Em novembro de 2006, buscando atingir Lula, o filhote da ditadura e representante do macarthismo gaudério encastelado no TCU, Augusto Nardes, lascou que o dinheiro aplicado na Operação Tapa-Buraco foi "literalmente jogado na sarjeta". Como se vê, de sarjeta ele entende. A declaração, diante do que hoje sai no Estadão, tem pinta de ser uma declaração de preço. O seu. Nunca fui com a cara deste sujeito, e muito menos com sua atuação frente ao TCU. Se tirarem o T da frente, o órgão fica com a cara dele… Que me desculpe o corpo técnico que nada tem a ver com os representantes políticos que lá viram Ministros. Estes órgãos de controle externo viraram casa de cruzamento cruzado. Aqui no RS, o TCE já deu provas, provadas pelo TJ, de como se assucedem as coisas. Uma espécie de fertilidade assistida, quando filhos de uns cruzam com filhos de outros, e, juntos, fodem com dinheiro público.
Influência do PR nos Transportes atingiu até TCU
O ministro Augusto Nardes deixou de relatar os gastos em obras rodoviárias após a chegada de seu irmão Cajar Nardes ao Dnit
Vannildo Mendes, de O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA – O esquema de controle e direcionamento do dinheiro público nas obras do Ministério dos Transportes montado pelo PR tem pontes com o Congresso e com o Tribunal de Contas da União (TCU).
No TCU, o esquema criou um constrangimento para o ministro Augusto Nardes, relator dos gastos em obras rodoviárias, com a nomeação do irmão dele, Cajar Nardes, em 2008, para gerência de projetos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Cajar foi secretário de Estado no Mato Grosso até 2005, junto com o diretor-geral afastado do Dnit Luiz Antônio Pagot, no segundo mandato do governador Blairo Maggi, hoje senador pelo PR. Foi Pagot quem convidou Cajar para o cargo.
A chegada de Cajar ao Dnit obrigou o órgão de controle de contas a repassar os processos de Augusto Nardes para Raimundo Carreiro, um ministro fiel aos senadores. Carreiro chegou ao TCU em 2007, com o apoio do atual presidente do Congresso, o senador José Sarney (PMDB-AP).
Irmão do senador Magno Malta (PR-ES), Maurício Pereira Malta foi guindado à posição de chefe da Assessoria Parlamentar do Dnit em 2007 – três anos depois do irmão ser eleito para o Senado.
Na terça-feira passada, Magno Malta, líder do PR, não participou da sabatina do diretor afastado do Dnit Luiz Antonio Pagot na Comissão de Infraestrutura. Mandou dizer que estava "com dores lombares" e que havia pedido ao senador Clésio Andrade (PR-MG), que é presidente da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), para substituí-lo. Os senadores não costumam desperdiçar esses momentos de exposição aos holofotes, onde passam horas fazendo perguntas diante das câmaras das emissoras de televisão.
Maurício Malta cuida dos interesses dos parlamentares ligados às obras financiadas com dinheiro do Orçamento e presta contas do trabalho a uma bancada de 40 deputados e 6 senadores do PR.
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Inveja dói, corrói a alma e mata o corpo e o invejoso cai em desgraça!!
Comentário por Francisco Figueira Silvestre de Araucária e Angico — 04/09/2012 @ 10:42 pm |