O mantra do déficit zero, repetido ad nauseam pelos nauseabundos do estado mínimo, trouxe consequências trágicas para o mundo. Que o diga a Grécia.
E aqui no RS não tem sido diferente. Aliás, é uma prática também adotada pela RBS. Foi através de uma varinha em forma de forquinha que a RBS achou um caderno do MST com práticas abomináveis. A varinha falhou, contudo, quando direcionou para o DETRAN/RS e para Secretaria da Saúde de Porto Alegre. Não conseguiu escapar do poço sem fundo do caso Ford, quando foi furada e perfurada pelo Sul21, e perdeu mais uma por W.O. (Walkover).
A rabomania da RBS
No caso da RBS, a varrinha parece ter sido empunhada por jornalistas com Mal de Parkinson. É viciada, pois estão de rabo preso com a vanguarda do atraso. Um novo jeito de governar aliado a um velho jeito de informar. Com tais instrumentos e práticas, a RBS não acharia água nem se houvesse dilúvio. Treme quando apontada para a corrupção no governo do Estado, mas é firme quando dirigida aos movimentos sociais.
O varinha mágia da ex-governadora há mais tempo em exercício acerta em cheio os professores, mas falha na manutenção de pontes, estradas, saúde e segurança pública.
As varas da RBS & Yeda Crusius se encontraram para apoiar o déficit zero, mas falharam feio na “sensação de segurança”. Nesta área, aliás, aliada a indicação de pessoas incompetentes e, talvez por isso, truculentas com o MST mas leniente com os corruptos e traficantes, transformaram nossa vida numa roleta russa. Nunca sabemos se voltaremos vivos para casa. O que já era um pesadelo na Capital, virou rotina também no interior.
Afinal, para a RBS & Yeda, depois do déficit zero nada mais importa!
A principal notícia do Grupo RBS nesta sexta-feira é a volta da rabdomancia para detectar celular nos presídios. Calma, é apenas uma previsão, típica de candidato em campanha eleitoral, para se realizar em caso de vitória.
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Farra nas cadeias
Estado prevê detector para coibir farra dos celulares nas cadeias
Inacreditável! Um governo que consegue usar o sistema guardião para perseguir adversários políticos é totalmente ineficiente para impedir a violência. Sequer consegue impedir que armas e celulares sejam levados aos presídios.
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