Ficha Corrida

11/10/2014

Caos Aéreo

caos aereoA Veja criou até um verbete para doutrinar sua manada. Desde que Lula assumiu e continuou no governo Dilma, Eliane Cantanhêde, porta-voz do PSDB e colonista da Folha, martela sobre o caos aéreo no Brasil. Hoje a Folha esconde no caderno Cotidiano a informação de que o Brasil tem o menor índice voos atrasados dos últimos 10 anos. Para quem levava à capa qualquer notícia a respeito de quem sofria atraso nos aeroportos com o único intuito de desgastar Lula e Dilma, esconder nas internas do jornal só revela o velho e permanente método Rubens Ricúpero: esconder o que é bom para Dilma e mostrar o que é ruim.

Só em Cláudio, Mina Gerais, não atrasa voo. Porque lá só desce e sobre aviões com Aécio Neves ou, segundo a ADPF, outras coisas… Nas terras do titio Quedo não há caos aéreo.

Brasil tem menor índice de voos atrasados em 10 anos

Em 2013, 7,89% dos voos atrasaram mais de 30 minutos, segundo a Anac

Regras mais rígidas e o fato de as empresas terem ampliado tempo previsto de voo estão entre as explicações

RICARDO GALLO, DE SÃO PAULO, para a FOLHA

O Brasil bateu em 2013 o recorde de pontualidade de voos nos últimos dez anos, segundo a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

No ano passado, 7,89% dos voos atrasaram mais de 30 minutos e 3,08% mais de 60 minutos, de acordo com o anuário da agência, a ser divulgado na segunda (13).

Em 2012, o índice de voos atrasados havia sido de 10,97% (mais de 30 minutos) e de 3,68% (mais de 60).

O pior ano para o setor –e para os passageiros– foi 2007, auge da crise aérea, quando um a cada três voos atrasou mais de meia hora.

Desde então, regras mais rígidas impuseram às empresas aéreas, por exemplo, obrigações de assistência a passageiros em caso de atraso e cancelamento de voos.

Segundo a agência, a concessão de aeroportos (Cumbica, Brasília, Viracopos, Confins, Galeão e São Gonçalo do Amarante-RN) ajudam a melhorar a infraestrutura e, consequentemente, impactam nos resultados, principalmente a longo prazo.

Isso porque os concessionários responsáveis pelos aeroportos têm compromissos a cumprir com ampliação e manutenção de qualidade.

VOOS MAIS LONGOS

Mas uma das principais explicações para o resultado está em um expediente adotado pelas companhias aéreas nos últimos anos. Elas aumentaram o tempo reservado para viagem, criando "folgas" que permitam atenuar atrasos ao longo o dia.

Um voo não vai para o destino e volta. Ele vai, por exemplo, de Guarulhos para o Recife, de lá para Manaus, de lá para Boa Vista. Assim, atrasar o voo na origem causa efeito cascata que afeta todos os voos seguintes, o que prejudica os passageiros e, no limite, a própria empresa.

Esse tempo é definido por meio de um instrumento chamado "Hotran", por meio do qual a empresas aérea diz para a Anac qual horário reservou para determinado voo.

A reserva de horário de um voo que levava 65 minutos tem, agora, três minutos a mais, diz Maurício Emboaba, consultor técnico da Abear, associação que reúne TAM, Gol, Azul e Avianca."Os tempos de viagem estão aumentando sim e criando mais folgas, porque temos deficiências acentuadas de infraestrutura."

Entre elas estão as restrições de espaço aéreo e de limitação de capacidade dos aeroportos que criam filas para pousos e decolagens.

Há outras razões para a melhoria de eficiência, disse Emboaba. Os voos estão "fechando" (o último passageiro a embarcar) com maior antecedência, em média de 45 minutos, ante 30 minutos adotados anteriormente.

No geral, foram transportados, em 2013, 109,2 milhões de passageiros pagos.

15/07/2014

Caos aéreo

cp12062014O maior legado da Copa foi ver cair a máscara da velha mídia e sua manada de vira-latas.

A torcida contra o Brasil venceu a Seleção do Felipão, mas foi derrotada pela competência da Presidente Dilma. Espero que o PSDB tenha, enfim, aprendido o que significa choque de gestão…

A Capa da Folha de São Paulo do dia 12/06/2014, véspera da abertura da Copa de 2014, pelo Brasil x Croácia, diz o suficiente para quem ainda consegue pensar sem ajuda de aparelhos.

