Foi mais rápido do que eu pensava. Chegou o dia em que os a$$oCIAdos do Instituto Millenium dispensam a intermediação do Poder Judiciário nos conflitos sociais. A velha mídia tomou para si o papel de polícia, promotora, defesa e juiz. Por isso pode desde logo botar o Poder Judiciário contra a parece e baixar a sentença: condenado. A pergunta que não quer calar é porque estes mesmos veículos não se juntaram para denunciar a censura na ditadura? Claro, foram eles os responsáveis pela implantação da ditadura. Conviveram pacificamente com a ditadura. Tanto que a ditadura para a Folha foi ditabranda.
Não contentes e ditarem que pode falar e quem deve silenciar, agora também querem julgar.
Ou a democracia acaba com o entulho da ditadura das cinco irmãs (Abril, Folha, Estado, Globo & RBS) ou elas ainda vão reimplantar a ditadura. A RBS, em franca decadência, sobrevive por aparelhos: aparelhos ideológicos… Graças a finanCIAdores, a RBS sobrevive vendendo vinho (wine), especulação imobiliária (Nex Group), eventos (Engage Eventos). Para consolidar o poder desova, todos os anos, agentes para se infiltrarem no poder público para drenarem recursos para a RBS. Foi assim com Antonio Britto, que deu de mão beijada a CRT para a RBS. Com Yeda o negócio foi outro, tentou mas não conseguiu: transferir o Asilo Padre Cacique para a RBS construir um amplo complexo imobiliário. Depois, tentou derrotar o Inter com a Andrade Gutierrez para poder se aliar a um grupo de empresários gaúchos para construir um shopping e um complexo hoteleiro. Deram com os burro n’água.
Aí a RBS vende dois gatos por lebre numa única tacada: Ana Amélia Lemos e Lasier Martins. Conta com os dois e senso de manada que por vezes ataca o povo bovino gaúcho para voltar a controlar os cofres públicos gaúchos. Será a chance de sobreviver. Se a funcionária não vencer o Piratini, a RBS vai virar uma grande loja vendedora de vinhos. Tão falsos quanto o noticiário de sexta que ela vende no domingo.
Me apontem uma única pessoa inteligente que ainda assina Zero Hora?
A “liberdade de expressão” da grande imprensa nas eleições
seg, 01/09/2014 – 17:46
Atualizado em 01/09/2014 – 17:46
Jornal GGN – Folha, Estadão, Uol, Zero Hora, Gazeta do Povo, Google, Ibope e Datafolha uniram-se para lançar um portal que monitora processos judiciais contra publicações da imprensa sobre candidatos às eleições de 2014. A ideia original e, em um primeiro momento, de interesse público busca mostrar a censura judicial praticada por candidatos, de acordo com partidos e regiões brasileiras, tornando-se um censo e mapeamento de postulantes aos cargos representativos que bloqueiam a ampla e livre divulgação das informações que os eleitores têm o direito de saber.
Entretanto, os únicos veículos de comunicação que podem fazer o registro das ações sofridas são os parceiros, acima descritos, ou seja, restrito à grande imprensa. A ideia passa a ser, portanto, fazer um balanço das tentativas de bloqueio de informações da grande mídia.
"Os casos de censura judicial aumentam durante o período de eleições, quando candidatos tentam evitar que portais, redes sociais, blogs e publicações on-line noticiem informações que consideram negativas a suas candidaturas", informa a abertura da nota oficial do projeto "Eleição Transparente", uma contradição ao que de fato ocorre.
A base de dados é fornecida e atualizada diariamente pelas empresas, que se cadastram e preenchem um formulário com detalhes sobre a notificação judicial. Mas os nomes desses meios de comunicação não são divulgados na plataforma do projeto.
"Quem alimenta a base de dados são representantes legais de empresas que foram intimadas pela Justiça Eleitoral por causa de publicação de informações", é a explicação. "O portal Eleição Transparente é organizado pela Abraji com a ajuda de empresas de mídia e tecnologia que costumam ser alvos de processos de supressão de informações em período eleitoral", diz outra descrição sobre o projeto.
O segundo ponto em observação é que os únicos candidatos a presidência apresentados pela plataforma que entraram com processo contra a divulgação de informações, até o dia de hoje (01), são Luciana Genro (PSOL) e Dilma Rousseff (PT). Aécio Neves, candidato pelo PSDB, que possui, no mínimo, duas ações contra o Google, não consta no monitor. A ausência de um dos processos poderia ser explicado pelo fato tramitar em segredo de Justiça – informação esta que deveria estar exposta na plataforma.
O Jornal GGN entrou em contato com a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativa (Abraji), a responsável por reunir as empresas e consolidar o projeto, para verificar o motivo. Enviamos o seguinte email a José Roberto de Toledo, jornalista do Estadão e presidente da Abraji:
"Olá, Toledo.
Estava conversando com Laury Bueno, que me tirou algumas dúvidas sobre o projeto ‘Eleição Transparente’. Em primeiro lugar, parabéns pela iniciativa.
Mas tive uma dúvida com relação a ações de candidatos que correm em segredo de justiça. Laury me respondeu que esses processos não são inseridos no sistema pelas empresas parceiras.
Entendo o teor do sigilo, mas questionei se omitir essas ações, mesmo que sem apresentar detalhes (apenas divulgando os nomes das partes, por exemplo), não seria ir na contramão do projeto, que busca deixar transparente as tentativas de censura.
Ele me passou o seu contato e agradeceria se pudesse me fornecer um posicionamento.
Obrigada, e aguardo o retorno".
