Quando a velha mídia, FHC e seus asseclas clamavam contra o aparelhamento do Estado pelo PT estavam apenas tentando manter suas raposas cuidando do galinheiro.
Depois de tantas vezes a Veja abrir fogo em véspera de eleição contra Lula, Dilma e o PT, já era esperado um novo factoide. A última tentativa deste eleição já havia sido anunciada pelo melhor amigo do FHC & Aécio: Merval Pereira. E aí cabe a pergunta: se as denúncias envolvem Eduardo Campos e políticos da base de Governo Federal, a quem beneficia? Exatamente aquele que a velha mídia escondeu quando do helicóptero com 450 kg de cocaína ou quando foram descobertos aeroportos em Cláudio/MG, local de muitos fatos estranhos, inclusive como ponto de distribuição de drogas para o nordeste. A ADPF já havia denunciado que Minas tinha se tornado o centro logístico da distribuição de drogas a partir d Juiz de Fora/MG. Destes assuntos Merval Pereira não se ocupou.
Basta olhar para o passado e vamos sempre encontrar, na véspera das eleições, factoides da Veja para ajudar seus parceiros. Em 2002, a capa da Veja foi o "Risco Lula", e, como se sabe, com Lula o mundo acabou. Depois, em 2006, foi o tal do Escândalo dos Aloprados, com a participação especial do Delegado Bruno em parceria com a Globo. Em 2010, os ataques à Erenice Guerra, recentemente inocentada.
A julgar pela indignação seletiva dos a$$oCIAdos do Instituto Millenium ou Dilma acaba com o Cartel do Grupos MafioMidiáticos ou eles ainda acabarão transformando o Brasil no maior distribuidor de drogas do mundo.
Carreira “política” de Costa na Petrobrás começou na era tucana
7 de setembro de 2014 | 09:31 Autor: Miguel do Rosário
O Tijolaço teve acesso a um documento que traz informações que a mídia tem sonegado à população brasileira.
Tem sido vendido à opinião pública que Paulo Roberto Costa, agora no epicentro de um escândalo de corrupção, teria começado sua carreira na Petrobrás em 2004, quando foi nomeado diretor de abastecimento.
Não é verdade.
Costa entrou na Petrobrás em 1979, quando participou da instalação das primeiras plataformas de petróleo na Bacia de Campos.
Suas primeiras indicações políticas dentro da estatal se deram em governos tucanos.
Em 1995, sob a gestão de FHC, é indicado como Gerente Geral do poderoso departamento de Exploração & Produção do Sul, responsável pelas Bacias de Santos e Pelotas.
Nos anos seguintes, sempre sob gestão tucana, Costa foi beneficiado por várias indicações políticas internas da Petrobrás. Foi diretor, por exemplo, da GasPetro de 1997 a 2000.
Sua indicação para diretor de abastecimento em 2004, na gestão Lula, era o caminho natural de alguém cujas funções internas lhe permitiram deter informações estratégicas da Petrobrás.
Sob a gestão Dilma, Paulo Roberto Costa foi exonerado, primeiro, e depois preso pela Polícia Federal.
[…] Se o PT tivesse aparelhado o Estado este infiltrado do PSDB teria sido exonerado […]
Pingback por MANHAS & MANHÃS — 07/09/2014 @ 8:38 pm |