Ficha Corrida

16/09/2015

FinanCIAdores ideológicos da perseguição à Lula

anaueOs grandes veículos de comunicação publicam para agradar quem os finanCIAm. Por isso, em nenhum destes veículos encontrará algum tipo de cobrança à Volkswagen por ter participado ativamente na ditadura. Seria mero acaso a atual aliança da Volks com a CBF, outra entidade íntegra…

A Volks, assim como outros 70 grandes empresas brasileiras, se aliaram aos ditadores para imporem violência e morte aos brasileiros. São os mesmos que finanCIAm o MBL.

Há um documentário que mostra como a CIA funcionava na América Latina: “Inimigo do meu inimigo”. Por meio deste documentário fica-se sabendo que Klaus Barbie, o açougueiro de Lyon, foi recrutado pela CIA para desestabilizar governos populares na América Latina.

Já em 2005 o melhor jornal argentino, Pagina12, denunciava: “En los ’60 y ’70, empresas de primera línea cooperaron con las dictaduras de Brasil y Argentina para reprimir a sindicalistas.” No Brasil, quando se trata de punir criminosos há sempre a possibilidade de eles contarem com um Geraldo Brindeiro, um Gilmar Mendes ou um Rodrigo de Grandis para a impunidade.

A matriz paulista do nazi-fascismo

No Brasil não foi diferente. Além das 6 malas de dólares com que a CIA, via FIESP, comprou o General Amaury Kruel, também houve a participação direta do chefe do campo de extermínio de Treblinka durante o nazismo, Franz Paul Stangl, via Volkswagen, no Dops paulista.

Não é mera coincidência que o maior foco golpista esteja em São Paulo. Lembremos do sequestro do Abílio Diniz, quando a polícia paulista vestiu a camisa do PT no sequestrador para botar a culpa no Lula. O então presidente da FIESP, Mário Amato, falou que “Se Lula for eleito, 800 mil empresários deixarão o País.” O movimento CANSEI, do João Dória Jr, também patrocinado pela Philips, também é de São Paulo. O MBL é da terra da garoa. Sem contar a TFP do Plínio Corrêa de Oliveira e o movimento integralista, do Plinio Salgado. Os reis dos camarotes vips do Itaquerão, que xingaram Dilma na abertura da Copa do Mundo de 2014, foram patrocinados por ilustres empresas paulistas: AMBEV, Multilaser e Banco Itaú.

http://operamundi.uol.com.br/conteudo/reportagens/38816/cnv+sistema+da+volkswagen+para+vigiar+funcionarios+na+ditadura+foi+criado+por+criminoso+nazista.shtml

Volkswagen será denunciada ao Ministério Público Federal por colaborar com a ditadura

Metalúrgicos são rendidos e presos por fazerem greve, durante os anos de chumbo da ditadura. ICONOGRAPHIA/MEMORIAL DA DEMOCRACIA

Metalúrgicos são rendidos e presos por fazerem greve, durante os anos de chumbo da ditadura. ICONOGRAPHIA/MEMORIAL DA DEMOCRACIA

Da RBA

A Volkswagen será denunciada ao Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo, na próxima terça-feira (22), por colaboração e apoio à repressão durante a ditadura civil-militar de 1964. O coletivo Memória, Verdade, Justiça e Reparação, formado por integrantes de centrais sindicais, movimentos sociais e outras entidades, farão a denúncia com base em documentos que comprovam a participação da montadora em casos de tortura e violação dos direitos dos trabalhadores.

A expectativa é que o MPF aceite a denúncia e que a empresa reconheça sua responsabilidade institucional, por meio de pedido de desculpas e indenização das vítimas. Processo semelhante foi adotado por outros países, como a Argentina e a Alemanha, por exemplo.

Em entrevista à repórter Camila Salmazio, da Rádio Brasil Atual, Álvaro Egea, advogado e secretário da CSB, relata vários episódios em que a empresa agiu em apoio à repressão. Um dos casos envolveu o ferramenteiro Lúcio Belantani, que foi detido sob acusação de conspirar contra o regime, e começou a ser torturado ainda nas dependências da montadora. Egea conta que Lúcio ficou 42 dias preso e incomunicável nas dependências do Dops, e era levado à fábrica para que delatasse os demais companheiros, tudo isso com a anuência do chefe de segurança da Volkswagen.

“É importante que uma grande corporação como a Volkswagen, que tem muitos acionistas na Alemanha que vão acompanhar isso, seja chamada à responsabilidade. Primeiro, para reconhecer os seus erros; segundo, para pedir desculpas, pedir perdão aos trabalhadores e ao povo brasileiro, e por fim, para indenizar suas vítimas”, detalha o advogado.