Toda a velha mídia espalhou o caos nos anos que antecederam a Copa. Teríamos caos aéreo, surtos de dengue, apagão, epidemia de febre amarela no inverno, assaltos, tapumes, obras inacabadas.

Enfim, nem Dante teria pintado um Inferno com cores tão sombrias.

Fica, assim, patente que os a$$oCIAdos do Instituto Millenium são as verdadeiros saúvas do Brasil.

Não foram só os patrões, mas todos os subalternos se agarraram com unhas e dentes no saco dos patrões para se garantirem no emprego. O sabujismo virou marca maior do colonistas do PIG.

Aos poucos a internet vai furando o bloqueio, e de fora, de quem não tem o rabo preso com finanCIAdores ideológicos, as informações verdadeira acabam por vir à luz.

Após 29 voos sem atraso, escocês elogia Brasil

:

“Parabéns, Brasil. Peguei 29 voos em 28 dias durante a Copa do Mundo e todos foram no horário”, postou no Twitter o repórter esportivo do jornal "The National" dos Emirados Árabes Unidos, Gary Meenaghan; ele acompanhou17 jogos do mundial em dez das 12 cidades que sediaram o evento e disse que experiência superou próprias expectativas

15 de Julho de 2014 às 07:54

247 – Pelo Twitter, o jornalista escocês Gary Meenaghan, parabenizou o Brasil pela organização da Copa do Mundo.

Repórter esportivo do jornal "The National" dos Emirados Árabes Unidos, ele pegou 29 voos em 28 dias para acompanhar 17 jogos do mundial em dez das 12 cidades que sediaram o evento:

"[A experiência] superou minhas próprias expectativas. Por exemplo, eu nunca pensei que poderia passar o torneio inteiro sem um voo atrasado. Já tinha quase aceitado que seria inevitável acabar perdendo um ou dois jogos por causa de atrasos", disse Gary. Ele perdeu apenas um jogo, em Recife, mas disse que foi em decorrência de enchente na cidade.

Após 29 voos sem atraso, escocês elogia Brasil | Brasil 24/7

07/01/2014

Caos made in USA

Filed under: Caos Aéreo,Isto é EUA! — Gilmar Crestani @ 11:34 am
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Fosse no Brasil, haveria enxurrada de manchetes denunciando o despreparo do governo. Joaquim Barbosa, em parceria com a Rede Globo, botaria mais algum petista na cadeia. Mas é no Estados Unidos, o Olimpo dos vira-latas e vira-bostas tupiniquins. As causas naturais nos EUA, como o frio, tem tratamento muito diferenciado dos nossos grupos mafiomidiáticos, se comparados às enxurradas do Espirito Santo. Só não vê quem não quer ou é cego de ódio. Quer dizer que, tendo tecnologia para viver no Alasca, os EUA não estão preparados para enfrentar frios… do Alasca? Isto só acontece nos EUA!

Frio mais intenso em 20 anos ‘paralisa’ EUA

Cerca de 140 milhões de americanos deverão enfrentar hoje temperaturas abaixo de -18ºC; ruas ficam desertas

Massa de ar polar vinda do Ártico causa queda abrupta de temperatura no país; cerca de 4.000 voos foram cancelados

RAUL JUSTE LORESDE WASHINGTON

Os EUA estão sofrendo as temperaturas mais baixas nos últimos 20 anos. Pelas estimativas dos meteorologistas, cerca de 140 milhões de americanos, ou 40% da população do país, enfrentariam ontem à noite (madrugada de hoje no Brasil) temperaturas abaixo de -18ºC.

O fenômeno é chamado de vórtice polar, uma massa de ar que gira sobre si própria, como um ciclone. O vórtice deixou o Círculo Polar Ártico e está passando por boa parte dos EUA. Ontem à noite, chegava ao populoso nordeste do país, onde ficam Nova York, Washington e Boston.

Em Washington, apesar do sol durante a maior parte do dia, a virada térmica foi brutal. Pela manhã, 10ºC. Às 16h, 1ºC. Às 20h30, -10ºC.

Para as 23h locais, após a conclusão desta edição, a previsão indicava -13ºC (com sensação térmica de -21ºC).

As ruas da capital já estavam vazias no fim da tarde.

