FHC assumiu o filho de Miriam Dutra, que não era dele, como provou o exame de DNA. Por que FHC não assume este outro filho, que num exame de DNA da corrupção, mostrou que foi ele que ejaculou na Petrobrás?! Era com obras deste tipo que Sérgio Motta se vangloriava de que o PSDB ficaria 20 anos no poder!
Foi importante que Dilma, ao contrário de todas as expectativas, incentivasse a investigação na Petrobrás. Assim o feitiço virou contra os feiticeiros de plantão. Fez do limão uma limonada e ainda expôs a cara hipócrita deste sabujo dos EUA, camelô do patrimônio nacional. Bem que se diz que FHC, depois de oito anos de mandato, não deixou nenhum legado que tenha tijolo e cimento…
E agora a descoberta de outro milagre. De repente as cinco irmãs do Instituto Millenium (Globo, Veja, Folha, Estadão & RBS) abaixaram o tom golpista.
Temos obrigação de refrescar a memória dos coxinhas da Direita Miami em relação a outro fato. Toda vez que Lula ou Dilma trocavam executivos de autarquias ou empresas, como a Petrobrás, o PSDB ocupava páginas de jornais, rádios e tvs para acusar o PT de aparelhamento do Estado. Rede Globo fazia editoriais no Jornal Nacional e Arnaldo Jabor passava semanas espumando de raiva hidrófoba. Aparelhar o Estado, na novilíngua de FHC e seus comparsas, é limpar os cupins espalhados pelo PSDB nos mais variados órgãos públicos, a começar por Gilmar Mendes no STF.
Assuma este seu filho, FHC, primo irmão daquele outros que pusestes lá no STF!
Baiano diz que iniciou negócios na Petrobras no governo FHC
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O empresário Fernando Antonio Falcão Soares, o Fernando Baiano, apontado como operador do PMDB no esquema de corrupção na Petrobras, disse à Polícia Federal nesta sexta (21), que começou a fazer negócios com a estatal ainda no governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), no início da década passada; "Por volta do ano de 2000, ainda durante a gestão Fernando Henrique celebrou um contrato com uma empresa espanhola, de nome Union Fenosa, visando a gestão de manutenção de termelétricas", disse; FHC não quis se pronunciar sobre o fato
21 de Novembro de 2014 às 19:31
247 – O empresário Fernando Antonio Falcão Soares, o Fernando Baiano, apontado como operador do PMDB no esquema de propinas e corrupção na Petrobras, disse à Polícia Federal nesta sexta-feira (21), que começou a fazer negócios com a estatal ainda no governo Fernando Henrique Cardoso, em 2000. "Por volta do ano de 2000, ainda durante a gestão Fernando Henrique celebrou um contrato com uma empresa espanhola, de nome Union Fenosa, visando a gestão de manutenção de termelétricas", disse.
A PF suspeita que o reduto de ação de Fernando Baiano na Petrobras era a Área Internacional, que foi comandada por Nestor Cerveró, personagem emblemático da compra da Refinaria de Pasadena, nos EUA. Fernando Baiano disse que conheceu Cerveró “ainda no governo Fernando Henrique”. Na ocasião, segundo ele, Cerveró era gerente da Petrobras.
Ele disse que “soube recentemente” que Cerveró foi “indicação política” do PMDB, mas que achava que o ex-diretor de Internacional “sempre fosse vinculado ao PT”. Fernando Baiano disse que “soube que o diretor que assumiu o cargo no lugar de Cerveró era indicação do PMDB”.
Baiano também falou sobre o doleiro Alberto Youssef e disse que ele lhe pediu que “fizesse doações para campanhas políticas”. O doleiro, segundo Fernando Baiano, teria sugerido que “alguma empresa” por ele representada também fizesse doações. O suposto operador do PMDB negou que tivesse repassado valores para Youssef.
Ele negou também que tenha sido operador de “qualquer partido político”. Admitiu que mantém duas contas no paraíso fiscal de Linchenstein, uma em seu nome e outra em nome de sua empresa, Tecnhis Engenharia e Consultoria, ambas as contas “declaradas”.
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