O coletivo também confirmou a existência de uma lista de nomes de lideranças sindicais ativas na luta contra a repressão, que era compartilhada pelas empresas do cinturão industrial de São Paulo, para impedir que conseguissem empregos. Segundo Egea, além de fazer uso dessa lista, a Volkswagen “secretariava” as reuniões em que os nomes eram discutidos. “Há evidências documentais muito concretas da participação da Volkswagen não só na repressão dos seus trabalhadores, mas como na delação e colaboração estreita com os órgãos de repressão.”

O trabalho do coletivo é realizado desde janeiro, dando continuidade às apurações realizadas no âmbito da Comissão Nacional da Verdade, que investigou crimes e violações cometidas durante a ditadura civil-militar também no movimento sindical.

Para Egea, ações como as denúncias propostas agora contra a Volkswagen, que visa a identificar e responsabilizar responsáveis por torturas, é uma forma de completar o processo de transição da ditadura para a democracia. Ele pede também que o Supremo Tribunal Federal reveja a interpretação da Lei da Anistia, para que os torturadores sejam punidos. O advogado diz ainda que outras empresas, como a Petrobras, a Embraer, a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp, de Santos) e o Metrô de São Paulo também devem ser denunciados por colaboração.

“A democracia formal foi conquista. Agora, a punição aos torturadores, o processo de busca da verdade, o processo de preservação dessa memória, de autoeducação da sociedade brasileira, esse processo ainda está em curso.”

Volkswagen será denunciada ao Ministério Público Federal por colaborar com a ditadura « Sul21

28/06/2015

João Dória Jr, o Rei Midas do PSDB

Filed under: CANSEI,CBF,Geraldo Alckmin,João Dória Jr.,LIDE,Padrão FIFA,PSDB,Rei Midas — Gilmar Crestani @ 9:30 am
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Eles

Conta a lenda que tudo o que o Rei Midas tocava virava ouro. Parecia ótimo. Mas aí até o alimento em que tocava se transformava em ouro. No final, tendo já sido abandonado pelo toque de ouro, o deus Apolo deu a ele, por merecimento, orelhas de burro.

João Dória Jr, a égua madrinha dos corruptos de Comandatuba, fundou o CANSEI. O CANSEI morreu.

Reuniu empresários entorno da LIDE, e os empresários foram pegos na Operação Zelotes. Ou estão na Lista Falciani do HSBC. O CARF sabe nome, sobrenome, e a quantia.

As vestais do PSDB, José Maria Marin e Del Nero, escolheram Dória para chefe da delegação brasileira na Copa América. E ele, igual ao Del Nero na Suíça, fugiu par ao Brasil. Antes tocou a mão em Neymar e o craque se esfacelou. Daí a Seleção foi eliminada pelo país do Álvaro Dias, o Paraguai.

Abandou a Seleção do Chile para vir ser Conselheiro da Saúde do Geraldo Alckmin, exatamente para combater, no Estado Campeão da Epidemia de Dengue, a saúde.

Imagine o que seria de Lula hoje se João Dória fosse alguém ligado o PT?!

Dois Toques

No meio do ‘furacão Neymar’, chefe de delegação João Dória retorna ao Brasil mais uma vez

Publicado em 18/06/2015, 12:27 /Atualizado em 18/06/2015, 12:44Dois Toques

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ESPN.com.br

O repórter do Pânico ao lado do chefe de delegação João Dória em Temuco

O repórter do Pânico ao lado do chefe de delegação João Dória em Temuco

No meio do ‘furacão’ envolvendo a expulsão de Neymar e o risco de suspensão do atacante até o fim da Copa América, o chefe de delegação da seleção, João Dória Jr., retornou mais uma vez ao Brasil e deixou o Chile ao redor das 4h (de Brasília) da madrugada desta quinta-feira, após a derrota de 1 a 0 para a Colômbia.

Ele já havia feito o mesmo roteiro no dia seguinte à estreia brasileira, contra o Peru, em Temuco, e surpreendeu a todos.

A CBF assegura que havia sido comunicada anteriormente sobre as necessidades de João Dória se ausentar ao longo da competição devido a compromissos particulares.

O chefe de delegação sempre permanece durante todo o tempo com a delegação, principalmente em compromissos no exterior. O cargo é simbólico, nãotem peso no dia a dia do time, mas é necessária a sua presença para representar a CBF em eventos.

O empresário é aguardado de volta a Santiago na próxima sexta-feira.