A onda glacial afetou boa parte da vida nos EUA. Cerca de 4.000 voos foram cancelados ontem e outros 2.000 sofreram atraso. No domingo, 3.800 voos foram cancelados. Apenas dois voos que partiriam do Brasil, ambos da American Airlines, foram cancelados ontem: o 950, de Guarulhos, e o 974, no Rio de Janeiro, ambos com destino a Nova York.

Segundo a assessoria da empresa, as aeronaves que fariam os trajetos não conseguiram decolar de Nova York anteontem. Os passageiros afetados seriam acomodados em outros voos.

Outras companhias não registraram atrasos ou cancelamentos até a conclusão desta edição.

Escolas foram fechadas em boa parte do meio-oeste e do norte no país –mesmo em Chicago, onde o frio é parte da paisagem.

Aliás, numa rara pausa para o humor, o Serviço Nacional de Meteorologia apelidou Chicago de "Chibéria". O aeroporto internacional da cidade, o O’Hare, quinto mais movimentado do mundo (com 66 milhões de passageiros por ano, mais que o dobro de Cumbica), teve 1500 voos cancelados.

TOQUE DE RECOLHER

Medidas extremas e raras foram adotadas em várias cidades. Em Indianápolis, foi declarado um toque de recolher para motoristas –por conta das condições escorregadias e da forte neve, os moradores foram proibidos de trafegar nas ruas da cidade. Várias cidades pediram o mesmo ontem à noite.

Treze pessoas já morreram por culpa da onda de frio ártico –dez delas em acidentes por neve nas estradas.

Há epidemia de gripe em 25 dos 50 Estados do país, com as alas de emergência dos hospitais já lotadas.

Em Nova York, a segunda-feira amanheceu com 12ºC e deveria cair 30 graus ao longo do dia.

O frio não poupou nem sequer o sul do país, de clima mais ameno. Atlanta, na Geórgia, estava mais fria ontem que Moscou, na Rússia. Memphis, no Tennessee, teve temperaturas inferiores às de Anchorage, no Alasca.

Partes da Flórida foram a exceção no país. Miami teve ontem uma tarde ensolarada de 28ºC. Os meteorologistas dizem que as temperaturas devem finalmente subir a partir de amanhã.

16/12/2013

Ué, mas Lula e Dilma não quebraram o Brasil?!

Filed under: Brasil,Caos Aéreo,Economia — Gilmar Crestani @ 9:02 am
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Interior concentra aeroportos com mais operações

Cidades registram grande crescimento econômico e outras que já eram polos regionais lideram lista, mostra levantamento do ‘Estadão Dados’

15 de dezembro de 2013 | 16h 34

Mônica Reolom e Rodrigo Burgarelli – O Estado de S. Paulo

Os aeroportos do interior do País tiveram um "boom" no número de passageiros transportados e operações realizadas nos últimos 12 anos. Levantamento do Estadão Dados mostra que, dos 21 aeroportos de médio e grande portes que mais registraram aumento no número de conexões entre 2000 e 2012, nenhum está em capital. Os números foram compilados pela reportagem com base nos mais de 13 milhões de registros de voos computados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) desde janeiro de 2000. Neste domingo, 15, o jornal O Estado de S. Paulo revelou que as empresas aéreas estão aumentando o tempo previsto de voo para diminuir a média de atrasos nas principais rotas aéreas do País.

Veja também:
link Taxa de atraso de voos cai, mas tempo de viagem aumenta
link Com previsão maior, avião chega antes

As 21 cidades que mais aumentaram suas conexões com o resto do País desde 2000 estão no interior - Infográficos Estadão

Infográficos Estadão

As 21 cidades que mais aumentaram suas conexões com o resto do País desde 2000 estão no interior

Os aeroportos do interior que mais registraram crescimento no número de conexões com o resto do Brasil – ou seja, a soma de pousos e decolagens – podem ser divididos em dois grupos. O primeiro contempla aqueles situados em cidades que tiveram grande crescimento econômico na última década, impulsionados pelo petróleo – como Macaé e Campos dos Goytacazes (RJ) e Rio Grande (RS) – ou pelo agronegócio, como Rondonópolis (MT). No outro grupo, estão aeroportos localizados em cidades que já eram polos regionais em 2000 e que só incrementaram sua importância na rede aeroviária nacional. Os maiores exemplos são Campinas (SP), Montes Claros (MG) e Foz do Iguaçu (PR).

