Ficha Corrida

27/07/2014

Satãderdados

Filed under: Brasil,Brasil Privatizado,Santander — Gilmar Crestani @ 11:10 am
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Dois Brasis: do Denilson e do Satãder

Se a Dilma ganhar, o Satãder volta pra Espanha ?

Do Denilson Crispim Santos, no Face do C AF:
Existem 2 Brasis.
1. o Brasil da FGV, IBGE e IPEA que cresce distribuindo renda
2. o Brasil da Folha, Veja e Globo onde tudo vai mal.
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É um direito de cada um escolher em quem acreditar !!!
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PIB em bilhões de reais
Ano 2002 – 1.477
Ano 2013 – 4.837
Fonte: IPEA
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Número de Falências Requeridas
Ano 2002 – 19.891
Ano 2013 – 1.758
Fonte: Serasa
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Inflação
Ano 2002 – 12,53%
Ano 2013 – 5,91%
Fonte IPEA.
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Taxa de desemprego % MES DEZEMBRO
Ano 2002.- 10,5
Ano 2013. – 4,3
Fonte IPEA.
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Taxa de Juros Selic
EM 31/12/2002 – 24,9 %
HOJE – 11 %
Fonte: Ipea
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Dívida Pública % do PIB
Ano 2002 – 60,4%
Ano 2013 – 33,8% ;
Fonte: Ipea
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Número de universitários
Ano 2002 – 3,5 milhões
Ano 2012 – 7,0 milhões
fonte: ANDIFES
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Salário Mínimo Real mes de janeiro
Série em reais (R$) constantes do último mês, elaborada pelo IPEA, deflacionando-se o salário mínimo nominal pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do IBGE a partir de março de 1979
Ano 2002. – 364,84
Ano 2014. – 724,00
Fonte: IPEA
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Taxa de pobreza (% de pobres)
2002 34 %
2012 15 %
Dados IPEA
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IDH
2000 0,669
2005 0,699
2012 0,730
Fonte: Estadão
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Reservas Cambiais em bilhões de dólares
Ano 2002 – 38
Ano 2013 – 375
Fonte: Ipea e Banco Mundial
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Espectativa de vida em anos
2002 – 71,0 anos
2011 – 73,4 anos
Fonte Banco Mundial
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Gastos Públicos com saúde
2002 – 28 bi
2014 – 106 bi
Fonte: Orçamento federal
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Gastos Públicos com educação
2002 – 17 bi
20124- 94 bi
Fonte: Orçamento Federal
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Capacidade instalada de Geração de Energia em MV
2002 – 80.315
2012 – 120.973
Fonte: IPEA
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RISCO-BRASIL (INDICE EMBI)
31/12/2002 – 1.446
31/12/2013 – 224
Fonte: IPEA
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Economia mundial
2002 – 14a. economia mundial
2013 – 6a economia mundial
Fonte: Banco Mundia​l
​ Por que o Santander fez nota aos clientes contra Dilma Rousseff? Na Matéria de 2013 abaixo ​​ a explicação óbvia!

http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2013/05/15/spread-bancos.htm
Clique aqui para ler “Terrorismo econômico tem nome e sobrenome”

E aqui para
“Santander se desmente. Ele só ganha $ aqui”

Dois Brasis: do Denilson e do Satãder | Conversa Afiada

13/08/2012

As privadas do Brasil

Filed under: Brasil Privatizado — Gilmar Crestani @ 9:18 am

É para isso que existe Estado. A intervenção estatal, sempre tão criticada, é a única saída para enfrentar a cartelização das privadas. Privada é isso, ou se dá descarga ou aguenta-se o fedor!

