  pelo próprio Veritá,  embora o estatístico Leonardo diga que  o verdadeiro comprador dos dados foi ocultado porque “o contratante [real] não quis aparecer”.

Diante disso, a primeira providência a exigir é que o Tribunal Superior Eleitoral dê a conhecer os dados da nota fiscal de contratação que, pela lei eleitoral, deve (ou deveria) ser apresentada no ato de registro de pesquisa ( inciso VII do art. 33 da Lei Eleitoral, a 9,504.).

Todos eles sabiam, porque está público e registrado, que a pesquisa se restringia a 9 dos 853 municípios mineiros, ou 1% das cidades do Estado.

O estatístico Leonard Assis,  diz que a trampa foi pedida pelo marqueteiro, ao qual deu nome e sobrenome: Paulo Vasconcellos.

Assis tem uma prova de peso a seu favor: denunciou isso em seu twitter no dia 14 de outubro, muito antes, portanto, da eleição, dizendo que era para uso no debate da Band, naquele mesmo dia.

Paulo Vasconcelos diz ter apenas reproduzido a nota do jornalista Orion Teixeira, do Hoje em Dia, cujo diretor, Ricardo Galuppo, diz ter recebido os dados do próprio Veritá.

É interessante notar, se isso não for um bolivarianismo inimigo da liberdade de imprensa, que a lei prevê cadeia para quem faz pesquisa fajuta e para quem a divulga, pouco importa se jornalista ou marqueteiro.

Não parece ser necessário ser nenhum Hercule Poirot para imaginar que o nosso sonolento Ministério Público devesse interroga-los, acareá-los e, dependendo das informações, pedir a quebra do sigilo telefônico e bancário dos personagens do Veritá.

Ou será que isso é pedir demais aos nossos valorosos procuradores da República?

Eu fiz a minha parte. As provas estão todas nos links.

Mastigadinho e grátis para nosso sonolento MP.

PS. Assis retirou sua página no Twitter após a publicação deste post. É inútil. Foi devidamente copiada e está retuitada em várias outras.

12/09/2014

Perícia comprova: Veja é um fraude

Filed under: Fraude,Instituto Millenium,Manipulação,NASPERS,Perícia,Veja — Gilmar Crestani @ 11:06 pm
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Perícia comprova: Veja fraudou fita da CPI

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Uma perícia contratada pelo senador Delcídio Amaral (PT/MS) demonstra que a revista Veja editou a fita que motivou a capa da última semana, sobre uma suposta farsa na CPI da Petrobras; "Do arquivo analisado separamos segmentos que demonstram a edição do mesmo, sendo claramente perceptível pelo menos duas interrupções na sequência das falas", diz a análise do IPC, o principal instituto de perícias do Mato Grosso do Sul; "O uso de palavras separadas de sua sequência original pode trazer interpretação destoante do efetivo contexto em que teriam sido empregadas"; ontem, em entrevista ao 247, o ministro Ricardo Berzoini defendeu que Veja apresente a íntegra de sua fita gravada com uma caneta espiã; a revista da Marginal Pinheiros aceitará o desafio?

7 de Agosto de 2014 às 17:28

247 – O laudo elaborado pelo Instituto de Perícias Científicas de Mato Grosso do Sul revela que a gravação da conversa entre dois funcionários da Petrobras – José Eduardo Barrocas e Bruno Ferreira – e uma outra pessoa não identificada, divulgada esta semana pela revista Veja, foi editada, o que compromete qualquer avaliação sobre a participação de senadores em uma suposta tentativa de fraudar os trabalhos da CPI da Petrobras, conforme denunciado com alarde pela revista.

O documento, assinado pelo perito Fernando Klein, conclui , com base na análise feita na gravação disponibilizada pela Veja em seu site na Internet, com duração de 2 minutos e 40 segundos, que não há uma sequência lógica que permita vincular o senador Delcídio do Amaral (PT/MS) a eventual orientação repassada aos depoentes da CPI da Petrobras, uma vez que no momento imediatamente anterior à citação do nome "Delcídio" na conversa há uma interrupção de 1 minuto e 14 segundos na gravação, o que comprova a montagem.

O laudo esclarece que o uso de arquivo editado pode trazer interpretações equivocadas em relação ao contexto de todo um diálogo.

