As ações de vigilância dos EUA não são capazes de impedir que milhares de tonelada de cocaína sejam consumidas nos centros mais valiosos de Nova Iorque e Washington nem evitar que um franco atirador, Aaron Alexis, entrasse na base naval de Washington, capital daquela pocilga, e fizesse um estrago. A hipocrisia do sujeito é tanto que são capazes de dar-lhe um prêmio nobel pela desfaçatez. Afinal, entre os invasores do shopping tinha cidadãos norte-americanos e ingleses. Bela vigilância eles fazem em casa. Pior, não houve ninguém digno de ser chamado de jornalista para lhe jogar na cara estas poucas verdades.
Obama usa massacre no Quênia para defender ações de vigilância
DE NOVA YORKDA ENVIADA A NOVA YORK
O escândalo de espionagem mereceu nada mais do que uma discreta menção no discurso de Barack Obama.
O americano chegou quando a brasileira já encerrava a sua fala e só entrou na plenária no momento de assumir o púlpito. Falou pelo dobro de tempo dela –pouco mais de 40 minutos contra pouco mais de 20.
Sobre espionagem, o presidente se resumiu a afirmar que o modo como os EUA reúnem informações de inteligência está sendo revisto.
Mas usou a tragédia num shopping no Quênia para mostrar como ainda há ameaças no mundo, que precisam ser combatidas, e a espionagem é uma das maneiras de fazer isso. "Uma simples olhada nas manchetes de hoje indica que os perigos permanecem", disse.
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