Representantes da CBF ressaltam o "esforço" que João Dória Jr. está fazendo para acompanhar a seleção e, internamente, defendem até mesmo que a experiência seja repetida com profissionais de outras áreas, como, por exemplo, cientistas e parlamentares.

O Brasil volta a campo no próximo domingo, contra a Venezuela.

16/06/2015

João Dória Jr.: CANSEI, volto ao Brasil antes que seja preso

Filed under: CANSEI,CBF,FIFA,João Dória Jr.,LIDE — Gilmar Crestani @ 9:43 am
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Hoje na Folha, João Dória Jr, da LIDE sai-se mais ou menos assim: “- CANSEI de passar medo de ser preso no Chile, volto ao Brasil nos braços de Samuel Johnson!

cansei_doriaEssa turma que pulula e viceja à sombra da CBF e Rede Globo me deixa encaFIFAdo!  Só me resta o poema do Fernando Pessoa:

Mas em torno à tarde se entorna 
A atordoar o ar que arde
Que a eterna tarde já não torna !

De repente, não mais que de repente, o fundador do CANSEI, canta Vinicius de Moraes em homenagem ao José Maria Marin:

De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente

Esses representantes da direita tupiniquim só não são mais engraçados porque também se envolvem com ditaduras, torturas, assassinatos de reputação. Este é o modelo que os grupos mafiomidiáticos escalam para atacar Lula e a esquerda. Como diria  Jesus apontando para Judas, eis um não homem! Ou, atualizada para os tempos de Ricardo Teixeira, a lembrança do conceito de nacionalismo de Samuel Johnson… O Brasil virou o último refúgio dos canalhas!

SELEÇÃO BRASILEIRA

Chefe da delegação, João Dória Jr. deixa o Chile e volta ao Brasil

DOS ENVIADOS A SANTIAGO – Chefe de delegação da seleção brasileira na Copa América, o empresário e jornalista João Dória Jr., 57, foi embora da concentração do Brasil nesta segunda (15), um dia depois da estreia do time.

Ele havia comunicado à comissão técnica e à diretoria da CBF que precisaria voltar ao Brasil durante o torneio.

A decisão surpreendeu, porque o chefe de delegação sempre fica o tempo todo com o grupo, principalmente em torneios oficiais no exterior.

O cargo é simbólico, não interfere no dia a dia do time, mas a presença é necessária para representar a CBF. Sem Dória, quem fala pela entidade é o diretor de marketing, Gilberto Ratto, já que o secretário-geral, Walter Feldman, também voltou ao país. O presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, não foi ao Chile.

De acordo com a assessoria do empresário, Dória tem compromissos do Lide (Grupo de Líderes Empresariais), que ele preside. A expectativa é que ele volte ao Chile nesta quarta-feira (17) para o jogo Brasil x Colômbia.

04/05/2015

João Dória Jr. é resquício da OBAN

Filed under: CANSEI,João Dória Jr.,LIDE,Trambiqueiro — Gilmar Crestani @ 9:14 am
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cansei_doria

Nesses convescotes da Lide deveria ser feito que a Polícia de Nova Iorque fez: análise química do esgoto. Já fizeram isso em Brasília e descobriram que é na gente diferenciada, a massa cheirosa, de Benz que há mais consumo de cocaína. Por isso eles querem a menoridade penal. Querem punir os jovens que entregam não os adultos que consomem. É por isso que João Dória Jr não fala no helipóptero nos seus encontros. Por que será?!

João Dória Jr., o puxa-saco golpista

Por Altamiro Borges
O empresário-trambiqueiro João Doria Jr., que também é metido a apresentador de televisão, está empolgado com as recentes marchas golpistas. No passado, ele tentou liderar um movimento de direita, o “Cansei”, mas virou motivo de chacota pelo fiasco da iniciativa. As elites “cansadas” logo abandonaram o embusteiro. Agora, porém, ele aposta no êxito dos protestos fascistóides contra a presidenta Dilma e no retorno dos tucanos ao poder. Nas duas últimas semanas, João Doria Jr. protagonizou duas cenas patéticas. A primeira ocorreu no exótico “Fórum de Comandatuba”, evento organizado pela empresa do trambiqueiro, a Lide (Líderes Empresariais), que reúne alguns ricaços opulentos do Brasil no litoral baiano.
Segundo a coluna Painel, da Folha, a estrela do convescote, em meados de abril, foi o líder do grupelho fascista “Vem pra Rua”, Rogério Chequer – já apelidado por alguns dos seus admiradores de “Chequer Sem Fundo”. Ele se recusou a tirar fotos com caciques demotucanos presentes ao evento, o que gerou constrangimentos. “Não tiro foto com político”, resmungou o rapaz – que já apareceu em vários vídeos com o cambaleante Aécio Neves. “Políticos de oposição ficaram incomodados com o espaço dado a Chequer pelo organizador do encontro, João Doria Jr. Depois de horas de debates entre parlamentares e governadores, o líder do Vem pra Rua monopolizou a participação no seminário quando a Record News começou a transmitir ao vivo”, registra a jornalista Vera Magalhães.
A outra cena patética ocorreu na semana passada. João Doria fez um jantar em sua casa em homenagem ao ex-presidente FHC. A comilança teve as presenças do empresário Jorge Gerdau, do governador Geraldo Alckmin, e do diretor-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht – entre outros ilustres convidados. “O empresário João Doria Jr. fez tantos elogios a Fernando Henrique Cardoso, a quem homenageou no jantar, que o ex-presidente disse depois que quase caiu na piscina da casa. ‘Eu cambaleei, quase morro afogado’”, relatou a colunista Mônica Bergamo, também da Folha. O puxa-saco golpista – que recebe muita grana do governo tucano de São Paulo – é mesmo um trambiqueiro!
*****