"Do arquivo analisado separamos segmentos que demonstram a edição do mesmo, sendo claramente perceptível pelo menos duas interrupções na sequencia das falas, a primeira com 1 minuto e 12 segundos e a outra com 1 minuto e 30 segundos. O uso de palavras separadas de sua sequência original pode trazer interpretação destoante do efetivo contexto em que teriam sido empregadas. Dessa forma, não há credibilidade para a interpretação do conteúdo e da aplicação dos diálogos constantes na gravação de 2 minutos e 40 segundos disponibilizada no sítio eletrônico da revista Veja, dada a evidente edição do mesmo", assegura o perito.

O IPC é o maior e mais conceituado instituto de perícias de Mato Grosso do Sul. Ele é responsável por pelo menos 70 % de todas as investigações periciais requisitadas pela Justiça no estado.

Nesta quarta-feira, em entrevista ao 247, o ministro Ricardo Berzoini, das Relações Institucionais, defendeu que Veja apresente a íntegra de sua fita gravada com uma caneta espiã (leia aqui).

Perícia comprova: Veja fraudou fita da CPI | Brasil 24/7

04/06/2014

Depois de fraudar o leite, nossos empresários fraudam remédios

Filed under: Corrupção Corporativa,Fraude,SUS — Gilmar Crestani @ 11:21 pm
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lasier martinsSirvam nossas patranhas de modelo a toda terra. A RBS, que busca sempre incluir um gaúcho em tudo o que acontece, pratica um silêncio ensurdecedor a respeito de mais esta quadrilha típica dos estados sulistas. Como dizem os colonistas da Zero Hora, nossos empresários são exemplo para o nordeste…

O que é o Maranhão do Sarney comparado ao RS de Yeda Crusius, da RBS, de empresários que botam detergente e soda cáustica no leite de nossas crianças?! No Maranhão, Sarney ocupa todos os cargos. No RS, os funcionários da RBS estão buscando ocupar todos os cargos. Qual é mesmo a diferença entre as duas famiglias (Sarney e Sirotsky) filiadas à Rede Globo?

E não bastasse isso, nossos valorosos empresários também deram para fraudar o Sistema Único de Saúde. Como diria aquele tarado da bancada do Jornal Nacional, “bandido bom é bandido morto!” Então, porque não pedem pena de morte ao Eike Batista e seus assessores de fachada? Por que ninguém pede pena de morte aos empresários que adulteraram o leite? Será que agora alguém vai pedir pena de morte para quem fraudou a distribuição de medicamentos do SUS?

Lasier Martins é, pelo seu estilo enfático de defender os corruptores e atacar os movimentos sociais, o supositório que o Rio Grande precisa.

E depois o Genoíno é que corrupto!

Procuradoria denuncia 60 por fraude em compras de medicamentos do SUS

Redação

Quadrilha teria atuado em mais de 50 cidades no Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina

por Mateus Coutinho

A Procuradoria da República em Erechim, no Rio Grande do Sul, denunciou 60 pessoas acusadas de fraudarem licitações para distribuição de medicamentos do Sistema Único de Saúde (SUS) em pelo menos 50 municípios nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

De acordo com o Ministério Público Federal, as denúncias foram realizadas após a conclusão de parte das investigações da Operação Saúde, deflagrada em maio de 2011 pelo MPF e Polícia Federal. Os acusados estão sendo denunciados por crimes licitatórios, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, estelionato, peculato, entre outros.

A Operação Saúde teve o objetivo de desarticular um esquema de fraudes a licitações municipais envolvendo empresários e funcionários do ramo de fornecimento de medicamentos e servidores públicos que teriam direcionado as licitações às empresas envolvidas. A operação também resultou em mandados de busca e apreensão, prisão temporária dos envolvidos e indisponibilidade de bens de pessoas físicas e jurídicas.

Segundo a procuradora da República Cinthia Gabriela Borges, autora das denúncias, funcionários e empresários de empresas fornecedoras de medicamentos e equipamentos ambulatoriais, ao saberem da abertura de uma licitação, mantinham contatos prévios entre si e ajustavam antecipadamente os valores a serem propostos por cada empresa, simulando a existência de concorrência e causando prejuízo ao Sistema Único de Saúde.

