Estamos vendo a louca cavalgada do PSDB rumo ao fascismo. A sigla já tem outro lema: Partido de Serpentes Desova Bolsonaros. Tanto mais tempo vão ficando longe do poder só faz crescer o ódio e a falta de educação. A irracionalidade vai subindo de tom e as manifestações privadas e públicas deixam de ter um mínimo de educação. Daí o primeiro passo para massacrar professores. Esses capitães de mato de uma elite de vira-latas estão saindo do armário e ficando cada dia mais afoitos. A marcha dos zumbis e do MBL são o mosto, o chorume do despeito despejado por esses maus perdedores.
E quem está chocando esses ovos de serpente? Os mesmos grupos que deram sustentação à ditadura. O PSDB é fruto dos velhos grupos mafiomidiáticos. Enquanto Peru e Argentina prenderam seus inimigos (Fujimori e Menem), no Brasil FHC está livre para continuar destilando seu despeito de perdedor pelas páginas dos jornais. E a escumalha não consegue ver que FHC foi traído até pela amante com que a Globo lhe capturou. Miriam Dutra dizia ter um filho de FHC. Foi escondida na Espanha para que FHC pudesse entregar todo nosso patrimônio em parceria com a Rede Globo e suas filiais. Não é mero acaso que depois de apeado do poder, seus asseclas acabaram entrando no holerite da RBS. De Pedro Parente a Pérsio Arida, a RBS albergou a mão que afanou a viúva. Na Globo não foi diferente.
O triunvirato da ABL tinha José Sarney, Roberto Marinho e Fernando Henrique Cardoso. De secretário, Merval Pereira. Todos albergados na Academia Brasileira de Letras fundada por Machado de Assis. Graças à esta tríade, o ódio é distribuído em doses cavalares diariamente pelo Rede Globo e suas filiais de norte a sul.
Os tucanos de São Paulo (José Serra, FHC, Geraldo Alcklmin, Barros Munhoz) sabem tão bem quanto os tucanos do Paraná (Álvaro Dias, Beto Richa e Valdir Rossoni) não são diferentes dos deputados do PSDB gaúcho( Yeda Crusius e Jorge Pozzobom). E nem vamos para Minas, terra do Napoleão de hospício. Todos contam com a proteção da banda podre do Poder Judiciário. E, pior, se vangloriam disso. A própria Folha, tucana em todas as linhas e entrelinhas, escreveu isso em editorial. Não é difícil de imaginar porque o notório bandido Alberto Youssef tenha virado herói exatamente na terra deste imbecil chamado Valdir Rossoini.
Professora acusa tucano de chamá-la de “biscate”
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Professora de História e doutoranda em Educação na Universidade Federal do Paraná, Adriana Sobanski afirma ter recebido uma mensagem privada no Facebook do deputado federal Valdir Rossoni, presidente do PSDB-PR, que dizia: "Pela (sic) seu desrespeito imagino q vc faz e sua casa vai procurar sua turma biscate"; segundo ela, isso aconteceu depois de ela ter postado comentários críticos na página do deputado; o relato é da blogueira paranaense Laís Laíny
16 de Maio de 2015 às 14:10
Por Laís Laíny – Professora de História e doutoranda em Educação na UFPR, Adriana Sobanski, foi surpreendida na manhã deste sábado (16), com uma mensagem inbox no Facebook de um dos políticos de "alto coturno" do PSDB do Paraná, o deputado federal Valdir Rossoni. Ela o acusa de chamá-la de biscate.
"Pela (sic) seu desrespeito imagino q vc faz e sua casa vai procurar sua turma biscate".
O print com a ofensa que, teria partido do parlamentar, começou a circular nas redes sociais ainda esta manhã e, por razões óbvias, gerou indignação dos internautas.
"Indignante mesmo… e pensar que um calhorda desse é deputado".
"Gente! Que nojo.. será que esse povo não enxerga que esse cara é um bandido? Detalhe: é o deputado da secretaria da educação!"
"Custo a acreditar que foi ele que respondeu está barbaridade -biscate- palavra antiga e tão atual! Nunca consegui olhar a "cara" dele na TV…agora sei que era meu sexto sentido!"
A professora Adriana contou ao blog que tudo começou ontem (15), quando ela fez comentários em duas postagens no perfil do deputado federal no Facebook.
"Comentei duas postagens dele. Uma com fotos de Brasília em que dizia sentir vergonha da presidente por causa da situação do país. Eu disse que primeiro devia ver a situação do Paraná.
A postagem em questão foi feita na quinta-feira (14), em que Rossoni provoca seus seguidores a fazerem críticas à presidenta Dilma Rousseff (PT).
"Em outra postagem ele criticava o programa pátria educadora. E eu escrevi que devia ver a situação da educação em nosso estado após a violência e a falta de diálogo com relação à data base", conta a professora.
