Ficha Corrida

12/09/2015

Jorge Pozzobom, o sábio que conhecia Yeda

pozzobomQuando o deputado do PSDB gaúcho, Jorge Pozzobom, se vangloriou que, por não ser do PT, não corria riscos na Justiça, parecia apenas palavras de um fanfarão. Contudo, os acontecimentos de todos os dias provam que a verbalização não dizia respeito apenas a ele, mas a todos o PSDB. A cada novo fato envolvendo o PSDB, sempre aparece a vassourinha mágica jogando para debaixo do tapete.

Se dependêssemos da honestidade destes que vivem acusando Dilma pela corrupção que está sendo passada a limpo no Brasil, ao invés da punição dos culpados eles transformariam o Brasil num puteiro.

Jorge Pozzobom é da mesma escola do Rubens Ricúpero. A lei do acobertamento, promulgada via Parabólica, com a participação do Carlos Monforte, então porta-voz da Rede Globo, tem sido posta a prova a cada nova aparição de tucanos em denúncias.

Não se trata apenas da impunidade pela entrega do patrimônio nacional. FHC também é responsável pelo estupro da Constituição. A reeleição custou 200 mil por cada voto. Este é o menor dos escândalos feitos no “limite da responsabilidade”. A Vale foi entregue por um valor inferior à concessão de três aeroportos pela Dilma, com a diferença de que os aeroportos voltam ao poder público depois de vinte anos, mas a Vale não volta mais.

A Lista de Furnas continua no armário. O mensalão do PSDB continua sem julgamento. A Operação Rodin acaba de ganhar um selo que se pode chamar de “incentivo à impunidade”. Quando envolve tucanos não há teoria que ajude punir, só para soltar. Domínio do fato só serve para punir o José Genoíno…

O pior governo que este Estado já teve, em todos os sentidos, acaba de ganhar um salvo conduto. Os larápios deste Estado estão em festa. E assim fica fácil entender porque de Britto e Yedas chegamos em Sartori. O RS não é uma piada porque nossos palhaços não tem nenhum graça. Falta-lhes talento, vergonha na cara e neurônios.

E nossa mídia se parece mais é com uma pocilga.

VÍTIMA DA MAIOR CAMPANHA DE CALÚNIAS POLÍTICAS DA HISTÓRIA DO RS, YEDA OBTÉM NOVA VITÓRIA NA JUSTIÇA FEDERAL

By jloeffler  On 11/09/2015  In Noticias

A mim parece claro que Políbio mantém seu espaço para tratar de interesses dessa direita que não admite estar fora do poder onde está o oxigênio necessário aos que vivem da política. Mantenho meu blog para emitir minha opinião sobre assuntos políticos o que nada me rende financeiramente falando. Já tive o dissabor de ser processado pelo que veiculo aqui. Esse processo que envolve, gostem ou não, expressiva quadrilha montada no governo dessa senhora e no qual já há bandidos condenados as penas de prisão que passam de TRINTA ANOS. Assim sendo houve sim crimes, pois em tese a justiça não condena inocentes. Se a teoria do domínio do fato do jurista alemão Claus Roxin pode ser aplicada contra José Dirceu por que o mesmo não vale a essa senhora? Será por que ela está em campo oposto ideologicamente falando? Tenho em minha memória o julgamento do STF em que um membro do MP guindado a mais alta Corte de Justiça do país, ao vestir a toga recebia o espírito de Idi Amin Dada e era aquele salve-se quem puder. Penso que para e na Justiça não pode haver dois pesos e duas medidas. Seguindo o raciocínio dos doutos como o jornalista e advogado doutor Políbio Adolfo Braga se essa senhora é inocente, José Dirceu também o é. Afirmo que não leio obras como a referida nessa notícia, pois as mesmas tem para mim o mesmo valor das obras do grande e inigualável patrício que vende suas magníficas obras as quais me recuso a ler. Falo do senhor Paul Rabbit. Com a palavra o doutor Políbio Adolfo Braga.
O Editor

Postado por Polibio Braga on 9/10/2015 08:24:00 PM com 13 comentários

CABO DE GUERRA, o livro de 499 páginas no qual o editor conta em detalhes inéditos a luta diária de Yeda Crusius contra o Eixo do Mal e a batalha pelo Déicit Zero no governo do RS, R$ 75,00, vem aí em 2a. edição. Aquisições para qualquer parte do País e entrega grátis: polibioadolfobraga@gmail.com

Defesa de ex-governadora obteve vitória para trancar mai uma vez o processo que tramita em Santa Maria, decorrente da Operação Rodin. MPF tem insistido em manter acuada a ex-governadora.

