Ficha Corrida

11/04/2015

Zumbi anencefálico

fhc miriam dutra e tomasO mau caratismo de FHC já virou folclore. Alimentado pelos grupos mafiomidiáticos, o anencefálico ex-presidente que transformou o Brasil num puteiro, diz hoje na Folha que, ao designar Temer como articulista do Governo, Dilma estaria vivendo um momento de crise de liderança. Escuta, mas este imbecil não lembra que ele mesmo nomeou Marco Maciel seu articular ainda em 1995. Contando com apoio de todos os assoCIAdos do Instituto Millenium, do Rubens Ricúpero, do Carlos Monforte, da Rede Globo, da RBS, do Gerdau, do Bill Clinton, ainda assim nomeou seu vice articulador político do seu governo. Ele estava em crise de liderança?!

O fato de ele não ter lembrança do que fez ou faz, ou fazer de conta de que não sabemos, revela duas facetas de uma mesma moeda. FHC desconhece o google e a facilidade de se desconstruir suas demências e de que não somos todos amestrados. Tem de não ter vergonha na cara o sujeito vir a público apontar o dedo para a Dilma de atos que ele também praticou. Mesmo que ele admitisse que a nomeação de Marco Macial seu articulador político tivesse decorrido de sua falta de liderança, de sua incapacidade, ainda assim não poderia julgar outros tomando a si por parâmetro. FHC não é parâmetro de outro coisa senão de mau caratismo.

Um sujeito que é traído até pela amante, funcionária da Rede Globo, Miriam Dutra, vai ser respeitado por quem? Tem de ser muito imbecil para acreditar neste sujeito.

FHC deveria se dar conta de seu triste e patético papel a partir do momento que os filhos de D. Ruth pediram exame de DNA para provar que o filho que ele dizia ser seu era só filho da mãe. FHC poderia começar explicando quem foi que sustentou Miriam Dutra na Espanha, os cofres públicos, ele ou a Rede Globo? Um capacho dos interesses da Rede Globo e dos EUA vive a dar palpite furado, atuando como verdadeiro ventríloquo de interesses escusos.

A pergunta que não quer calar é como alguém tão contrário ao interesses do Brasil pode vir a se tornar Presidente? Somente pela ausência total de informação de que somos vítimas. O compadrio de FHC com os assoCIAdos do Instituto Millenium, com quem ainda vive em conúbio carnal, postergou a morte deles. Bastou um sopro de democracia, de funcionamento das instituições, para que a Operação Zelotes mostrasse de onde provinha o adubo que fazia a RBS crescer. Ainda falta explicar como, no dia seguinte ao término da estadia no Planalto, Pedro Parente desembarcou na RBS. E Pérsio Arida? E Armínio Fraga? E tantos outros que viraram prestadores de serviço da RBS?

Então no PFL, hoje DEMo, quase em extinção, Marco Maciel era e é um legítimo filhote da ditadura. Representante vivo dos zumbis que hoje estão vagando pelas ruas mediante espaço conquistado nos decadentes grupos mafiomidiáticos.

FHC diz que novo papel de Temer aponta crise na liderança de Dilma

Para tucano, presidente cedeu o comando na economia e na política

GUSTAVO URIBEDE SÃO PAULO

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) avaliou nesta sexta-feira (10) que a decisão da presidente Dilma Rousseff (PT) de transferir a articulação politica do governo federal para o vice-presidente Michel Temer (PMDB) demonstra que a capacidade dela de liderança está "muito abalada".

Em palestra a empresários e estudantes da área de tecnologia, na capital paulista, o tucano ressaltou que o peemedebista pensa diferente da petista, assim como o ministro Joaquim Levy (Fazenda) que, disse ele, recebeu a "chave do cofre" para fechá-lo, numa referência ao ajuste fiscal.

"Nós estamos, por circunstâncias, em um momento em que a capacidade de liderança de quem está na Presidência da República está muito abalada. Tanto que entregou a chave do cofre para alguém que pensa o oposto. E entregou para ele fechar o cofre, mesmo que não possa mais mexer nele. E, agora, entregou o comando politico para outro que também pensa diferente, para outro partido. É uma situação delicada a que estamos vivendo", afirmou.

Para solucionar a crise, o tucano defendeu a continuidade dos protestos de rua e o funcionamento do Judiciário:

"Não fazer conchavos e não fazer conciliação. Mas, em algum momento, sempre tem que haver algum acordo. A sociedade não funciona em pé de guerra o tempo todo. Tem de fazer acordo, mas não pode ser embaixo do pano".

Ele disse que Dilma colocou "a Petrobras na posição que está. Segurando a inflação, arrebentou com o etanol, as usinas faliram. Na parte elétrica, deu nó nas finanças, que estão quebradas".

Mas, embora já tenha transferido a articulação política para Temer, o governo não pretende extinguir a Secretaria de Relações Institucionais por ora. Isso só poderia ser feito por meio de lei. Não há movimentação neste sentido.

Colaboraram MARIANA HAUBERT e VALDO CRUZ, de Brasília

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