Ficha Corrida

05/10/2016

Campanha bilionária do Temer tira jornais do vermelho

Esta semana deve ser de alegria nas redações dos dinossauros. A fatura do golpe chegou mais rápido do que se imaginava. A parceria que deu o golpe em Dilma está sendo salva com uma derrama de verbas nunca vistas. Até o Governador do RS, José Ivo Sartori, que todos os meses parcela os salários dos servidores públicos do Estado, investe maciçamente em marketing institucional nos múltiplos veículos da RBS. Não é sem motivos que todos os jornalistas são adestrados para só falarem bem do PMDB e PSDB, e carregarem nas cores quando se trata do PT. Como diz o ditado, uma mão lava a outra; as duas, a bunda!

A criminalização do PT, com perseguição a Lula e Dilma foi orquestrado e conduzido pelos grupos mafiomidiáticos. O resultado do sucesso obtido, ao contrário do bolo do Delfim Neto, começa a ser esquartejado e distribuídos aos tributários do golpe paraguaio.

O que a esquerda em particular, e as pessoas de caráter de um modo geral, deveriam entender é que Michel Temer, como Aécio Neves, Eduardo CUnha ou FHC são meros ventríloquos nas mãos da velha mídia cuja égua madrinha é a Rede Globo. Não fosse Temer, a Globo encontraria outro para botar no lugar da Dilma. Tanto é que bastou Faustão achincalha-lo no ar para que ele imediatamente abrisse os cofres para abastecer o duto que enferrujou nos governos Lula e Dilma.

Na semana passa descobriu que a Folha de São Paulo, um panfleto a serviço do PSDB, tinha tido um amento de 78% publicidade na Folha/Uol, Época cresce 900% e para Jornal O Globo, 230%. Quando folheares qualquer jornal ou revista com esta propaganda saberás não só onde está indo o seu imposto, mas qual é a senha que a imprensa no golpe. São provas que prescindem da aplicação da teoria do domínio fato…

Temer lança campanha com duplo sentido, para "tirar o Brasil do vermelho"

O presidente Michel Temer deu início nesta quarta-feira (5) a uma campanha publicitária com críticas ao governo Dilma; a peça, que foi publicada em diversos jornais de grande circulação e deve chegar em breve à televisão e ao rádio, traz um slogan propositadamente com duplo sentido: "vamos tirar o Brasil do vermelho", que além de pregar o equilíbrio fiscal também pode estimular ódio político contra o PT, a partir do próprio aparato estatal

5 de Outubro de 2016 às 04:48 // Receba o 247 no Telegram

247 – O presidente Michel Temer deu início nesta quarta-feira (5) a uma campanha publicitária com críticas ao governo Dilma. A peça, que foi publicada em diversos jornais de grande circulação e deve chegar em breve à televisão e ao rádio, traz um slogan propositadamente com duplo sentido: "vamos tirar o Brasil do vermelho", que além de pregar o equilíbrio fiscal também pode estimular ódio político contra o PT, a partir do próprio aparato estatal.

A divulgação da campanha, na semana passada, já havia provocado polêmica e o governo chegou a voltar atrás quanto ao slogan, adotando um tom mais light e menos controverso. No entanto, a opção pelo gesto provocativo prevaleceu.

O esforço publicitário é uma tentativa de Temer para justificar um projeto na Câmara que prevê o congelamento dos gastos públicos por 20 anos. O material não cita explicitamente o nome de Dilma, mas cita 14 pontos negativos deixados pela gestão anterior. É uma tentativa nítida de comparar as contas do governo às finanças pessoais. "Quando um governo gasta mais do que arrecada quem paga a conta é você", diz o material.

A campanha chega após a divulgação de mais um pesquisa de popularidade negativa para Temer.

"De acordo com pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta terça, o governo Temer é reprovado por 39% da população. Apenas 14% classificam o governo como ótimo ou bom, em comparação aos 13% da pesquisa anterior.

A oscilação está dentro da margem de erro da pesquisa, de dois pontos percentuais.

O levantamento aponta um aumento do percentual de pessoas que consideram a gestão Temer pior do que a de Dilma. A comparação desfavorável ao peemedebista subiu de 25% para 31%", diz reportagem na Folha.