A decisão foi do TFR4, o famoso Tribunal Regional Federal da 4a. Região, que tem se notabilizado nas sucessivas rejeições dos investigados presos pela Operação Lava Jato, como Zé Dirceu e Marcelo Odebrecht.

A ação permanecerá suspensa até que outros recursos sejam julgados em Brasília.

Nestas terça-feira, o desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, vice-presidente do tribunal, deferiu medida cautelar pleiteada pelo advogado Medina Osório e foi duro ao analisar os prejuízos morais e políticos (assassinato de reputação) que vêm sendo enfrentados por Yeda.

Na decisão, o desembargador escreveu:

– No que pertine ao periculum in mora, tenho que a demora poderá causar prejuízos não somente aos direitos políticos da requerente, mas também de ordem moral e individual, com possível violação ao princípio da dignidade, acarretando grave dano ou de difícil reparação.

Com isso, a ação em relação à Yeda fica parada até o julgamento dos recursos da defesa pelo Supremo Tribunal Federal e Superior Tribunal de Justiça.

“Yeda foi vítima da maior calúnia política da história do Rio Grande do Sul e vem sendo sistematicamente perseguida. Fizeram uma devassa em sua vida e não encontraram nada, tanto que os fatos foram todos arquivados na esfera criminal. Esta ação de improbidade é um absurdo _ disse Medina Osório.

Copiado de: http://polibiobraga.blogspot.com.br/

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26/02/2015

Lista Falciani: HSBC rima com FHC

Os grupos mafiomidiáticos que estão usando da prerrogativa constitucional de silenciarem para não se auto condenarem. Se fossem falar, teriam de remontar ao caso das privatizações e a quem trouxe o HSBC ao Brasil. A velha mídia não condenou o comportamento de Joaquim Barbosa, que criou a Assas JB Corp para ludibriar o fisco e comprar um apartamento por dez dólares em Miami, simplesmente porque usa do mesmo expediente.

Quem não lembra da CPI da Segurança Pública que a RBS, em conluio com o PDT do Vieira da Cunha e do Gilmar Sossella, para derrubarem Olívio Dutra, teve revelado a existência de uma empresa no Paraíso Fiscal das Ilhas Cayman?! Quem queria ditar honestidade estava mais suja que pau de galinheiro. É o que acontece agora com o escândalo do HSBC, o SwissLeaks ou Suiçalão. A velha mídia, como fez a Rede Globo com a Copa de 2002, sonega e pratica a chantagem da honestidade alheia em benefício do próprio locupletamento.

Agora conseguiram o monopólio do vazamento, seja da Operação Lava Jato, seja dos implicados na Lista Falciani. E eles querem ensinar aos brasileiros o que é honesto, ético e bom para o Brasil usando cuecas sujas como tapa-olho em relação aos seus finanCIAdores ideológicos.

Tijolaço critica seletividade do Uol no caso Swissleaks

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Fernando Brito questiona o porquê do jornalista Fernando Rodrigues ter revelado apenas o nome do empresário de ônibus Jacob Barata no caso Swissleaks e não de outros: ‘Será o sr. Rodrigues capaz de dizer que não há concessionários da mídia no “listão da evasão”? Ou será que Rodrigues publicou o “furo de reportagem” porque, há duas semanas, o Diário de Notícias, de Portugal, já tinha publicado a informação’

26 de Fevereiro de 2015 às 06:55

Por Fernando Brito, do Tijolaço

Fernando Rodrigues, colunista do UOL que é “dono” da lista das contas secretas do HSBC na Suíça solta mais um pedacinho da sua “verdade seletiva”.

Desta vez, empresários de ônibus, à frente dele a figura emblemática de Jacob Barata.

Aquele que casou a filha numa festança suntuosa no Copacabana Palace, com direito a cenas de Maria Antonieta e Gilmar Mendes, o lento, de padrinho.

