Não confio em qualquer elemento que use a religião para a guerra ou qualquer forma de ódio. Quando uma pessoa que se diz religiosa, pode ser o Dalai Lama, que usa os EUA para atacar a China, como o Papa anterior, para acobertar pedófilos, para matar palestinos ou para chutar santas católicas, significa duas coisas: que não tem nada de religioso, muito menos de respeito.
O crescimento do pentecostalismo de ascendência norte-americana atende a um objetivo da CIA que vê na divergência religiosa uma forma de se imiscuir nos assuntos internos. Quem revelou isso foram os documentos vazados pelo WikiLeaks. A cultura do ódio religioso vem aumentando no Brasil. Em quase todos os ramos das diferentes crenças. Aquilo que nos parecia distante, que eram os ódios raciais e religiosos, que, por exemplo, dilaceram o Oriente Médio, a Irlanda do Norte, os Balcãs, está em vias de se concretizar por aqui.
O ódio destilado por alguns pastores parece atender não uma manifestação a favor da própria religião, mas de ódio ao outro. A virulência de alguns ataques da Marina parecem mais manifestações religiosas do que de racionalidade política. Não parece mero acaso suas fortes ligações com ONGs norte-americanas e suas manifestações contrárias ao Mercosul e de subordinação aos EUA. Por que será que o irmão de Darci Alves da Silva, Aleci Alves da Silva está com Marina?
Jornal francês: Marina tem ligações com bandido
28 de setembro de 2014 | 16:31 Autor: Miguel do Rosário
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Outro jornal francês importante, o Charlie Hebdo, que apesar de ser humorístico, também traz artigos de política e denúncias, publicou um texto demolidor sobre a principal adversária de Dilma Rousseff.
A dica é do internauta Denis Oliveira Damasio.
Ontem, divulgamos aqui que a revista L’Humanité Dimanche, que pertence ao jornal do mesmo nome, publicou matéria dizendo que Marina é “cria de Washington para derrubar Dilma Rousseff”, e que ela é a “nova direita”.
Houve gente que chiou dizendo que o L’Humanité é esquerdista.
Ora, claro que é esquerdista, como a maioria dos franceses.
Se fosse um jornal de direita, teria falado bem da Marina.
Mas há poucos dias, mais exatamente no dia 17 de setembro último, um outro jornal, não-esquerdista (ou pelo menos não tão francamente como o L’Humanité), publica um artigo ainda mais contundente contra Marina Silva.
É uma denúncia.
O jornal acusa Marina de ligações com um dos maiores criminosos internacionais do planeta, o senhor Stephan Schmidheiny, o rei do “amianto”.
O Charlie lembra que Schmidheiny, após um julgamento histórico que durou anos, foi condenado a 18 anos de prisão pelo tribunal de Turin, como responsável pela morte de três mil operários italianos expostos ao amianto nas fábricas da sua família.
Após cumprir parte da pena, Schmidheiny saiu da Europa e refez sua vida na América Latina, onde fundou o grupo Avina, que, por sua vez, começou a patrocinar conferências ambientais.
E aí entra Marina Silva.
Segundo o jornal, a candidata tem feito reuniões frequentes com membros da Avina, em Durban, Santiago do Chile, Quito, etc.
As ligações de Marina Silva com a Avina, de Schmidheiny, já foram denunciadas por sites latino-americanos, como o La Rebellion. A blogosfera suja também vinha dando essa informação há algum tempo.
Mas a grande imprensa nunca investigou melhor essas informações.
Agora, faltando uma semana para as eleições, e após a denúncia deste jornal francês, é importante que isso fique esclarecido.
Qual a relação de Marina com a Avina?
Marina recebeu dinheiro de Schmidheiny, o assassino de 3 mil operários italianos?
[…] de botequim , tinham vitalício direito, honoris causa,a serem acres, sinceros, gozadores, 3h Jornal francês: Marina tem ligações com bandido Não confio em qualquer elemento que use a religião para a guerra ou qualquer forma de ódio. […]
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