Temer lança campanha com duplo sentido, para "tirar o Brasil do vermelho" | Brasil 24/7

28/06/2014

Na saideira brindem ao Lula e à Dilma que proporcionaram tudo isso

Filed under: Copa 2014,Faturamento,Lucros — Gilmar Crestani @ 10:47 pm
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Faturamento dos bares cresce 70% com a Copa e já chega a R$ 12 bilhões

28 de junho de 2014 | 11:20 Autor: Miguel do Rosário

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Reproduzo matéria abaixo, sobre o aumento no faturamento dos bares, por causa da Copa. Seria legal um tributarista avaliar isso em termos de geração de impostos.

Copa rende R$ 12 bi aos bares em junho

Na Exame.

O movimento nos bares cresceu em média 70% nos dias de jogos do Brasil

Rio e São Paulo – Com a bola rolando e sem o registro de grandes manifestações e protestos violentos, os bares comemoram o movimento que a Copa do Mundo levou aos estabelecimentos. Diante da demanda acima das expectativas, o segmento deve faturar R$ 12 bilhões no mês do Mundial de futebol, segundo previsão da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel).

No ano passado, a Copa das Confederações já havia incrementado a receita de bares e restaurantes, que ficou entre R$ 8 bilhões e R$ 9 bilhões no período entre junho e julho. “É a primeira vez que estamos vivendo um evento de impacto nacional tão prolongado. Não tínhamos essa expectativa”, diz o presidente da Abrasel, Paulo Solmucci Júnior.

No balanço da entidade para as primeiras duas semanas do Mundial, o movimento nos bares cresceu em média 70% nos dias de jogos do Brasil – mas alguns locais receberam número de clientes duas ou até três vezes maior que o normal. O tempo de permanência dos clientes também é maior. Em outras Copas, o público aumentava de 50% a 70% nos jogos da seleção, lembra Solmucci Júnior.

“As pessoas estão assistindo ao máximo de partidas que podem”, diz. Seleções campeãs como Uruguai e Itália e até menos favoritas como Irã têm atraído torcedores. Daqui para frente, com menos jogos na segunda fase da Copa, a animação deve ser menor, mas a expectativa continua alta. “As pessoas devem continuar acompanhando, independentemente de o Brasil continuar na Copa”, prevê Solmucci.

Fora de casa

Já nos restaurantes, o impacto não tem sido grande. “A Copa não ajuda os restaurantes”, diz o presidente da Associação Nacional dos Restaurantes (ANR), Cristiano Melles. “Pode ser até que tenha queda no faturamento em relação à média.”

Há algumas razões para as perdas nos restaurantes. Em primeiro lugar, o horário dos jogos (muitos às 13h ou 19h) fez com que muita gente migrasse para o barzinho. Os feriados também reduziram o movimento corporativo, grande público de restaurantes. A exceção é a pequena parcela de estabelecimentos próximos a pontos turísticos.

A opção por comer em casa também ajuda a explicar a baixa nos restaurantes. A Associação Paulista de Supermercados (Apas) confirma que, na primeira fase da Copa, subiu o consumo de carne, pipoca, salgadinhos, cerveja e refrigerante. Pesquisa da Kantar Worldpanel mostra que 88% dos torcedores comem e bebem enquanto assistem às partidas.

A estimativa da associação é de que as vendas sejam 5% maiores em junho em relação a um mês comum. “Mesmo quando não é dia de jogo, o consumo na cidade de São Paulo continua aquecido pela presença dos turistas”, diz o gerente de economia e pesquisas da Apas, Rodrigo Mariano.

Na hotelaria, o dinheiro despejado pelos turistas pode salvar o setor em um ano de provável estagnação ou até queda no faturamento. O evento deve injetar R$ 650 milhões no setor, “Prevemos crescimento de 6% a 7%”, revela o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) Enrico Fermi.

Apesar disso, a CVC, maior empresa do setor de viagens, afirma que a vinda de 600 mil estrangeiros estimada inicialmente não deve se concretizar. A menor demanda teria levado, segundo a CVC, hotéis e companhias aéreas a baixarem os preços, barateando os pacotes nacionais. Os descontos chegam a 40%.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Faturamento dos bares cresce 70% com a Copa e já chega a R$ 12 bilhões | TIJOLAÇO | “A política, sem polêmica, é a arma das elites.”

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