Macaé. O aeroporto de Macaé, no litoral norte fluminense, foi o que teve o maior incremento no número de conexões do País. Em 2000, nenhum avião comercial subiu ou desceu na cidade. Doze anos depois, turbinado pelas operações da Petrobrás na Bacia de Campos, o aeroporto teve 3.064 movimentações, entre partidas e chegadas – quase dez por dia.

A demanda por aviação no suporte às atividades das plataformas de petróleo vem sufocando a infraestrutura de hangares e terminais de passageiros. A aviação no local, gerenciada em pequenos aviões pelas empresas Trip e Team (que operava com jatinhos até o ano passado), concorre ainda com o vaivém de helicópteros rumo às bases da petroleira em alto-mar.

Marcos Breda, diretor de Comunicação do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense, afirma que a situação não está pior porque a Petrobrás providenciou um saguão especial para funcionários. "Tem uns 80 a 100 assentos nesse saguão, mas o que acontece é que ele não dá conta do movimento normal, ainda mais quando há atrasos, o que acontece com uma frequência grande", diz.

Os dados mostram também que, além do aumento dos voos no interior, São Paulo foi a única grande cidade que perdeu importância relativa no número de conexões com o resto do País, passando de 23% para 20% do fluxo total de aeronaves. Em compensação, novos hubs nacionais registraram crescimento, com destaque para Belo Horizonte (2%), Rio e Brasília (1%) cada.   Colaborou Adriano Barcelos

19/10/2013

Caos en la Bahía de San Francisco

Filed under: Caos Aéreo,Caos Metroviário,Caos Rodoviário,Isto é EUA! — Gilmar Crestani @ 9:01 pm
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Ah, que maravilha este caos de primeiro mundo. Quando enfrentaremos por aqui com tanta civilidade o caos aéreo. E eu que pensava, lendo Zero Hora, Globo, Estadão, Folha e Veja que só no Brasil de Lula e Dilma há caos…

Caos en la Bahía de San Francisco por la huelga del transporte

400.000 pasajeros que utilizan a diario el transporte público en San Francisco y la Bahía sufren los efectos de la huelga

Vicenta Cobo San Francisco 19 OCT 2013 – 05:51 CET9

Atasco a la entrada del Oakland Bay Bridge. / JUSTIN SULLIVAN (AFP)

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Frustración, caos y estrés es el ambiente que se respira en San Francisco y la Bahía tras declararse en huelga a primeras horas del viernes los trabajadores del BART, el sistema de trasporte que conecta toda la Bahía de San Francisco -167 kilómetros de trazado de vías subterráneas y a cielo descubierto y 44 estaciones- y que es utilizado diariamente por 400.000 viajeros.

En lugar del BART, los residentes de la Bahía se han visto obligados a usar sus coches, lo que ha colapsado todas las vías de acceso a la capital, tanto a primeras horas de la mañana como a última hora de la tarde. Tina Jones, que trabaja en Oakland, se las ha visto y deseado para llegar hasta su puesto de trabajo en la aduana del puerto, “con un tráfico completamente congestionado”.

Las demoras en el tráfico de la Bahía se han visto incrementadas en un 30%, según el Departamento de Transportes de California, y San Francisco ha permanecido colapsado durante todo el día

Muchos pasajeros hacían cola para conseguir una de las 6.000 plazas de autobús que el BART ha puesto gratuitamente para compensar la huelga de los trenes y trasmitían su frustración por un conflicto que “deberían haber evitado para ahorrarnos todos estos inconvenientes”, comentaba Gregory Carter, empleado de una tienda del centro de San Francisco que se ha visto afectado por la huelga.

Otras se han visto forzadas a quedarse en casa, ante la imposibilidad de contar con un medio de transporte para llegar al trabajo, ya que autobuses, ferris y coches no son suficientes para cubrir las demandas de movilidad de una población de 4,3 millones de habitantes que viven en San Francisco y la Bahía y que utilizan el BART como principal medio de transporte.

Shelah Barr que tiene un negocio de masajes de perros en el barrio de Castro, en San Francisco, apuntaba que “varios clientes habían cancelado sus citas y algunos empleados no han podido llegar”.

“Esta huelga va a ser catastrófica”, opina Rufus Jeffris, portavoz de la Bay Area Council, una organización de negocios regional que calculó en 73 millones de dólares al día las pérdidas ocasionadas por la huelga del BART el pasado julio.

