OBScena: cartaz nazista denunciando a corrupção na Alemanha Nazista, qualquer semelhança é mera coincidência
Todos sabemos que Hitler não era alemão mas austríaco, terra também de outro grande personagem da História, Freud. A comparação, como diria o pai do “psicanalhismo” moderno, foi um tremendo ato falho. Faz todo sentido quando vemos a marcha dos zumbis, aos quais Dallagnol faz coro, portando suásticas. A descoberta recente a respeito da Volkswagen também não recomendaria qualquer comparação com a Alemanha. Mas fazer o quê quando o inconsciente fala mais alto…
Será coincidência que as posições de Dallagnol se assemelham às de Gilmar Mendes, que chamou o TSE de Tribunal Nazista?! Por que esta obsessão com o pessoal de Goebbels!?
Se só o pessoal da Lava Jato é profissional honesto, decente e competente precisamos urgente uma CPI para investigar o que está acontecendo com os demais. Tenho a impressão, quando vejo o périplo Bob Esponaja do MPF por Igrejas, MBL, que prega o impeachment, que foi colocado na Lava Jato para melar a investigação. Diante de tamanha imbecilidade, só não me venham dizer que a indicação se deve ao nível de sua inteligência.
Aliás, os três patetas (Igor Romário de Paula, Carlos Fernando Lima, Deltan Dallagnol) deixam os originais, como se dizia antigamente, no chinelo…
Dallagnol: Lava Jato irá se reinventar como a Alemanha
Coordenador da força-tarefa da investigação da Lava-jato no Ministério Público Federal no Paraná, o procurador Deltan Dallagnol, lamentou a decisão do STF de fatiar as investigações da operação: “Agora, temos que nos aprender a nos reinventar, nós devemos nos adaptar à realidade, a realidade está posta e como pessoas, como países que sofrem derrotas, como a Alemanha que sofreu derrotas na primeira e na segunda guerra, nós devemos ser capazes de ser maleáveis e nos reerguer e lutar para continuar construindo um país melhor para nós e para as futuras gerações”
25 de Setembro de 2015 às 06:31
247 – O coordenador da força-tarefa da investigação da Lava-jato no Ministério Público Federal no Paraná, o procurador Deltan Dallagnol, lamentou a decisão do Supremo Tribunal Federal de fatiar as investigações da operação. Segundo ele, foi uma derrota para o grupo.
“É claro que a investigação acaba sofrendo com a sua divisão. Nós vamos lutar e trabalhar arduamente para que não haja grandes perdas. Pelo contrário, para que consigamos agregar, a partir dessa derrota que nós tivemos no Supremo Tribunal Federal”, disse.
Em Nova York representando a força-tarefa do Ministério Público Federal no prêmio Global Investigation Review, ele citou o caso da Alemanha na Segunda Guerra dizendo que a Lava Jato vai se "reinventar":
“Agora, temos que nos aprender a nos reinventar, nós devemos nos adaptar à realidade, a realidade está posta e como pessoas, como países que sofrem derrotas, como a Alemanha que sofreu derrotas na primeira e na segunda guerra, nós devemos ser capazes de ser maleáveis e nos reerguer e lutar para continuar construindo um país melhor para nós e para as futuras gerações”, completou.
Leia aqui reportagem de Catarina Alencastro sobre o assunto.
Dallagnol: Lava Jato irá se reinventar como a Alemanha | Brasil 24/7