Neste caso, o parlamentar compartilhou uma postagem do perfil do PSDB.
Foi depois dos questionamentos nessas publicações que o deputado destilou as ofensas à professora curitibana.
Após ter sido sigo xingada, Adriane tentou responder o parlamentar mas não conseguiu. Os comentários feitos por ela que geraram a ofensa também foram apagadas.
"O bate papo não permite que eu responda. Ontem era possível comenta na página, hoje não mais", escreveu a professora.
Ela classificou a atitude de Rossoni como absurda e desproporcional.
"A revolta é por esses políticos acharem que estão acima de todos e, claro, a forma como nós, professores, temos sido tratados".
Rossoni foi procurado pelo blog na manhã de hoje mas ainda não obteve resposta.
Professora acusa tucano de chamá-la de “biscate” | Brasil 24/7
Fernando Morais: SP choca o ovo da serpente
"Cada vez que um vagabundo insulta em público alguém do governo, fica fácil entender por que São Paulo virou um cemitério de elefantes de extrema direita", afirma o escritor, ao mencionar episódios recentes de insulto contra o ex-ministro Guido Mantega, em um hospital, e ontem contra o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha; o jornalista cita, em um texto no Facebook, as candidaturas de Roberto Freire, Bolsonaro Filho e agora Roberto Jefferson, "que ameaça se candidatar a deputado por São Paulo"; "Muito apropriado. Aqui é o ninho onde eles estão chocando o ovo da serpente", diz; ao comentar o insulto no restaurante, Padilha citou um "clima de agressão, desrespeito, ódio e intolerância que alguns buscam aquecer no país e na nossa cidade", e acrescentou: "essas agressões não me abalam"
16 de Maio de 2015 às 15:28
SP 247 – O escritor e jornalista Fernando Morais publicou em sua página no Facebook um texto crítico sobre insultos contra integrantes do governo em São Paulo. Ele menciona o episódio ocorrido com o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, que foi expulso do hospital Albert Einstein sob gritos de "vai para o SUS" e o desta sexta-feira 15, contra o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, em crítica ao programa Mais Médicos.
"Cada vez que um vagabundo insulta em público alguém do governo (como aconteceu meses atrás com o Guido Mantega num hospital e ontem num restaurante com o Alexandre Padilha), fica fácil entender por que São Paulo virou um cemitério de elefantes de extrema direita", escreveu o autor de A Ilha, Olga, Chatô, entre outros livros.
Morais cita as candidaturas do deputado federal Roberto Freira, do PPS, do Bolsonaro Filho, filho do deputado Jair Bolsonaro, conhecido por suas posições homofóbicas e sexistas no Congresso, e acrescenta que "agora é o Roberto Jefferson que ameaça se candidatar a deputado por São Paulo". O ex-deputado do PTB deixou a prisão neste sábado, após conseguir autorização para cumprir o restante de sua pena em casa.
"Muito apropriado. Aqui é o ninho onde eles estão chocando o ovo da serpente", conclui Fernando Morais. Também pelo Facebook, o ex-ministro Alexandre Padilha comentou o episódio: "essas agressões não me abalam". Ele cita um "clima de agressão, desrespeito, ódio e intolerância que alguns buscam aquecer no país e na nossa cidade".
Leia o texto de Fernando Morais:
cada vez que um vagabundo insulta em público alguém do governo (como aconteceu meses atrás com o guido mantega num hospital e ontem num restaurante com o alexandre padilha), fica fácil entender por que são paulo virou um cemitério de elefantes de extrema direita. primeiro foi o roberto freire. depois o bolsonaro filho. agora é o roberto jefferson que ameaça se candidatar a deputado por são paulo. muito apropriado. aqui é o ninho onde eles estão chocando o ovo da serpente.
E o de Alexandre Padilha:
INACEITÁVEIS INSTANTES DE INTOLERÂNCIA
Toda vez que uma pessoa que nitidamente nunca passou pela dificuldade de não ter médico no seu bairro, comunidade ou família faz um gesto de ódio ao #MaisMédicos, fico mais orgulhoso do programa que criei e implantei e de toda luta contra a intolerância, arrogância e descompromisso com os que mais precisam que empreendi quando Ministro da Saúde do Brasil.
Hoje os jornais estamparam mais uma vitória do Mais Médicos. A nova etapa mobilizou apenas médicos brasileiros. Atingimos o universo de mais de 18mil médicos, atendendo mais de 63 milhões de brasileiros que não tinham médico. Isso foi possível por dois motivos. Diferente do desejo de alguns, dos cerca de 14 mil médicos recrutados a partir de 2013 a desistência foi ínfima até 2015. O segundo motivo é que o programa criado pela minha gestão no Ministério da Saúde em 2011 (PROVAB), que garante pontos para o concurso de residência (especialidade) para médicos brasileiros que atendem nas periferias revelou-se um sucesso e, agora, os inscritos em 2015 foram incorporados ao Mais Médicos.
