Ficha Corrida

26/03/2012

Simon nunca deu sabão

A ética do Senador Pedro Simon é do tamanho da Yeda Crusius. E só a boa vontade de um povo bovino explique que continue pastando no senado. Encontrou aí, na filiada Yeda, seu ápice a aí parou porque nem bonsai desce tanto. O biografia do paladino da moralidade foi gravada e divulgada pelo ex-vice-governador Paulo Feijó. O autor das mal-traçadas linhas foi outro do mesmo naipe de Pedro Simon, Cesar Busatto. O Nova Corja havia antecipado uma parte da biografia do Saint-Simon (a imitação como farsa) dos Pampas: Os santos bovinos precisam ir para o matadouro. Agora, as amizades e as parcerias fecham com chave de ouro uma existência que se resume pelo resultado: associação cloacal!

A associação da mídia com o crime

Enviado por luisnassif, sab, 24/03/2012 – 12:47

Autor: Luis Nassif

Está na hora de se começar a investigar mais a fundo a associação da Veja com o crime organizado. Não é mais possível que as instituições neste país – Judiciário, Ministério Público – ignorem os fatos que ocorreram.

Está comprovado que a revista tinha parceria com Carlinhos Cachoeira e Demóstenes. É quase impossível que ignorasse o relacionamento entre ambos – Demóstenes e Cachoeira.

No entanto, valeu-se dos serviços de ambos para interferir em inquéritos policiais (Satiagraha), para consolidar quadrilhas nos Correios, para criar matérias falsas (grampo sem áudio).

Até que a Polícia Federal começasse a vazar peças do inquérito, incriminando Demóstenes, a posição da revista foi de defesa intransigente do senador (clique aqui), através dos mesmos blogueiros das quais se valeu para tentar derrubar a Satiagraha.

Aproveitando a falta de coragem do Judiciário, arvorou-se em criadora de reputações, em pauteira do que deve ser denunciado, em algoz dos seus inimigos, valendo-se dos métodos criminosos de aliados como Cachoeira. Paira acima do bem e do mal, um acinte às instituições democráticas do país, que curvam-se ao seu poder.

O esquema Veja-Cachoeira-Demóstenes foi um jogo criminoso, um atentado às instituições democráticas. Um criminoso – Cachoeira – bancava a eleição de um senador. A revista tratava de catapultá-lo como reserva moral, conferindo-lhe um poder político desproporcional, meramente abrindo espaço para matérias laudatórias sobre seu comportamento. E, juntos, montavam jogadas, armações jornalísticas de interesse de ambos: do criminoso, para alijar inimigos, da revista para impor seu poder e vender mais.

Para se proteger contra denúncias, a revista se escondeu atrás de um macartismo ignóbil, conforme denunciei em "O caso de Veja".

Manteve a defesa de Demóstenes até poucas semanas atrás, na esperança de que a Operação Monte Carlo não conseguisse alcança-lo (clique aqui). Apenas agora, quando é desvendada a associação criminosa entre Cachoeira e Demóstenes, é que resolve lançar seus antigos parceiros ao mar.

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