Ficha Corrida

16/08/2015

Os piromaníacos da Globo elegem Nero para bombeiro

PIG1O PIG se move. Jogaram a toalha do impeachment da Dilma para concentrar esforços na caça ao grande molusco.

A matéria da Folha de São Paulo de hoje serve apenas para confirmar quem é a égua madrinha dos golpistas que estão desembarcando, a Rede Globo. A opção pela coordenação da Globo, via Instituto Millenium, deve-se ao know how adquirido em golpes anteriores bem sucedidos.

Tanto é verdade que o a Globo era a principal fomentadora da marcha dos zumbis que após desembarcar do roteiro, o movimento arrefeceu. O que só aumentou a síndrome de abstinência do Napoleão das Alterosas.

Aécio Neves, que via o cavalo paraguaio passar encilhando, acabou caindo por um golpe paraguaio aplicado pela égua madrinha de suas loucas cavalgadas.

Grupo Globo pediu moderação a políticos

Família Marinho teve reuniões com ministros e líderes de partidos

João Roberto Marinho expressou preocupação com a crise política e seus efeitos para a atividade econômica

DANIELA LIMA, DE SÃO PAULO, para a FOLHA

O vice-presidente do Grupo Globo, João Roberto Marinho, procurou nas últimas semanas líderes das principais forças políticas do país e integrantes do governo para expressar preocupação com o agravamento da crise e pedir moderação para evitar que ela se aprofunde ainda mais.

Um dos proprietários do maior grupo de comunicação do país, que inclui a maior rede de televisão e o jornal "O Globo", Marinho encontrou-se com três ministros do governo Dilma Rousseff (PT) e reuniu-se com o vice-presidente Michel Temer (PMDB) na semana passada.

No dia 5, quando o Senado organizou uma sessão solene em homenagem aos 50 anos da TV Globo, Marinho se reuniu com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e conversou reservadamente com as bancadas do PT e do PSDB no Senado.

Segundo um integrante do governo, Marinho também esteve com o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, principal auxiliar de Dilma, o chefe da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, e o ministro do Turismo, Henrique Alves, dono de uma afiliada da TV Globo no Rio Grande do Norte.

Na conversa com Temer, que ocorreu na última terça (11), Marinho pediu uma avaliação das chances de o Planalto conseguir recompor sua base no Congresso e questionou o vice sobre os caminhos que o PMDB vê para o país.

O empresário esteve ainda com o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), na reunião com a bancada do PSDB, e falou com outros dois líderes de prestígio na sigla, o governador paulista, Geraldo Alckmin, e o senador José Serra (SP).

Conforme relatos obtidos pela Folha sobre essas conversas, Marinho manifestou em todos os encontros preocupação com a situação econômica, mencionando a queda acentuada do faturamento dos grupos de mídia e de outros setores da economia.

Outros líderes empresariais transmitiram mensagens semelhantes nas últimas semanas, mas os apelos de Marinho tiveram ressonância maior entre os políticos por causa da influência da Globo na opinião pública. Por meio de sua assessoria, ele disse à Folha que preferia não comentar o assunto.

O empresário já manifestava preocupação com o cenário econômico e o risco de descontrole no ambiente político há cerca de dois meses, quando recebeu o governador Geraldo Alckmin na sede da Globo, no Rio.

A preocupação dos empresários aumentou após a decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de romper com o governo e patrocinar projetos que ameaçam o equilíbrio das finanças públicas.

Nos últimos dias, porém, o governo começou a discutir com líderes do PMDB no Senado uma agenda de reformas e ganhou fôlego para enfrentar os opositores que defendem a saída de Dilma como solução para a crise.

19/06/2015

O incrível exército de “branca” leone

branca leoneQuando li que Aécio Neves comandaria o Exército de “Branca” Leone que invadiria a Venezuela, lembrei-me logo do José Serra. Só pode ter sido uma artimanha do vampiro paulista. Deve ter pedido para alguém entregar ao bêbado das alterosas um mapa da Venezuela com a planta do Palácio de Los Lopez e outro com a planta do Palácio de Miraflores em Assunção. Em todo caso, vê-se que Álvaro Dias passou o bastão dos golpistas paraguaios ao ainda em síndrome de abstinência, Aécio Neves. Nestas horas Aécio já deve estar rumo ao Chile. Para assumir o lugar do Neymar. Onde houver a possibilidade de alguém cair, lá estão os soldados do Exército de Brancaleone em prontidão, prontos a passarem a perna.

E eu que pensava que depois da marcha dos zumbis e da marcha dos vadios o ridículo já havia subido ao telhado. De fato, não conheço a alma dos ventríloquos. Como diz um amigo meu, “é muita chinelagem emplumada”. A trupe do PSDB foi buscar lã e saiu tosquiada.

Viva Simón Bolívar!!!

Nem a genialidade do Mário Monicelli poderia imaginar uma marcha mais histriônica do que a destas cavalgaduras medievais sobre a Venezuela. Como Napoleão e e Hitler sobre Moscou, chegaram mas não entraram.