Além disso, segundo o MPF, a denúncia aponta que em alguns municípios do Estado, houve a participação de servidores públicos municipais, que repassavam informações privilegiadas sobre o andamento da licitação que seria realizada na cidade às empresas que participavam do certame .

11/04/2014

Eduardo Campos estrela: “Eu, roubô”

Filed under: Eduardo Campos,Fraude,Robocop Gay — Gilmar Crestani @ 8:35 pm
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Eu amo Dudu, eu sou um robô… Como ser “popular” na rede fraudando o Twitter

9 de abril de 2014 | 21:55 Autor: Fernando Brito

dudurobo

O site Muda Mais publicou um interessante levantamento.

Vídeos do ex-governador Eduardo Campos foram promovidos no Twitter por um exército de 5 mil robôs, isto é, perfis falsos, sem sequer um seguidor.

euroboCerca de 2 mil destes perfis foram usados também para atacar Lula e a Copa.

Fui a alguns deles e conferi:  quase todos os que vi jamais postaram qualquer coisa que não fosse retuitar Eduardo Campos e Marina Silva.

Na reprodução de um deles, você vê a contradição: quase 6 mil pessoas retuitaram, mas apenas sete “curtiram”.

Que exemplo de ética e de “nova política”, vocês não acham?

O Muda Mais recolheu a lista de todos os perfis falsos.

Seria interessante cruzar a lista com os 23 mil robôs que, segundo o Estadão, foram usados para pressionar o Supremo Tribunal Federal a negar os embargos infringentes no julgamento do chamado “mensalão”.

Fez o trabalho que o Ministério Público Eleitoral deveria fazer, para ver como se está despejando dinheiro nas redes sociais para promover candidaturas, comprando listas de perfis.

Está prontinho, se Suas Excelências querem mesmo moralizar o processo eleitoral, apurando quem usa o dinheiro para influenciar a rede.

Mas parece que a Justiça Eleitoral está mais preocupada em gastar milhões com a identificação biométrica dos eleitores, para evitar uma malandragem de que quase não se tem notícia e que, se acontecer, vai fraudar meia dúzia de votos, que talvez não dê para eleger um vereador em Santana do Altos e Baixos das Mercês.

05/01/2013

Quando os grupos mafiomidiáticos farão isso no Brasil?

Como disse o Lula, foto de políticos eles publicam, mas dos banqueiros que os patrocinam, não. Ou alguém acha que o Sirotsky publicaria a própria foto?! Por trás de todo aquele que reclama da alta carga tributária está um contumaz fraudador. Ao lado de fraudador há sempre um impostor, juntos formam confrarias de impostores que criam impostômetros.

Reino Unido publica los nombres y fotos de los mayores evasores fiscales en 2012

El fisco británico señala a los 32 mayores defraudadores e impone en total 155 años de cárcel

EP Londres4 ENE 2013 – 17:07 CET125

Una de las imágenes publicadas en internet.

La Hacienda británica ha publicado el nombre y las fotografías de los 32 mayores condenados por fraude fiscal durante el año 2012 en el marco de una campaña contra la evasión de impuestos desarrollada por las autoridades fiscales de Reino Unido.

Las condenas impuestas a los 32 defraudadores identificados en este listado suman penas de prisión por un total de 155 años y 10 meses, destacó el Fisco británico.

Los casos recogidos en el listado, al que puede accederse a través de http://www.flickr.com/photos/hmrcgovuk/sets/72157632409515581, hacen referencia principalmente a fraudes en la declaración del IVA, así como al contrabando de alcohol y tabaco.

El secretario de Hacienda, David Gauke, subrayó el compromiso del Gobierno para perseguir la evasión fiscal, al destacar que "colectivamente estos 32 criminales han sido sentenciados a más de 150 años". "La mayoría cumple las reglas y paga lo que le corresponde y las autoridades fiscales están adoptando medidas enérgicas respecto a aquellos que no lo hacen", añadió.

"Esperamos que la publicación de estas fotografías contribuya a mostrar la importancia de declarar todos los ingresos y que los evasores de impuestos simplemente están acumulando problemas futuros", concluyó.