A Abraji não respondeu ao questionamento de se omitir ações em segredo de Justiça, e enviou o seguinte posicionamento:
"Se não acreditássemos que o projeto ajudaria a medir o volume e dar publicidade aos casos, obviamente, não teríamos nos dado ao trabalho de fazê-lo. O site dá o link para o repórter minimamente investido no assunto ler tudo sobre o processo no próprio site da justiça eleitoral: não só ver do que se trata, mas também ter um acompanhamento em tempo real do seu andamento. Tudo a um clique de distância. Se isso é ir na contramão da transparência, eu gostaria de saber o que é a mão.
Atenciosamente
Jose Roberto de Toledo".
Ainda assim, outra ação de Aécio Neves (PSDB) contra o Google e uma contra o Facebook não estão em sigilo e não constam no portal.
A fim de entender a ajuda de "medir o volume e dar publicidade aos casos", o Jornal GGN testou a plataforma e pesquisou as ações sofridas pela empresa Folha da Manhã S/A, do jornal Folha de S. Paulo. O grupo tem 2 processos, um pelo PSB e outro não especificado o partido. Quando clicado, o cargo do candidato também não foi especificado. Quando a ação é acessada, verifica-se que o processo é da coligação Juntos com o Povo, liderada pelo PSDB, com PSD, PSB, PP, SD, PRB, PSC, PTB, PPS, PEN, PMN, PTC, PSDC, PTDOB, PRP.
Ainda que a ação de Aécio Neves não estivesse em sigilo, seu nome ainda poderia não aparecer na lista de candidatos, por se utilizar da coligação ou nome do partido em ações judiciais, como foi o caso da Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) 5136 contra a Lei Geral da Copa, sancionada pela presidente Dilma Rousseff. O processo foi protocolado em nome do partido, e não do candidato.
Mais uma curiosidade sobre a plataforma: os dados são compilados e visualizados por Partido, Cargo, Candidato, Empresa ou por Unidade Federativa. Neste último, logo verifica-se que o balanço é imparcial, uma vez que a maioria das publicações concentram-se na região sul e sudeste.
Como informado por José Roberto de Toledo, o objetivo da publicidade será alcançado. Da liberdade de expressão, não.
A “liberdade de expressão” da grande imprensa nas eleições | GGN
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Não consegui ler a notícia do Istituto Millenuim. Vou votar na Dilma. Porém acho inadequado que em qualquer tentativa de interagir como o Poder Judiciário se levante a bandeira da titadura. Os juízes também não fizeram nada contra ela, e usam isso como escudo de um corporativismo que prejudica a todos. A Justiça é um serviço público, pago pelo cidadão, tem de operar segundo o interesse da maioroa. O cidadão tem de poder, sim, discutir e até determinar seu modo de funcionamento, sem sofrer ameaças nem parecer que quer a ditadura de volta. Eu não quero a ditadura de volta, ajudei a acabar com ela, mas tem coisas no Poder Judiciário que devem ser discutidas abertamente, com transparência. Por exemplo, os juízes passaram anos defendendo os subsídios como foma de pagar a si mesmo, e diziam que isso ia acabar com penduricalhos e diferenças entre juizes novos e antigos, que atrapalhavam a Justiça. Tão logo coneguiram já passaram a defender diferenças por tempo de serviço. Parece que aqui eles usam o mesmo “esquecimento” que criticam nos que esquecem da ditadura. E recebem extra-teto dizendo que tem autonomia, pois tem um percentual fixo do orçamento. Para manter esses altos valores que recebem não fazem mais concurso para juízes e funcionários, pois se entrarem novos não conseguem pagar todos sem ultrapassar esse percentual. Aí a Justiça fica entupida de processos, os escritórios de advocacia vendem o serviço de “judicialização” para as empresas, ou seja, é lucro não cumprir os direitos do consumidor e deixar ele entrar na Justiça, os advogado rolam por anos e anos. E soluções como a “súmula vinculante” não são adotadas por essa mesma pretensa necessidade de autonomia dos juízes, mas a sua não adoção cria na prática uma grande injustiça, por provocar maiores gastos a quem quer buscar justiça e se julgar de modo diferente casos iguais. E agora recentemente a OAB-RS defendeu a flexibilização da cota do Judiciário para poder botar mais juízes e funcionários. Ou seja, uma mão lava a outra nas elites públicas e privadas, e o cidadão não pode discutir esse serviço público pois é ameaçado ou acusado de querer tirar “a independ|ência do Poder Judiciário”, que está se tranformando numa verdadeira casta dentro do Estado. Está na hora de encarar essa questão como se deve.
Comentário por João — 03/09/2014 @ 9:38 am |
[…] Não é só preocupante a revelação de que o STF votou de acordo com o que a velha mídia esperava. O fato que parecia decorrer apenas do fato de que lá estavam velhos parceiros da direita e novos empregados dos grupos mafiomidiáticos, revela-se agora, pela nova investida do Instituto Millenium, ser um atitude deliberada para controlar tudo e todos. Como disse ontem, o Instituto Millenium acusa, julga e condena Poder Judiciário. […]
Pingback por Depois de enquadrar o STF, Instituto Millenium vai patrulhar Poder Judiciário | Ficha Corrida — 02/09/2014 @ 9:24 am |
[…] Foi mais rápido do que eu pensava. Chegou o dia em que os a$$oCIAdos do Instituto Millenium dispensam a intermediação do Poder Judiciário nos conflitos sociais. A velha mídia tomou para si o papel … […]
Pingback por Instituto Millenium acusa, julga e condena Pode... — 02/09/2014 @ 8:14 am |
[…] pasmem, a RBS junto com outros grupos mafiomidiáticos criaram um site para atacar as decisões do Poder Judiciário. A desfaçatez não tem […]
Pingback por Racismo, a gente se vê na RBS! | Ficha Corrida — 01/09/2014 @ 10:28 pm |