Brasil no es para principiantes

Los precios se disparan cada vez que hay un evento en Río de Janeiro

Francho Barón Río de Janeiro10 AGO 2012 – 18:08 CET5

Si usted tiene previsto visitar Brasil en 2014 con motivo de la Copa del Mundo, organice el viaje cuanto antes o ahórrese el susto. La pauta la dio el pasado junio la Conferencia de la ONU sobre Desarrollo Sostenible Rio+20. Durante esos días, el sector hotelero carioca dio inequívocas señales de estar escasamente preparado para recibir los eventos que se avecinan (Mundial de 2014 y Juegos Olímpicos de 2016, aparte de una visita papal y una Copa Confederaciones en 2013). Es público y notorio que la mayoría de los hoteles de la ciudad más turística de Brasil no ofrece una buena relación calidad-precio: a menudo causa estupor el hecho de que unas instalaciones poco modernas y mal cuidadas se cobren al precio de los mejores hoteles de las capitales europeas.

El problema es que, aparte de los precios exorbitados, el oportunismo está a la orden del día. A tan solo unas semanas del reciente cónclave mundial (viajaron a Río más de cien jefes de Estado y de Gobierno con sus respectivas delegaciones, que, junto a organizaciones invitadas, empresarios y periodistas, sumaron un total aproximado de 50.000 visitantes) se confirmó la existencia de un cartel hotelero que cuando se lo propone puede convertir a Río de Janeiro en uno de los destinos turísticos más hostiles del planeta.

Todos quieren sacar partido del buen momento que vive la ciudad

El Gobierno brasileño tuvo que intervenir drásticamente para deshacer los términos de una licitación ganada por la operadora turística Terramar que en la práctica suponía un monopolio en la venta de las plazas hoteleras de la ciudad durante los días del evento. La consecuencia del cuestionable concurso público fue que una habitación estándar de cualquier hotel de cinco estrellas se cobraba a una media de 750 euros por noche… ¡con una reserva mínima de 10 noches! Fue entonces cuando estalló la bomba y la delegación del Parlamento Europeo, entre otras, amenazó con no asistir a la cumbre si el Ejecutivo de Brasilia no tomaba cartas en el asunto.

La actuación del Gobierno para desmontar el chiringuito de Terramar (que por ejercer de mero intermediario se embolsaba una comisión del 25% por noche vendida) provocó una caída automática de las tarifas hasta niveles más o menos digeribles (aunque aún excesivamente elevados).

Hay mucho que cambiar con vistas al Mundial y a los Juegos Olímpicos

El disparatado aumento de los precios de los hoteles cuando se avecinan eventos de asistencia masiva no es más que el reflejo de un cáncer extendido en la capital turística de Brasil: todo el mundo quiere sacar partido del buen momento que vive la ciudad, de la imagen de Río como nuevo punto candente del planeta, de la metrópoli tropical y paradisíaca de belleza indescriptible donde muchos querrían vivir. Lo comprobé el otro día buscando una nueva vivienda. La agencia inmobiliaria me informó de un precio y cuando visité el lugar, su propietaria reparó en mi acento extranjero. Sobre la marcha quiso aumentarme un 20% el valor dado previamente por el agente. Y cuando le pregunté el motivo obtuve esta respuesta: “Amigo, los precios en Río de Janeiro suben cada día”. El celebérrimo compositor Tom Jobim tenía una extraordinaria frase para explicar estas situaciones: “Brasil no es para principiantes”.

Brasil no es para principiantes | Economía | EL PAÍS

16/07/2012

Brasil Privatizado II

Filed under: Brasil Privatizado,Isto é PSDB!,Pedágios,São Paulo — Gilmar Crestani @ 8:50 am

Pedágio será cobrado em qualquer distância em SP

A cobrança eletrônica de pedágio que deve ser implantada nas rodovias estaduais privatizadas até 2014 levará motoristas a pagar para circular até nas regiões em que estradas são usadas como vias urbanas, informa José Benedito da Silva. Entre os trechos tarifados estão, por exemplo, aqueles que ligam São Paulo ao aeroporto de Cumbica (rodovia Ayrton Senna) e a São Bernardo (Anchieta).

Motorista vai pagar pedágio até em trecho urbano de rodovias

Novas cobranças vão acontecer assim que o governo implantar sistema eletrônico em estradas privatizadas

Haverá custo para motorista que vai ao aeroporto de Cumbica, ABC e Cotia; mudanças vão ocorrer até 2014

JOSÉ BENEDITO DA SILVA
EDITOR-ADJUNTO DE COTIDIANO

A cobrança eletrônica de pedágio, que o governo de SP vai implantar nas rodovias privatizadas, levará milhões de motoristas a pagar para circular até nos entornos das cidades, onde as estradas são usadas como vias urbanas.