Reino Unido publica los nombres y fotos de los mayores evasores fiscales en 2012 | Economía | EL PAÍS

14/12/2012

Se a moda pegar por aqui, vai sobrar dinheiro

Filed under: Corrupção,Corruptores,Fraude,Irlanda — Gilmar Crestani @ 8:46 am

 

Irlanda publica listas como la que propone Montoro pero Reino Unido no

El ministro apoyo su proposición contra los defraudadores diciendo que los británicos lo hacían

Walter Oppenheimer Londres13 DIC 2012 – 20:50 CET99

El primer ministro de Irlanda, Enda Kenny, a la derecha, y el ministro de Finanzas, Michael Noonan / ERIC VIDAL (REUTERS)

Irlanda sí hace pública la lista de defraudadores, pero Reino Unido prefiere no hacerlo. Aunque el Tesoro británico tiene poderes desde 2010 para hacer públicos los datos de quienes defrauden más de 25.000 libras (31.000 euros), esos poderes buscan presionar al defraudador para que colabore con Hacienda, en cuyo caso tiene derecho al anonimato. El Gobierno ha descartado específicamente en las últimas semanas recurrir a la táctica de publicar los nombres de los defraudadores para avergonzarles, lo que en inglés se denomina name and shame.

Desde 1997, Irlanda publica cada trimestre la lista de contribuyentes condenados por algún delito fiscal relacionado con cualquier tributo

El Ministro de Hacienda, Cristóbal Montoro, anunció este jueves que pretende crear una lista pública con los principales defraudadores y morosos con el fisco. Hacienda asegura que llevan semanas estudiando la medida que está inspirada en la experiencia que aplican países como Reino Unido e Irlanda.

Desde 1997, Irlanda publica cada trimestre la lista de contribuyentes condenados por algún delito fiscal relacionado con cualquier tributo, desde el Impuesto de Sociedades al IRPF, IVA, gasolina, tabaco, alcoholes, contrabando, gastos médicos, devoluciones fiscales indebidas, etcétera. La lista incluye el nombre, dirección, ocupación, montante de la multa, años de la pena de prisión impuesta y número de acusaciones. El sistema irlandés se utiliza también en algunos estados de Estados Unidos, como California y Nueva York, y algunos municipios.

Si hay colaboración, hay anonimato

En Reino Unido, una ley que entró en vigor en 2010 da poderes al Tesoro para publicar el nombre de los evasores que defrauden más de 25.000 libras, incluso en casos resueltos por la vía civil. Hasta entonces solo se podía desvelar la identidad de los condenados por vía penal. Sin embargo, esos defraudadores tienen derecho a mantener el anonimato si colaboran con el fisco, por lo que ese poder se utiliza sobre todo para incitar a la colaboración.

Así se ha reafirmado este mismo mes el Tesoro al negarse a publicar la lista de 500 británicos investigados por tener cuentas opacas de HSBC en Suiza. La lista, con un total de 6.000 nombres, fue entregada por la actual directora-gerente del FMI, Christine Lagarde, cuando era responsable de Finanzas de Francia.

En Reino Unido las listas se usan para sobre todo para incitar a la colaboración de los defraudadores

De toda la lista, solo un evasor ha sido condenado e identificado. Se trata del promotor inmobiliario Michael Shanly, que tiene una fortuna estimada en 200 millones de euros y ha tenido que pagar una multa de medio millón por no declarar el dinero que le dejó en herencia su madre en una cuenta en Ginebra. El Tesoro británico ha preferido pactar con los demás defraudadores, que mantienen el anonimato y evitan el procesamiento criminal a cambio de pagar los impuestos evadidos más la correspondiente multa.

En Grecia, el periodista Costas Vaxevamis fue procesado el mes pasado por publicar los nombres de los casi 2.000 empresarios, financieros y políticos de su país que figuran en la lista de Lagarde. Vaxevamis fue absuelto, pero el Gobierno ha recurrido el fallo.

Irlanda publica listas como la que propone Montoro pero Reino Unido no | Economía | EL PAÍS

25/10/2012

Escândalo de corrupção envolve Jobim na Itália

Filed under: Corrupção,Fraude,Nelson Jobim — Gilmar Crestani @ 9:36 am

De contrabando ele entende. Até já assumiu, lei aqui: Fraude na Constituição.