O dono da lista justifica a publicação das contas de Barata e não de outras.

“Há interesse público na informação: as linhas de ônibus no Brasil são concessões do Estado”.

Mesmo aceitando o “critério” de Rodrigues – o que é uma tolice, porque todo empresário tira a sua fortuna do público, seja como concessionário, seja como vendedor de produtos e serviços (não dá para comprar um sabonete com o desconto do dinheiro mandado para fora pelo “saboneiro”) fica a pergunta:

E os concessionários de rádios e emissoras de televisão, não são concessionários?

Será o sr. Rodrigues capaz de dizer que não há concessionários da mídia no “listão da evasão”?

A Globo, por sinal, mantinha uma empresa de fachada na mesma Road Town, Ilhas Virgens, onde Barata sediava a empresa que operava a conta no HSBC.

Ou será que Rodrigues publicou o “furo de reportagem” porque, há duas semanas, o Diário de Notícias, de Portugal, já tinha publicado a informação de que Barata era titular de uma conta no banco suíço, republicando informações de um jornal angolano?

Ou seja, é uma “novidade de segunda mão”.

Que os nossos “jornalões”, neste instante, repercutem furiosamente.

Será que vamos depender dos jornais lá de fora para que o “interesse público” exista aqui?

Tijolaço critica seletividade do Uol no caso Swissleaks | Brasil 24/7

Mutirão do HSBC

"Caso HSBC é importante demais para ficar restrito", diz Randolfe Rodrigues

qui, 26/02/2015 – 10:32

Atualizado em 26/02/2015 – 10:36

O senador do PSOL alertou para a necessidade da abertura de uma investigação, com fim ao silêncio e às decisões seletivas de Fernando Rodrigues

Jornal GGN – O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) propôs, nesta quarta-feira (25) na tribuna do Senado, uma investigação para quebrar o silêncio sobre os mais de 8 mil brasileiros com contas secretas no banco HSBC na Suíça. Randolfe alertou para a importância do assunto, pouco abordado no Brasil, seja pela escassa divulgação de dados brasileiros pela imprensa, seja pela investigação da Polícia Federal e da Receita Federal.

“A denúncia contra o HSBC mostrou o Brasil no topo da cadeia criminosa”, disse, lembrando que o Brasil é o quarto da lista de países com maior número de clientes associados às contas vazadas e o nono entre os países com maior quantidade de dinheiro depositado: R$ 7 bilhões. “Em moeda nacional, isso representa uma quantia equivalente a R$ 20 bilhões, exatamente o que o Governo Dilma pretende arrecadar com o pacote de maldades que resume o ajuste fiscal desenhado pelo ortodoxo ministro da Fazenda, Joaquim Levy”, disse Randolfe.

O senador chamou a atenção para a diferença de tratamento do tema, que ficou conhecido como "Swiss Leaks", no Brasil com o restante do mundo. “Estranhamente, no Brasil, o caso do HSBC mereceu um estridente silêncio da grande imprensa”, e elogiou o esforço de blogs e blogueiros desvinculados da grande imprensa: “blogs como Megacidadania e O Cafezinho, sites como Brasil 247 e Diário do Centro do Mundo ou blogueiros como Miguel do Rosário e Luís Nassif vasculham e revelam dados que não se vê, nem se lê nos grandes veículos de comunicação”, afirmou.

Como exemplo, Randolfe citou a reportagem do Jornal GGN, publicada na última terça-feira (17), "A lista dos brasileiros no HSBC da Ásia atualizada". Nela, por meio de internautas e colaboradores, foi possível chegar a uma lista atualizada de nomes e endereços de 93 contas do HSBC relacionadas a brasileiros, divulgada por um jornalista de Hong Kong, na China.

“Este caso do HSBC é importante demais para ficar restrito à decisão pessoal, privativa, seletiva, monocrática de um único jornalista, de um só blog, de apenas um veículo poderoso da internet. O dinheiro sonegado e subtraído ao Brasil e aos brasileiros não pode ser envolvido pelo segredo, pelo sigilo, pela impunidade que todos combatemos”, concluiu o senador, fazendo referência a Fernando Rodrigues, o único jornalista brasileiro que tem acesso aos dados vazados.

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