Alguém ainda há de lembrar de uma matéria da Folha de São Paulo de março de 2009: “Governo de SP manda recolher 500 mil livros de geografia com 2 Paraguais”.   Eram os tempos de José Serra, esta mente sombria que endoidece Aécio Neves.  Só ele poderia induzir Aécio a esta louca cavalgada.

Senadores são hostilizados por governistas na Venezuela

Comitiva de senadores volta ao Brasil sem obter reunião com políticos presos; militantes cercaram veículo do grupo

Bloqueio frustra visita de Aécio à Venezuela

Comitiva de senadores volta ao Brasil sem obter reunião com políticos presos; militantes cercaram veículo do grupo

Chegada de extraditado e lavagem de túnel atrapalharam saída de aeroporto; policial admite ‘sabotagem’

SAMY ADGHIRNIDE CARACAS

Uma comitiva de oito senadores brasileiros foi a Caracas nesta quinta (18) e, após seis horas de espera, voltou sem conseguir se reunir com opositores do governo.

O veículo que levava o grupo, liderado por Aécio Neves (PSDB-MG) e pelo presidente da Comissão de Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), ficou parado na saída do aeroporto Simón Bolívar, devido a um congestionamento causado por um bloqueio policial.

Na saída do terminal, o micro-ônibus foi cercado por dezenas de partidários do governo, que bateram no veículo gritando: "Chávez não morreu, multiplicou-se".

Neste momento, batedores fecharam o caminho, alegando que não havia condições de a comitiva prosseguir.

Sem poder sair do aeroporto, os senadores acabaram voltando ao Brasil no fim da tarde. Segundo a Folha apurou, a embaixada brasileira ofereceu um helicóptero para levá-los até o aeroporto militar La Carlota, na região central de Caracas, mas a alternativa foi recusada pela comitiva. Oficialmente, a embaixada nega ter feito a oferta.

Os senadores não puderam ser ouvidos porque estavam no voo de volta, que chegou a Brasília apenas nos primeiros minutos desta sexta (19).

Autoridades que escoltavam a comitiva alegaram que o bloqueio se devia a obras na pista, limpeza de túneis e segurança para o translado de um prisioneiro recém-extraditado da Colômbia. Mais cedo, o trânsito parou por um derramamento de carga –esta foi a razão apontada pelo presidente Nicolás Maduro para o tráfego impedido.

O avião com Yonny Bolívar, acusado de matar uma manifestante grávida nos protestos de 2104, aterrissou em Caracas às 11h (12h30, em Brasília), uma hora antes da chegada da aeronave da FAB que levou a comitiva.

À Folha, porém, um dos agentes da Polícia Nacional Bolivariana admitiu haver uma ação orquestrada para bloquear a passagem do veículo com os brasileiros.

Como o micro-ônibus não passou pelo acesso à estrada que leva a Caracas, a comitiva de senadores voltou ao aeroporto. Lá, foram recebidos pelas mulheres de opositores e pela deputada cassada María Corina Machado.

O deputado João Daniel (PT-SE), que foi a Caracas a convite do governo, disse que ficou preso no trânsito devido a um acidente, mas chegou à capital após quatro horas, por uma rota alternativa.

A Folha viu María Corina cogitar a rota alternativa, que passa por uma zona perigosa, mas o oficial do governo que acompanhava a comitiva disse que não poderia garantir a segurança do grupo, e os senadores recuaram.

"Nós fomos sitiados e impedidos de cumprir o objetivo da nossa missão. Isto é um claro incidente diplomático da mais alta gravidade, e vamos exigir que a presidente Dilma convoque para consultas o embaixador em Caracas [Ruy Pereira] e tome outras providências cabíveis", afirmou Aécio à Folha.

Para o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), "eles [manifestantes] foram claramente pagos pelo governo".

Integravam a comitiva José Agripino (DEM), Ronaldo Caiado (DEM), Ricardo Ferraço (PMDB), José Medeiros (PPS) e Sérgio Petecão (PSD).

A previsão era que os senadores fossem ao presídio de Ramo Verde, onde tentariam visitar o opositor Leopoldo López, detido há mais de um ano acusado de instigar protestos contra o governo. Planejavam também visitar o prefeito metropolitano de Caracas, Antonio Ledezma, em prisão domiciliar.

Colaboraram MÔNICA BERGAMO, colunista da Folha, e FABIANO MAISONNAVE, de São Paulo

13/05/2015

Quem fala demais dá bom dia a cavalo

Filed under: Cavalo Paraguaio,Ronaldo Caiado — Gilmar Crestani @ 9:19 am
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OBScena:  um idiota observa um burro cavalgando

RONALDO CAIADO demóstenes-2Há um ditado gaúcho que se aplica à cavalgadura do DEM, Ronaldo Caiado: Quem fala demais dá bom dia a cavalo. Nestas horas lembro sempre do famoso jurista grego, Sólon.

Embora não fosse da Lacônia, o arconte e legislador ateniense, Sólon, era o que define um lacônico. Uma tirada atribuída a este perspicaz homem público deveria emoldurar as redações de nossos jornais e as manifestações de homens públicos. Nas assembleias, Sólon passava bom tempo em silêncio, ouvindo o que os demais tinham a dizer. De tal forma que, ao ver questionado o seu silêncio, respondeu: "Quem sabe o que dizer também sabe quando dizer."