Entre os trechos de tráfego urbano que serão pedagiados estão, por exemplo, aqueles que ligam a capital paulista ao aeroporto de Cumbica (rodovia Ayrton Senna), a São Bernardo (Anchieta) e a Cotia (Raposo Tavares).

Hoje, eles não têm praças de pedágio, mas o deslocamento gratuito vai acabar por conta da instalação dos pórticos ao longo da via, que vão ler chips nos carros para fazer a cobrança.

No teste que está sendo feito na SP-75, entre Indaiatuba e Campinas, há um pórtico a cada 8 km. Com esse intervalo, as vias serão praticamente 100% pedagiadas.

A implantação da cobrança, planejada para 2013 ou 2014, vai depender de um cálculo político difícil para o governador Geraldo Alckmin (PSDB): se, por um lado, o sistema é mais justo e permite reduzir a tarifa, por outro, vai cobrar de muito mais gente.

Nem a Artesp (agência de transportes do Estado) nem as concessionárias sabem quantos usam as rodovias sem pagar. O único estudo feito -e sempre citado como parâmetro- na Dutra, uma via federal, apontou que só 9% dos carros pagam pedágio.

Se o percentual for parecido nas vias estaduais, com o chip, deve multiplicar por dez o número de carros tarifados -foram 790 milhões em 2011.

"O ponto crítico, não tenho dúvida, é quem não paga e passará a pagar", afirma Karla Bertocco Trindade, diretora-geral da Artesp. Para ela, porém, o Estado não pode dizer "você paga e você não". "A questão é: usou, pagou."

Haverá impacto em dois casos: em rodovias que são vias urbanas ou metropolitanas e em ligações entre cidades onde hoje não há cabines.

Na primeira, estão os exemplos acima e outros, como o da rodovia Dom Pedro 1º, que liga Campinas a três shoppings, condomínios, à Unicamp e à PUC Campinas.

Na segunda, os trechos entre São Carlos e Araraquara (Washington Luís) e Limeira e Piracicaba (Anhanguera).

Em todas as rodovias, porém, haverá um "perde e ganha": alguns usuários pagarão menos e outros, que não pagam, passarão a pagar.

Um exemplo claro é a própria SP-75. Entre Indaiatuba e Campinas há uma praça, que cobra R$ 10,10. Com os pórticos, o valor cai para R$ 4. Na via, porém, quem roda entre Indaiatuba e Sorocaba não paga hoje, mas vai pagar.

ROTA DE FUGA

Nos trechos urbanos, um efeito colateral deve ser a criação de "rotas de fuga". "Será um ‘problemaço’ porque o motorista tentará fazer sua rota por dentro da cidade", diz Horácio Augusto Figueira, consultor em transportes.

Para ele, que é favorável à cobrança por trecho "sob o ponto de vista da justiça", o aumento das rotas de fuga pode ser impedido se o preço por km rodado for baixo.

Ele cita o Rodoanel, que custa R$ 1,50 no trecho oeste. "As pessoas estão fugindo do Rodoanel? Não, cada dia tem mais movimento."

Usuários da rodovia Dom Pedro 1º já criticam a mudança. A pesquisadora da Unicamp Ana Lúcia Pinto mora em Campinas e percorre 13 quilômetros da rodovia para trabalhar todo dia.

"Acho o ponto a ponto justo, mas o uso em trecho urbano, na cidade, não acredito que deva ser cobrado."

O analista de sistemas André Wohlers usa a via duas vezes por semana, entre Campinas e Mogi Mirim. "Não tem justificativa a cobrança atingir áreas urbanas", afirmou.

O pesquisador Antonio Augusto, também da Unicamp, se diz favorável. "O pedágio é um mal necessário. Sou contra o preço abusivo, mas, se for proporcional, acho correto".

Colaborou MARÍLIA ROCHA

Folha de S.Paulo – Um jornal a serviço do Brasil

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