O MBL não poderia ter feito escolha melhor para mascote do combate à corrupção, Eduardo CUnha, o exemplo pronto e acabado da hiPÓcrisia que reina entre os zumbis. Eduardo Cunha é a cara do MBL. Aliás, é a cara dos movimento golpista.
Quando os derrotados das últimas eleições tiram do armário uma personagem criado na incubadora Collor & PC Farias, é porque o nível de indigência mental não tem limites.
Será que o Aécio Neves e sua creche de playboys tenham em tão pouca conta nossa inteligência?! Não será isto um exemplo pronto e acabado do que o tóxico pode fazer com o cérebro dos usuários? Ou falta de tóxico, depois do consumo exacerbado, que a medicina diagnostica como síndrome de abstinência?
O uso do fundamentalismo religioso do tipo que nasce da suruba de um Malafaia com um Feliciano. De métodos que chegaram ao ápice com Carlos Lacerda, se fixaram na Veja, mas que são disseminados pela mãe do golpismo, a Rede Globo. A falta de fair play eleitoral, pelos que não sabem perder. Tudo isto misturado seria ingrediente suficiente para demonstrar o déficit civilizatório da marcha dos zumbis, se dentre eles se encontrasse alguém com cérebro em pleno funcionamento das faculdades mentais.
Eduardo Cunha tem que sair da presidência da Câmara
ter, 11/08/2015 – 19:48 – Atualizado em 11/08/2015 – 20:07 – Luis Nassif
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São visíveis os sinais de descontrole de Eduardo Cunha, por enquanto presidente da Câmara Federal.
Não se avalie apenas pelo olhar alucinado, que não consegue se fixar em nenhum ponto, pela fala descontrolada, pelos tiros que dispara a esmo, contra qualquer alvo que o descontente. Ele está clara e ostensivamente desequilibrado.
Fosse um piloto de avião, seria interditado. Se policial, tirariam suas armas até se submeter a um teste psicotécnico. Estivesse internado, seria confinado em uma área reservada a pacientes de alto risco.
Esse descontrole não recomenda que seja mantido à frente da Câmara, principalmente depois que for denunciado pelo Procurador Geral da República.
No cargo, ele pode armar barganhas, inclusive atropelando o regimento, como se observou no caso da votação da Lei da Maioridade Penal. Além disso, possui poder de retaliação e já demonstrou pretender utilizar as instituições públicas para livrar-se da denúncia.
Testemunhas apontam-no como um sujeito perigoso – daí a importância de ser apeado do cargo, inclusive para que a Polícia Federal possa monitorá-lo, impedindo ações de retaliação contra testemunhas.
Não se trata de um parlamentar comum, mas de uma ameaça pública – e ameaça individual aos seus adversários.
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