Se eles vigiam empresa na China, porque não vigiariam uma concorrente em Pasadena?! Parece óbvio, e é. A partir de dados coletados em Pasadena que, relacionados com projetos políticos contrários à empresa no Brasil, a NSA/CIA consegue casar o boato fundado e meias verdades. A versão vencedora depende da capacidade em se desmontar o quebra-cabeça. Na equação Brasil x EUA fica fácil. Os EUA encontram mais facilmente vira-latas em território brazuca do que chineses dispostos a colaborarem com os EUA em prejuízo à China. Nossos vira-bostas são insuperáveis na arte do sabujismo. Ninguém mais ao redor do mundo faz o papel de capacho do que colonistas e âncoras dos grupos mafiomidiáticos tupiniquins. Não é mero acaso que a simples menção à eventual prejuízo ourice os vendilhões da pátria para a privatização.
Como mostra charge do Santiago a respeito do papel da imprensa na implantação da ditadura no Brasil, nada hoje é mais permeável ao interesses das grandes corporações norte-americanas (e isso é sinônimo de interesse ianque) do que as cinco irmãs (RBS, Folha, Globo, Veja & Estadão).
EUA vigiam empresa da China, diz ‘NY Times’
Objetivo seria invadir aparelhos fabricados
DE SÃO PAULO
A Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês) teve acesso aos servidores da Huawei, uma das maiores empresas de tecnologia da China, informou anteontem o jornal americano "The New York Times".
Com base em documentos obtidos pelo ex-técnico da CIA Edward Snowden, o jornal diz que a NSA conseguiu obter informações sobre as operações e as comunicações dos diretores da empresa.
A operação, chamada Shotgiant, teria como objetivo localizar vínculos entre a empresa e o Exército Popular de Libertação, entidade acusada pelos americanos de invadir sistemas do governo e de empresas nos EUA a pedido do regime chinês.
A publicação, no entanto, afirma que o plano também era explorar a tecnologia da empresa para poder controlar as comunicações de aparelhos, como celulares e tablets, exportados para outros países.
Para a NSA, alguns suspeitos de terrorismo espionados utilizam aparelhos da companhia. Nos últimos anos, os EUA limitaram a expansão da Huawei no país por vê-la como uma ameaça à segurança nacional.
Segundo relatório do Congresso americano, os aparelhos da empresa são considerados porta de entrada para a espionagem chinesa. O documento recomendou também que os produtos não fossem usados pelo governo e por empresas americanas, o que gerou atrito com Pequim.
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