Em junho de 2013, o governo brasileiro iniciou uma longa batalha para aprovar a implantar o programa Mais Médicos. Seu objetivo: levar à saúde para mais perto daqueles que, por não terem plano de saúde, por não poderem pagar por uma consulta particular, não tinham direito ao cuidado e ao acolhimento que só o atendimento médico pode oferecer em um momento de tanta fragilidade como o da dor, o da doença.
Na ânsia de afrontar os que mais precisam, a democracia é desrespeitada. A democracia deve ser exercida para a liberdade. Somos um país democrático também em suas ideias, em seus anseios. O respaldo do Mais Médicos não é dado por mim. É dado pelos brasileiros e brasileiras atendidos pelo programa, que antes ansiavam pela presença de um médico, e por mais de 80% de toda população brasileira.
O último ato de agressão foi inusitado. Hoje fui convidado para um almoço em um restaurante no Itaim Bibi (bairro de classe média alta paulistano) com amigos de infância. São pessoas com quem convivo há mais de 30 anos. Uma amizade que sobrevive a tudo: distâncias e diferenças futebolísticas e políticas. Os respeito, convivo, divirto-me com eles tanto como com as outras amizades, que conquistei ao longo da minha vida profissional em comunidades da periferia e da Amazônia brasileira e na militância política. Talvez para a repugnância de alguns e dos detratores da intolerância, sim, tenho amigos da elite econômica paulistana e outros tantos tucanos, neoliberais e neoconservadores. Parte disso, pois minha família com muito esforço me garantiu a oportunidade de convivermos mesmas escolas e estudar na USP e na Unicamp. Divergimos em opções de vida, profissionais e na política, mas essas amizades sobrevivem apesar do clima de agressão, desrespeito, ódio e intolerância que alguns buscam aquecer no país e na nossa cidade.
Tudo ocorria normalmente quando de súbito um senhor que já se retirava começou a fazer um discurso, sendo filmado em vídeo pelo seu colega de mesa. Embora tenha buscado chamar a atenção do salão, talvez imaginando que seria solenemente aplaudido, foi absolutamente ignorado pelas dezenas de pessoas durante o seu ato de agressão. Apenas seu colega de mesa o aplaudiu. Após sua retirada, os garçons, as pessoas de outras mesas e o proprietário do estabelecimento prestaram solidariedade a mim. Meus amigos, que divergem das minhas posições políticas, ficaram indignados e certamente terão posições de maior rechaço a qualquer postura de intolerância, falta de educação e agressividade que alguns oposicionistas do Mais Médicos ainda alimentam pelo país. Paradoxalmente, episódios como esse são capazes de despertar cada vez mais as pessoas para que a democracia possa conviver com a diversidade e a diferença.
Já é um desrespeito aos meus direitos individuais alguém imaginar que pode me agredir em público e fazer uso dessa imagem. É um desrespeito ainda maior quando isso envolve direitos individuais dos meus amigos, que ao contrário do que pode-se pensar, não possuem nenhuma vinculação partidária nem política comigo.
Essas agressões não me abalam. Enfrentei alguns colegas de profissão para defender o Mais Médicos. Pelas pessoas beneficiadas pelo programa, venci preconceitos e mentiras. Não é qualquer coisa que me deixa perder o rumo e o foco. Muito menos me faz levantar de uma mesa repleta de amigos. Tão pouco me impressionaria com um agressor e um aplauso solitários de quem não encara um debate democrático e prefere a agressão e a fuga.
No ano passado, percorri todas as regiões do Estado de São Paulo – o que possui a maior elite econômica, o mais rico do país e o que mais pediu por profissionais do Mais Médicos desde a primeira fase até hoje -. Não foram poucos os depoimentos de agradecimento pelo programa. Ter a certeza que o Mais Médicos mudou a vida de milhões de brasileiros é a confirmação de que estamos melhorando a vida das pessoas, principalmente das que mais precisam, cada vez mais. Ainda precisamos fazer muito para melhorar a saúde do país. O Mais Médicos é apenas o primeiro e corajoso passo, dado enquanto fui ministro da Saúde pela presidenta Dilma, para que a saúde brasileira seja universal.
Posso deixar alguns frustrados, mas saibam que agressões como essa não me inibem, não reduzem meu convívio com amigos, sobretudo os não petistas, nem farão com que eu deixe de frequentar qualquer lugar. Sou feliz por ter amigos no Itaim Bibi e no Itaim Paulista e gosto muito de cultivá-los. Tenho muito orgulho de ter criado o Mais Médicos e, como disse, já enfrentei muito mais do que agressor solitário para implantá-lo.
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