Es la segunda vez que los trabajadores del BART se declaran en huelga este año, tras una reunión maratoniana de 30 horas en la que los representantes de los trabajadores y la patronal no han llegado a un acuerdo, si bien han acercado posturas en lo concerniente a retribuciones salariales y el seguro de salud y pensiones.

El punto de discrepancia fundamental es la regulación de la normativa laboral interna, con desacuerdos a la hora de establecer los horarios de trabajo y la comunicación de las incidencias que la empresa propone se haga a través de email en lugar de escribirlas manualmente, como hasta ahora. Los trabajadores también se niegan a recibir sus cheques por vía electrónica en lugar de a mano.

Cecille Isidro, portavoz del sindicato SEIU, señala que “hemos hecho concesiones, pero puestos al límite no hemos tenido más remedio que parar. Esta es la manera en que quieren resolver el conflicto, batallando en la calle”.

Tom Radulovich, presidente del Comité de Dirección del BART, manifiesta que “la posición de los sindicatos es conseguir mejoras salariales sin aceptar ningún cambio en la normativa laboral”. Algo que para Peter Castelli, director ejecutivo local del SEIU, no es más que “una píldora envenenada”. “Intentan que renunciemos a nuestros derechos a golpe de cheque”.

Durante la primera jornada de huelga no se ha producido ningún viso de aproximación entre ambas partes y nadie se atreve a pronosticar hasta cuando durará el conflicto. Se teme que si para el domingo por la tarde no se ha producido un acuerdo, el comienzo de la semana puede ser catastrófico para San Francisco y la Bahía.

Caos en la Bahía de San Francisco por la huelga del transporte | Internacional | EL PAÍS

06/08/2013

Se fosse Lula ou Dilma seria caos metroviário

Filed under: Caos Aéreo,Caos Metroviário,Isto é PSDB! — Gilmar Crestani @ 8:01 am
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Além da seca que não veio, nem do apagão, o caos aéreo foi uma das bandeiras para denegrir a imagem de Lula e Dilma. Todo o dia começava com o “caos aéreo”. Quando acontece algo sob as barbas deles, é como se fosse em Marte. Como sabemos, em Marte não há governantes para serem responsabilizados. Lá tudo acontece como fato da natureza… Será que desta vez não vão entrevistar o rei da empáfia, FHC?! Ele que sabe tudo poderia excitar os passivos ideológicos.

Trem descarrila, afeta metrô por 9 horas e agrava filas

Acidente raro na linha 3-vermelha leva a bloqueio em estações e trava sistema

Composição que saiu dos trilhos na Barra Funda por causa de quebra em jogo de rodas havia sido reformada

EDUARDO GERAQUEDE SÃO PAULOBRUNO BENEVIDESCOLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Um descarrilamento raro na história do Metrô de São Paulo atingiu ontem a linha mais movimentada da rede, restringindo os serviços por mais de nove horas e levando até ao fechamento de estações para evitar a superlotação das plataformas.

O acidente na linha 3-vermelha ocorreu por volta das 12h, com a quebra no jogo de rodas de uma composição reformada em 2011, segundo informações do Metrô. Não houve feridos, mas os passageiros tiveram que usar a plataforma de emergência.

Uma das vias entre as estações Santa Cecília e Barra Funda ficou totalmente parada por mais de nove horas.

O Metrô chegou a soltar alertas para que a população evitasse a linha 3, que transporta mais de 1,1 milhão de usuários/dia. No começo da noite, havia filas de mais de cem metros para embarcar.

À tarde, as catracas de algumas estações da linha 3 foram fechadas, para evitar superlotação das plataformas.

Segundo usuários, trens demoravam até 20 minutos para passar. Houve reflexos nas demais linhas que fazem interligação com a vermelha.

"Estou até assustada, em geral esse horário é sossegado", disse Priscila Laiza, que trabalha no centro e se tentava acesso ao metrô às 15h.

A assessoria de imprensa do Metrô diz não ter registros de descarrilamento em operação comercial (ou seja, com passageiros sendo transportados) nos últimos anos.

Houve um caso semelhante em 1999, na linha 1-azul, também sem feridos.

Já na rede da CPTM, que tem um sistema mais antigo, houve ao menos seis casos desde janeiro de 2012.