A sabedoria popular resumiu esta sabedoria no ditado "em boca fechada não entra mosca", que, para o caso sepulcro Caiado, assemelha-se à expressão "moral de cuecas".

Se falar demais pode ser inconveniente, silêncio demais também tem deve ter lá seus motivos. Mais uma vez a razão parece estar com os gregos, o "justo meio" aristotélico, que não significa estar justamente no meio, mas fazer a síntese, também ela variável segundo as circunstâncias. Nada a ver com o justo-meio flaubertiano que vem a significar o medíocre. Ronaldo Caiado é o exemplo em estado bruto do que se tornou a oposição teleguiada pelos grupos mafiomidiáticos. Não é mero acaso que o coronelismo eletrônico escolha também espécimes do velho coronelismo rural.

 

O tumulto provocado por Caiado na sabatina

Postado em 12 de maio de 2015 às 1:37 pm

Do g1, sobre a sabatina de Fachin:

Bate-boca

A sessão também foi marcada por tumulto. No momento em que o líder do DEM, senador Ronaldo Caiado (GO), terceiro senador a falar, questionava o candidato a ministro do Supremo, parlamentares que aguardavam para indagar Fachin reclamaram do tempo que o oposicionista levou para formular as perguntas. O presidente em exercício da CCJ, José Pimentel (PT-CE), chegou a pedir que Caiado respeitasse o tempo de cinco minutos acordado entre os senadores, porém, Caiado o ignorou.

Logo depois, as senadoras Gleisi Hoffmann (PT-PR), Marta Suplicy (sem partido-SP), Vanessa Grazziotin (PC do B-AM) e Fátima Bezerra (PT-RN) pediram respeito ao tempo-limite para que todos tivessem a oportunidade de falar. Enquanto elas protestavam, Caiado continuou falando como se não houvesse nenhuma interrupção.

“Sr. presidente, até em respeito aos demais senadores que querem perguntar, eu gostaria que Vossa Excelência cumprisse o horário que foi dado a todos os senadores”, solicitou Gleisi a José Pimentel.

“Ele [Caiado] é autista”, ironizou Vanessa Grazziotin, arrancando risadas no plenário.

“Eu sou a 27ª inscrita. Eu gostaria de ter a oportunidade de trazer minhas questões. Sr. presidente, pela ordem”, reclamou Marta.

Após os protestos iniciais, o presidente da CCJ afirmou que Caiado já falava por 15 minutos. “Presidente, eu gostaria que Vossa Excelência me garantisse a palavra para que eu possa concluir meu raciocínio”, protestou o líder do DEM.

Após o protesto de Caiado, foi a vez da senadora Fátima Bezerra pedir respeito ao tempo pré-estabelecido pelos senadores. Ela reivindicou ao presidente da comissão que ele exigisse o cumprimento do tempo para garantir que todos os senadores pudessem fazer questionamentos ao jurista.

(…)

Diário do Centro do Mundo » O tumulto provocado por Caiado na sabatina

05/12/2012

Cavalo paraguaio

Filed under: Cavalo Paraguaio,Grêmio,Grenal,Inter — Gilmar Crestani @ 9:28 am

E fica provado que o puro sangue azul era um cavalo paraguaio. Com mais alguns minutos de jogo e os vermelhos furariam a retranca gremista. Primeiro o juiz garfou Muriel, quando El Enano havia pego a bola em situação de impedimento. Depois Damião, quando Saimon, o violento, jogou-se contra o cotovelo do atacante colorado para provocar. Quando Damião levou uma cabeçada dentro da área gremista a ponto de sair sangrando e ter de jogar de toca, o juiz fez que não viu. Saimon pensa que ainda está da FASE… E não é de hoje. Tanto é verdade que depois partiu para cima do treinador do Inter, Osmar Loss. E por fim, as bombas, algo muito comum nos de pijama… De nada adianta o STJD punir com o mando de campo. O Grêmio não tem mais campo. A partir de agora vai jogar, quando não tiver show,  no palco da OAS. E, mas uma vez, o juiz acaba o jogo alguns minutos antes impedindo a vitória do Inter, o grande prejudicado. As bombas intencionais visavam unicamente impedir a continuidade do jogo, com medo da derrota certa!

GRÊMIO

Árbitro cita bombas em súmula do clássico

O árbitro Héber Roberto Lopes, que apitou o clássico entre Grêmio e Internacional no domingo, citou na súmula do jogo que "foram arremessadas ao gramado várias bombas de onde estava a torcida do Grêmio".

Um dos artefatos lançados ao campo quase acertou o preparador físico do Internacional, Flávio Soares.

A partida, a última da história do estádio Olímpico, teve cinco expulsões (três jogadores e os técnicos das duas equipes) e terminou antes do previsto. O clássico terminou empatado em 0 a 0.

O Grêmio pode ser punido pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) por causa dos episódios de violência registrados e corre o risco de perder mandos de campo.

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