Ficha Corrida

07/04/2015

Zelotes: Gerdau, o cara para a RBS, rima com pau

Do Gerdau lembro de um episódio na campanha eleitoral de 1989, quando emprestou o sistema de comunicação por satélites, ao candidato Collor de Mello. Na época não havia celular, e as comunicações eram precárias. Collor teve este diferencial graças ao desinteressado empresário gaúcho. Não é mera coincidência que seja patrocinador de golpistas que vivem alcovitados no Instituto Millenium.

Lembro também que uma das Siderúrgicas Gerdau jogava fuligem, cinzas, sobre casas. Cobrado,  Gerdau disse que suas empresas cumpriam a lei. De fato, estavam dentro da lei. O que não estava dentro da lei era a poluição que jogava para cima das casas.

Embora seja um dos maiores empresários brasileiros, Gerdau sempre dependeu de políticas governamentais, sob as mais diversas formas. De incentivo fiscal, programas como o FUNDOPEM, ou empréstimos subsidiados por bancos públicos. Não é engraçado que eles patrocinem um tal de impostômetro. O impostômetro de impostores…

É engraçada esta gente do Fórum a Liberdade, que vivem de atacar servidores e empresas públicas, mas só tomam empréstimo de bancos… PÚBLICOS! Alguma semelhança com a “liberal” RBS?!

Zelotes:delação premiada pode complicar Gerdau

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Em depoimento na Superintendência da PF em Brasília, o conselheiro Paulo Roberto Cortez, do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), do Ministério da Fazenda, confirmou o uso de empresas de fachada e laranjas para vender facilidades no orgão, causando um prejuízo estimado em R$ 19 bilhões, e manifestou interesse em um acordo para redução de pena; disse ainda que era ele quem escrevia os votos que o conselheiro e auditor aposentado da Receita Federal José Ricardo Silva apresentaria no Carf; o grupo Gerdau, do empresário Jorge Gerdau, é suspeito de pagar a maior propina do esquema: R$ 50 milhões para cancelar uma dívida tributária de R$ 4 bilhões

7 de Abril de 2015 às 05:32

247 – O conselheiro Paulo Roberto Cortez, do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), do Ministério da Fazenda, sinaliza o primeiro acordo de delação premiada na operação Zelotes, da Polícia Federal.

Em depoimento, divulgado pelo “O Globo”, na Superintendência da PF em Brasília, Cortez confirmou o uso de empresas de fachada e laranjas e manifestou interesse em um acordo para redução de pena.

Ele explicou que era ele quem escrevia os votos que o conselheiro e auditor aposentado da Receita Federal José Ricardo Silva apresentaria no Carf. Cortez tem uma empresa com a sócia de José Ricardo, Adriana Ribeiro, para “branquear” pagamentos de clientes pela prática de advocacia administrativa.

A Operação Zelotes fisgou uma quadrilha especializada em vender facilidades no Carf, causando um prejuízo estimado em R$ 19 bilhões. O grupo Gerdau, do empresário Jorge Gerdau, é suspeito de pagar a maior propina do esquema: R$ 50 milhões para cancelar uma dívida tributária de R$ 4 bilhões.

Zelotes:delação premiada pode complicar Gerdau | Brasil 24/7

2 Comentários »

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