O número de panes do Metrô de São Paulo aumentou nos últimos anos. Os casos que provocam paralisação por mais de cinco minutos saltaram de 28, em 2010, para 66, em 2012. Já na CPTM os casos mais graves caíram de 49 para 28 nesse período.

SINDICÂNCIA

O descarrilamento de ontem ocorreu a 300 metros da plataforma da estação Barra Funda. O trem se aproximava para desembarcar usuários. A falha ocorreu no quinto vagão –de um total de seis.

A companhia abriu sindicância para apurar as causas no prazo de 30 dias.

Segundo especialistas, a maior preocupação são as consequências do acidente. Como o descarrilamento afetou o chamado terceiro trilho, que a faz a alimentação de energia do sistema, a pane se arrastou durante todo o dia.

Segundo o professor Telmo Porto, da Escola Politécnica da USP, que também trabalha no setor privado, a baixa velocidade do trem, que se aproximava da estação, contribuiu para que não houvesse feridos no episódio.

De acordo com ele, o descarrilamento não deve deixar a população preocupada. "O Metrô daqui é um dos mais seguros do mundo."

O especialista não descarta ter havido um problema na via para provocar o acidente.

27/04/2013

Caos aéreo made in USA

Filed under: Caos Aéreo,Isto é EUA! — Gilmar Crestani @ 9:08 am
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Isso você não lerá nos grupos mafiomidiáticos brasileiros. Imagine se isso acontecesse no Brasil ou Venezuela…

El Congreso toma medidas de urgencia para evitar los retrasos de los vuelos

Los permisos forzosos a los controladores aéreos para hacer frente a los recortes han provocado una media diaria de 1.000 demoras

Eva Saiz Washington 26 ABR 2013 – 19:09 CET

Un avión despega del aeropuerto internacional de Los Ángeles. / DAVID MCNEW (AFP)

El Congreso de Estados Unidos ha aprobado una disposición para terminar con el caos aeoportuario que esta semana ha provocado la decisión del Departamento de Transportes de imponer permisos forzosos a los controladores aéreos para hacer frente a los recortes presupuestarios que entraron en vigor el 1 de marzo, conocidos como secuestro. La medida de la Administración había ocasionado una media diaria de 1.000 retrasos de vuelos en los principales aeropuertos del país. La Casa Blanca ha asegurado que firmará la nueva norma, pese a creer que no es “la manera adecuada” para resolver los efectos derivados del secuestro.

La ley no es más que un parche temporal que no es suficiente para hacer frente a la amenaza que para la economía supone el secuestro”

Jay Carney

La ley adoptada de urgencia fue aprobada por unanimidad a última hora del jueves por el Senado y este viernes ha contado con el abrumador respaldo de la Cámara de Representantes (361 votos a favor y 41 en contra). La norma otorga al Departamento de Transportes mayor flexibilidad para transferir fondos de otras partidas para hacer frente a la reducción automática de 600 millones de dólares de su presupuesto, y evitar, así, tener que recortar de las cuentas destinadas al personal, que suponen el 70% del total de su dotación.

La Casa Blanca ha dado la bienvenida a la decisión del Congreso pero su portavoz, Jay Carney, ha advertido de que la medida, “no es más que un parche temporal que no es suficiente para hacer frente a la amenaza que para la economía supone el secuestro”. En la rueda de prensa diaria, Carney ha recordado que son los legisladores quienes tienen “la facultad de poner fin a los recortes de manera definitiva”. La decisión es una victoria para el Partido Republicano que, desde que comenzaron los retrasos el pasado domingo, insistió en una reestructuración concreta de la forma de abordar los recortes por parte del Departamento de Transportes para acabar específicamente con los permisos forzosos a los controladores, frente a los demócratas, que buscaban una solución más amplia que pusiera fin al secuestro de manera generalizada, y que incluía más impuestos.

La Federación de Aviación (FAA) decidió imponer los permisos forzosos no remunerados de un día cada dos semanas a sus 47.000 funcionarios -incluidos los 15.000 controladores aéreos- el domingo por la noche. Su responsable, Michael Huerta, explicó el miércoles en el Congreso que esa decisión era necesaria porque, tras los recortes, su Administración operaba como una “aerolínea en quiebra”. Aunque el Departamento de Transportes asegura que no todos los retrasos se deben a la ausencia de controladores, sino que las condiciones meteorológicas también han causado demoras, las colas en las terminales han llegado a pasar de las tres horas y sólo el jueves, un día con poco tráfico aéreo, se aplazaron 2.800 despegues en el país.