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Beatriz Segall, a "cansada" da Globo

O colar de tucanos da Ana Maria Brega

Postado por Miro às 23:03

Altamiro Borges: João Dória Jr., o puxa-saco golpista

27/05/2013

Por que a Globo queria a lista dos beneficiários da Bolsa Família?

Filed under: Bolsa Família,CANSEI,Rede Globo de Corrupção — Gilmar Crestani @ 10:15 pm
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A empresa de telemarketing que espalhou o boato do fim do Bolsa Família, coincidência, também é do Rio de Janeiro, sede da Globo. BINGO! Não esqueçamos que a Globo também transformou uma inocente bolinha de papel em objeto contundente. É para isso que serve a lei de transparência no serviço público?

Tô com medo, Regina Duarte!

Lista de beneficiários do Bolsa Família foi obtida após recursos

  • Jornal O GLOBO precisou valer-se da Lei de Acesso à Informação

O Globo

Publicado: 5/05/13 – 8h00

BRASÍLIA — Para obter a lista de beneficiários do Bolsa Família atendidos desde a criação do programa, em outubro de 2003, O GLOBO precisou valer-se da Lei de Acesso à Informação. O pedido foi protocolado no último dia 27 de dezembro e inicialmente rejeitado. O jornal recorreu contra a decisão em janeiro, mas sem sucesso. O Ministério do Desenvolvimento Social só disponibilizou a relação de 522.458 nomes em 5 de março, após analisar o segundo recurso apresentado em fevereiro.

Primeiro, a pasta alegou que os dados estavam no site. Depois, sustentou que, segundo a Lei de Acesso, não era obrigada a compilar dados, e repassou ao jornal o número de beneficiados por município que estavam no Bolsa Família desde o seu início. Ou seja, o ministério havia compilado os dados e apenas não queria repassar os nomes dos beneficiários.

Ao negar o primeiro recurso, a Secretaria Nacional de Renda de Cidadania (Senarc) justificou da seguinte forma: “(…) estes dados são de consulta pública através do endereço eletrônico: http://www.portaldatransparencia.gov.br. Além disso, conforme embasamento e orientação da Consultoria Jurídica deste ministério, a Senarc não precisa atender pedidos de informação que demandem trabalhos adicionais de análise, interpretação e consolidação de dados”. Quando foi apresentado novo recurso expondo a contradição, porém, o ministério decidiu liberar as informações.

Antes de lançar mão da Lei de Acesso, O GLOBO chegou a solicitar formalmente a lista à assessoria de imprensa do ministério, em 11 de dezembro. A primeira negativa era sustentada com o argumento de que dados do cadastro eram reservados. As informações sobre os nomes dos beneficiários, no entanto, sempre estiveram na internet, e só não era possível saber quem tinha entrado logo no início e continuava no programa. Entre o pedido à assessoria e o recebimento do arquivo, em 5 de março, passaram-se quase três meses. A relação dos 13,8 milhões de beneficiários titulares do cartão do Bolsa Família pode ser acessada pela internet, na página da Caixa Econômica Federal e no Portal da Transparência.