:

Ex-ministro da Defesa no governo Lula, além de ex da Justiça na era FHC e ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Nelson Jobim é citado em acerto para a compra de 11 fragatas italianas; segundo a promotoria de Nápoles, comissão seria de 11%, num negócio de 5 bilhões de euros, intermediado pelo político italiano Claudio Scajola, mas que não saiu porque as relações entre Brasil e Itália esfriaram com o caso Cesare Battisti. Total da propina prometida: R$ 1,4 bilhão

25 de Outubro de 2012 às 07:17

247 – 550 milhões de euros. Ou o equivalente a R$ 1,4 bilhão de reais. Essa, a propina envolvida na compra de 11 fragatas italianas pelo ministério da Defesa, quando o titular do cargo era Nelson Jobim, que caiu após uma série de agressões verbais à presidente Dilma Rousseff e às ministras Gleisi Hoffmann e Ideli Salvatti.

O caso vem sendo destacado em toda a imprensa italiana e envolve o político Claudio Scajola, que seria a ponte com Jobim, que, no governo FHC, foi ministro da Justiça antes de ser indicado para Supremo Tribunal Federal, corte que também presidiu.

Resta saber se, agora, o Ministério Público Federal irá requisitar o inquérito que corre na Itália para avaliar se um ex-presidente do Supremo Tribunal Federal também deve ser investigado por crimes como peculato e formação de quadrilha.

Leia, abaixo, o noticiário da Radio Italiana:

O ex-ministro italiano de Desenvolvimento durante o governo de Silvio Berlusconi, Claudio Scajola, está sendo investigado pelo suposto recebimento de comissões ilegais na mediação da venda de 11 embarcações ao governo brasileiro, informou a imprensa italiana, que, por sua vez, voltou a citar o ex-ministro de Defesa Nelson Jobim.

Os jornais italianos publicam documentos ligados à investigação que está sendo realizada pela promotoria de Nápoles, a qual esmiúça as comissões ilegais sobre a venda de equipamentos de tecnologia aeroespacial e de defesa da Finmeccanica, empresa que é controlada em 30% pelo Estado Italiano, ao Panamá e Brasil.
Neste contexto, o diretor-geral da Finmeccanica, Paolo Pozzesser, acabou tendo sua prisão decretada ontem, mesmo dia em que se soube que Scajola estava sendo investigado por seu envolvimento neste mesmo caso.
Em relação ao caso Scajola, a imprensa local apresentou mais detalhes sobre o andamento das investigações e também publicou alguns trechos do interrogatório de Lorenzo Borgoni, um antigo responsável pelas relações institucionais da Finmeccanica, que enfatizou essa transação entre Itália e Brasil.
Segundo Borgogni, ‘o canal entre Itália e Brasil era o próprio ministro Scajola, já que este, apesar de não ser titular da pasta de Indústria, tinha uma boa relação com o então ministro da Defesa do Brasil, Nelson Jobim’.
‘Se fechasse essa venda de 11 embarcações (cinco fragatas, cinco escoltas e um super navio de apoio), por um total de uns 5 bilhões euros, aproximadamente 11% deste valor seria destinado a Scajola, Massimo Nicolucci (porta-voz do ministro) e, inclusive, a Jobim’, publicou hoje os jornais ‘Corriere della Sera’ e ‘La Repubblica’.
O ex-presidente da Finmeccanica Pierfrancesco Guarguaglini, que renunciou ao seu cargo em dezembro de 2011 após a publicação de alguns escândalos vinculados a sua gestão, ‘estava disposto a pagar uma percentagem máxima de 3% do valor da venda’.
‘Esta percentagem seria paga através de um contrato estipulado com uma agência no Brasil e pago a um empregado que fosse indicado pelo ministro Jobim’, revelou os documentos desta investigação.
A imprensa italiana também acrescentou que a venda dos navios não foi concluída porque a negociação acabou sendo interrompida por caso do esfriamento das relações entre Itália e Brasil, uma crise que surgiu após a concessão de asilo ao terrorista italiano Cesare Battisti por parte das autoridades brasileiras.
‘É verdade que falei com o presidente Lula e que encontrei três vezes o ministro da Defesa Jobim. Na Itália, havia crise e tentei vender as embarcações. Era meu dever ajudar o Fincantieri (os estaleiros da Finmeccania)’, afirmou Scajola, que em todas as entrevistas negou ter recebido dinheiro por isso.
O jornal ‘La Stampa’ também publicou que Jobim, que após sua experiência política voltou a se dedicar à advocacia, ‘começou a rir’ após saber que seu nome estava sendo citado nas investigações da promotoria de Nápoles.