El Partido Republicano ha responsabilizado del caos en los aeropuertos a la Casa Blanca, asegurando que el presidente quiere sacar rédito político, presentando los retrasos como una consecuencia del secuestro que los conservadores no quisieron impedir

A lo largo de esta semana, el Partido Republicano ha responsabilizado del caos en los aeropuertos a la Casa Blanca, asegurando que el presidente Barack Obama quiere sacar rédito político, presentando los retrasos como una consecuencia del secuestro que los conservadores no quisieron impedir. Carney, ha insistido en que el Congreso debe hacer algo al respecto. “Los retrasos son una consecuencia terrible para los pasajeros, pero hay otros ciudadanos que también se van a ver afectados por el secuestro, funcionarios, miembros del Departamento de Defensa… Un secuestro que los republicanos aceptaron”, ha insistido el portavoz de la presidencia.

En lo que va de semana, la página web creada por Airlines for America y la Asociación de Pilotos de Aerolíneas ha registrado más de 16.000 quejas de usuarios instando al Congreso y al presidente a que encuentren una solución que ponga fin a los retrasos. Los legisladores se han apresurado a responder a estas demandas, tratando con la nueva ley de paliar el impacto del secuestro en el Departamento de Transportes.

Las colas en los aeropuertos son la consecuencia más visible de los recortes, desde que estos entraron en vigor el pasado 1 de marzo. Desde entonces, los ajustes presupuestarios han obligado al cierre de aulas y al despido de decenas de profesores de la enseñanza preescolar, los programas de asistencia social han debido limitar sus servicios, los hospitales han reducido la prestación de quimioterapia, los permisos forzosos también han comenzado a aplicarse al funcionarios del Departamento de Defensa o de Agricultura… Unas consecuencias que han pasado más desapercibidas que las demoras de los vuelos.

El Congreso toma medidas de urgencia para evitar los retrasos de los vuelos | Internacional | EL PAÍS

29/07/2012

Caos aéreo alemão deprime vira-latas

Filed under: Alemanha,Caos Aéreo,Vira-latas — Gilmar Crestani @ 10:28 am

A Bosh não é nenhuma Brastemp…

Aeropuerto sin aviones…en Alemania

El nuevo aeródromo de Berlín retrasa dos veces su inauguración por fallos de seguridad y problemas en su estructura que multiplican sus costes

Juan Gómez Berlín29 JUL 2012 – 00:00 CET18

Arriba, parte central de la terminal del aeropuerto Willy Brandt en Schoenenfeld. Abajo, la torre de control iluminada. / Tobias Schwarz (Reuters)

El orgullo colectivo que les suscita la fábula de su propia austeridad laboriosa y el talento despilfarrador de los socios sureños impide que muchos alemanes recuerden la ruina de su capital. En Berlín, el sueldo medio es un tercio más bajo que en los Estados alemanes occidentales y la tasa de paro ronda el 13%, casi el doble de la media nacional. El 42% de los contratos laborales son precarios o de jornada reducida. Sus cuentas públicas se derrumbaron en 2001, tras diez años de alcaldías democristianas (CDU), por una calamidad bancaria e inmobiliaria de proporciones greco-valencianas que aún lastra el erario. El socialdemócrata Klaus Wowereit (SPD), alcalde desde 2001, dijo que Berlín es “pobre pero sexy”: la ciudad-Estado debe 62.000 millones de euros y evita la bancarrota gracias al goteo de dinero público que le permite mantener tres óperas bien engrasadas con subvenciones y dos aeropuertos a pleno rendimiento. Si lo primero se puede justificar como inversión cultural en una ciudad condenada a ser meca turística, la chapuza del último aeropuerto solo cabe achacarla a la incompetencia.

En 1996 se decidió que Berlín no necesitaba los tres aeropuertos que tenía entonces, fruto de las décadas de división por el Muro. Con uno basta. El alcalde Wowereit puso en 2006 la primera piedra del “aeropuerto más moderno de Europa”, el Internacional Berlín-Brandeburgo (BER). Seis años más tarde, los paneles de la futura terminal solo anuncian vuelos ficticios cuando los encienden para los periodistas. Grupos de obreros instalan cables y ponen a punto los lavabos sin mucha prisa, porque tendrán tiempo por lo menos hasta marzo de 2013. Son casi 20 meses y 1.000 millones de euros más de lo prometido en 2006.

