O emprego é péssimo. Ele eleva a autoestima. E isso é péssimo. Mas péssimo para quem, cara pálida? Para quem estava desempregado ou para quem torce contra o Brasil? Para os que torcem pelo quanto pior melhor?! Se hoje a população, principalmente a mais jovem, pode pedir mais, é porque sabe que AGORA o Brasil pode mais. Ninguém quer voltar atrás, a não ser o PSDB e seus parceiros do Instituto Millenium. Os Grupos MafioMidiáticos estão na torcida contra o Brasil como única forma de viabilizar, pelo mau humor do eleitorado, de colocar quem impediu que chegássemos antes onde estamos hoje. Se não é tudo, é muito mais do que tínhamos, e com perspectiva de melhora.
RETROCEDER, JAMAIS!
IBGE mostra mercado de trabalho mais favorável em 2014
Para economista, pesquisa revela que desaquecimento na geração de empregos está mais concentrado nas regiões Sul e Sudeste
MARIANA CARNEIRODE SÃO PAULOPEDRO SOARESDO RIO
"A economia está crescendo em setores que são intensivos em mão de obra e criam empregos, porém são menos produtivos e geram menor valor agregado os empresários estão contratando, é porque estão confiantes. O bem-estar está crescendo mais que o PIB.
Dados sobre o emprego, divulgados nesta terça-feira (3) pelo IBGE, mostram que o desânimo verificado na atividade econômica, registrado no PIB do primeiro trimestre, não está contaminando o mercado de trabalho.
A taxa de desemprego do país entre janeiro e março foi de 7,1%, o que representa uma queda em relação à verificada no mesmo período do ano passado (8%).
Os dados fazem parte da Pnad Contínua, pesquisa sobre o mercado de trabalho em 3.500 cidades do país que o IBGE chegou a suspender, há dois meses, mas voltou atrás depois da repercussão negativa da decisão.
Entre o início de 2013 e este ano, o número de empregados no país aumentou 2% (mais 1,8 milhão de pessoas).
O resultado é mais positivo do que o observado na pesquisa restrita às seis maiores regiões metropolitanas do país, em que a ocupação aparece estagnada.
Segundo o economista Fernando de Holanda Barbosa Filho, da Fundação Getulio Vargas, as informações das duas pesquisas revelam que o desaquecimento do mercado de trabalho parece mais intenso no Sul e Sudeste.
Nessas regiões, o número de empregados cresceu 0,8% no primeiro trimestre de 2014, ante o mesmo período de 2013. Já no Nordeste, Norte e Centro-Oeste, o crescimento foi de 4,9%, 1,8% e 2,6%.
Para o ministro Marcelo Neri (Secretaria de Assuntos Especiais), o resultado sugere uma contradição entre a baixa confiança na economia descrita por empresários em sondagens recentes e o nível de emprego.
"Se os empresários estão contratando, é porque estão confiantes no futuro", disse.
O IBGE detectou ainda uma saída de pessoas da força de trabalho, ou seja, na procura por emprego ou já ocupados. Esse efeito também ajuda a reduzir a taxa de desemprego.
O contingente de trabalhadores que deixou o mercado no intervalo de um ano cresceu 1,6%. Deixaram a força de trabalho no país quase 1 milhão de pessoas entre o primeiro trimestre de 2013 e igual período deste ano.
A tendência já era observada na pesquisa de emprego concentrada nas seis maiores regiões metropolitanas.
Mas, argumenta Barbosa, a redução da força de trabalho é mais intensa nessas capitais do que o retratado nas demais regiões do país investigados pela Pnad contínua.
DESAQUECIMENTO
Apesar do resultado positivo na comparação com o observado nas principais regiões metropolitanas do país, os números do início do ano indicam uma desaceleração mais recente do emprego.
Na comparação com os últimos três meses de 2013, a taxa de desemprego aumentou de 6,2% para 7,1%. Neste início de ano, o PIB cresceu 0,2% ante o últimos três meses de 2013.
"A economia está crescendo em setores que são intensivos em mão de obra e criam empregos, porém são menos produtivos e geram menor valor agregado", disse Barbosa.
Deixe um comentário