Escândalo de corrupção envolve Jobim na Itália | Brasil 24/7

25/10/2011

As fraudes da mídia com o ENEM

Filed under: ENEM,Fraude,PIG — Gilmar Crestani @ 10:06 am
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Enviado por luisnassif, seg, 24/10/2011 – 23:48

Autor:

Alberto Porém Júnior

Será que a  imprensa utilizará os mesmos critérios usados para desacreditar o ENEM 2011 feito por 4 milhões de estudantes em todo o Brasil para o exame da Fuvest 2011?

Inep investiga como repórter fraudou prova do Enem ( Link )
Site:Terra – 24/10/2011

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) afirmou nesta segunda-feira que abriu uma investigação para apontar possíveis erros que permitiram um repórter do jornal carioca O Globo fraudar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Nesta segunda-feira, o jornalista Lauro Neto contou como fez para vazar o tema da prova da redação – divulgado pelo jornal na internet às 13h59 de domingo, uma hora antes do horário permitido aos estudantes deixar o local de provas.

"Bateu vontade de ir ao banheiro. Como não havia nenhum fiscal por perto, decidi testar a segurança da prova e mandei um SMS para a equipe de reportagem do GLOBO com o tema da redação: ‘Viver em rede no século XXI: os limites entre o público e o privado’. (…) Deu tempo até de mandar outro torpedo com os títulos e autores dos textos da coletânea", disse em texto publicado no site do jornal na manhã de hoje.

Além de usar um aparelho celular para passar uma mensagem com o tema da redação, o repórter fez propositalmente a prova com outros itens que eliminariam os candidatos. Lauro Neto usou boné, óculos escuros, caneta não transparente, além de lápis e borracha – proibidos no edital do Enem.

"Voltei à sala, preenchi a folha de respostas com lápis, canetas azul e preta (não transparente), e dei um título à redação, pensado no banheiro: ‘Sorria, você está sendo eliminado!’. Depois, entreguei aos fiscais e fui embora pensando: se eu fosse um aluno desesperado para entrar na faculdade, poderia até ter consultado a internet pelo celular ou trocado SMS com algum professor para tirar dúvidas…", escreveu.

A assessoria do Inep informou que os coordenadores da prova já foram chamados para avaliar o que aconteceu. Segundo o órgão, não houve vazamento e nenhum prejuízo aos demais candidatos porque a prova estava em sigilo total até o momento em que foi aberta, às 13h de domingo.

Mais de 1,4 milhão deixam de fazer a prova
Pouco mais de 26% dos 5,3 milhões de inscritos no Enem – o que corresponde a cerca de 1,4 milhão de candidatos – não compareceram nos dois dias de prova. O índice médio de abstenção nesta edição foi ligeiramente inferior ao registrado no ano passado, quando 27,6% dos candidatos faltaram.

No sábado, os candidatos tiveram quatro horas e meia para responder 90 questões de Ciências Humanas e da Natureza. O segundo dia de provas foi composto de 90 questões de matemática e linguagens, além da redação. No domingo, o prazo para concluir a prova foi de cinco horas e meia.

A partir do resultado da prova do Enem, os alunos se inscrevem no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e podem pleitear vagas em instituições públicas de todo o País. A participação no Enem também é pré-requisito para os estudantes interessados em uma bolsa do Programa Universidade para Todos (ProUni). Os benefícios são distribuídos a partir do desempenho do candidato no exame e podem ser integrais ou parciais, dependendo da renda da família. Para participar do programa é preciso ter cursado todo o Ensino Médio na rede pública.

Em 2012 a prova terá duas edições, uma no primeiro semestre e outra no segundo. A primeira edição do ano que vem já está confirmada para os dias 28 e 29 de abril. A data da segunda edição ainda não foi definida em função das eleições municipais, que ocorrerão em outubro, mês de aplicação do Enem 2011.

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