Un parco email enviado en mayo cancelaba la fiesta en la que la canciller Angela Merkel y Wowereit iban a inaugurar en junio las pistas de despegue del Willy Brandt, nombre con el que también se conoce a este aeropuerto. Se adujeron problemas con las complejas instalaciones de emergencia contra incendios. Después se ha sabido que el edificio está aquejado de otras deficiencias y se ha especulado con el hundimiento de algunas estructuras. El Senado (Gobierno regional) lo desmiente y celebraba este miércoles el supuesto éxito de varias pruebas de seguridad. Pero el jueves, diversos medios regionales apuntaban que estas pruebas no cumplen las exigencias mínimas. Cunden las dudas de que se llegue a cumplir la nueva cita inaugural del 17 de marzo. Hasta entonces hay que mantener en marcha los aeropuertos de Tegel y Schönefeld.

También la necesidad de la construcción está en tela de juicio. En 2008 cerró Tempelhof, el enorme edificio nazi del que despega Indiana Jones en La última cruzada. Tempelhof era práctico porque está en pleno centro de la ciudad, pero quedó anticuado. Quien lo usara en sus últimos años añorará el eco de los pasos en las tremendas salas semivacías y lo barato que salía el taxi a casa. Un día fue el mayor edificio del mundo y el más largo de Europa, según las comparaciones de vestuario que tanto gustaban a los nazis. Queda para ferias de la moda y otros simulacros culturales del estilo. En cuanto a Tegel, que ahora absorbe el tráfico extraordinario que correspondería al fracasado Willy Brandt, es una joya del diseño de la Alemania Occidental de los setenta: un hexágono que alberga las salas de embarque y de espera sin apenas superficies comerciales ni escaleras mecánicas, justo lo contrario de las pomposidades nazis o el nepotismo del arquitecto estrella. Se diría construido para los pasajeros y es tan útil como una estación de tren.

Schönefeld, el más feo, quedó en la zona comunista de la ciudad. De allí despegaron prototipos del primer avión supersónico de pasajeros, el malhadado Tupolew-144. Conservarlo habría sido lo más sencillo, por su distancia mediana del centro y sus posibilidades de ampliación. El Willy Brandt se está construyendo muy cerca y aprovecha una de sus pistas.

Se ha tragado 3.400 millones. Su estreno, previsto para octubre de 2011, no llegará antes de marzo de 2013

Cuando empezaron las obras del nuevo aeropuerto aún no se había resuelto su financiación. Pero volar es cosa de audaces y el alcalde Wowereit no se dejó arredrar por la ruina financiera de su land. Planearon cinco años de obras y 2.500 millones de euros que darían a Berlín un aeropuerto capaz de mover a 70.000 pasajeros diarios y apto para los mayores aviones de Boeing y Airbus, que necesitan pistas particularmente largas. Wowereit firmó en 2006 créditos por 2.400 millones de euros y aprobó un techo de gasto de 2.800 millones. El día que se concluya, la construcción se habrá tragado por lo menos 3.400 millones. La inauguración, planeada al principio para octubre de 2011, se retrasó en 2010 hasta junio de 2012. Seguirá siendo peatonal al menos hasta marzo.

El mantenimiento de Tegel y Schönefeld va a costar al menos otros 150 millones de euros. Las compañías aéreas damnificadas se van a querellar por los perjuicios: 200 millones de euros en indemnizaciones, a los que habrá que sumar los 20 millones que según el diario Die Welt percibirá la ferroviaria Deutsche Bahn. El semanario Der Spiegel apunta, además, que corregir las deficiencias de las medidas contra el ruido podrían costar unos 600 millones de euros.

Políticamente, el desastre ha sacado a Wowereit de cualquier quiniela para la candidatura socialdemócrata en las elecciones federales de 2013. Se duda de que llegue a cumplir su cuarto mandato como alcalde. Berlín tiene la tasa más alta de población necesitada de subsidios sociales para sobrevivir (un sensacional 21,1% en 2011). Pero la capital del país que impone a Europa un curso implacable de austeridad pública y recortes sociales sigue dilapidando cientos de millones de euros públicos, ahora en un proyecto aeroportuario de dudosa necesidad. Dando ejemplo.

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