Lista de beneficiários do Bolsa Família foi obtida após recursos – Jornal O Globo

06/04/2013

Aparece, enfim, presidente do CANSEI

Filed under: CANSEI,Isto é PSDB! — Gilmar Crestani @ 8:59 pm
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"Cansei de ver o PSDB dividido"

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Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso diz que o PSDB "tem tudo para vencer" a disputa pelo Palácio do Planalto em 2014, desde que resolva o dilema da divisão interna; em congresso do diretório paulista do partido, FHC disse que "o primeiro passo é a unidade"; "Cansei de ver o PSDB dividido. Chega!", discursou, aos gritos, um dos grandes entusiastas da candidatura do senador Aécio Neves (MG) à Presidência da República em 2014

Brasil 24/7

18/03/2013

OBAN é pai do CANSEI e avô do Instituto Millenium

Filed under: Bandidagem,CANSEI,Cidadão Boilesen,Ditadura,OBAN,Operação OBAN — Gilmar Crestani @ 10:48 pm
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Os empresários e a OBAN

Enviado por luisnassif, seg, 18/03/2013 – 19:23

Autor: Luis Nassif

As reportagens do José Casado, em O Globo, sobre o envolvimento dos empresários com a repressão, me trouxeram velhas lembranças.

Quando Ernesto Geisel assumiu a presidência, em 1975, passou a impressão de que traria uma lufada de civilização ao regime militar, após os trágicos anos da Junta Militar e do governo Médici. Tinha como conselheiro o general Golbery, incensado por parte da imprensa como democrata,

Os livros do Elio Gaspari, fundamentais para entender o período, desfizeram o mito que o próprio Gaspari ajudou a criar na época. Na essência, Geisel talvez fosse menos preocupado com direitos humanos que o próprio Médici.
Em todo caso, quando assumiu a presidência, herdando uma inflação camuflada deixada por Delfim Neto – Ministro da Fazenda de Médici – abriu uma brecha na frente militar, permitindo algum espaço para o jornalismo criticar o período anterior.

O novo Ministro da Fazenda Mário Henrique Simonsen, e o novo presidente do Banco Central Paulo Lyra, entraram endurecendo, liquidaram alguns bancos (Halles, Independência Decred), quase provocaram uma crise bancária e depois recuaram um pouco.

Começando no jornalismo econômico, consegui emplacar minha primeira matéria especial com a denúncia dos escândalos financeiros da era Médici. No Estadão, quem se valeu do espaço aberto foi Antonio Machado, amigo e em início de uma brilhante carreira.

Na época, as matérias mais críticas que levantávamos acabavam publicadas (com pseudônimo) no jornal Movimento. Com o espaço recém-aberto, tentei convencer a Veja a dar uma matéria sobre Jorge Wolney Atalla, presidente da Coopersucar.

Na época, Atalla tinha bancado a escuderia de Emerson Fittipaldi na Fórmula 1 e era considerado um dos principais financiadores da Operação Bandeirantes.

Correspondente do The Guardian, o Bernardo Kucinsky conseguiu informações importantes sobre Atalla, trocamos figurinha e levei a proposta de matéria para o Emilio Matsumoto, que dividia a editoria de Economia com o Paulo Henrique Amorim.

Matsu consultou "a casa" – ou seja, Roberto Civita -, que deu luz verde.

Saí a campo, recolhendo dados.

Dias depois, soube que Atalla tinha sido recebido pelo Roberto Civita. Fiquei preocupado. Mais ainda quando recebi um telefonema da secretária de Atalla, dizendo que ele queria conversar comigo.

Tendo algum contato com Paulo Belotti – o supertecnocrata, tido como homem de confiança de Geisel – telefonei para ele, atrás de alguma luz. Sua reação foi de temor de Atalla. Se o supertecnocrata temia Atalla, o que fazer?

Confesso que vi a viola em caco.

Na época, morava no mesmo prédio dos meus pais. Seu Oscar tinha sido derrubado por um derrame. Antes de sair para a reunião, conversei com dona Tereza, expliquei a situação, disse-lhe que não tinha ideia do teor da conversa. Mas, se eu não voltasse, que entrasse em contato com seu Aziz Nader.

O velho Aziz era o patriarca da colônia libanesa em São Paulo. O patriarca era o mediador dos conflitos da colônia. Aziz tinha sido padrinho de casamento de meu pai, e seu filho Fuad meu padrinho de crisma.

Cheguei à reunião com Atalla. Na sala, Ernani Donato, até algumas semanas antes relações públicas da Abril.

Antes de Atalla entrar na sala, Donato me contou os motivos da visita a Roberto Civita: acertar algumas capas de Veja. Contou-me para tirar qualquer veleidade que eu pudesse ter, a respeito do respaldo da Abril.

Atalla entrou e a primeira coisa que me disse foi estupenda, confirmando que minha intuição estava certa:

– Patricio não f… patrício. Então que negócio é esse de dizer que eu assassino pessoas?

Balbuciei algumas explicações, disse que as informações não eram minhas, mas do The Guardian, ele retrucou que era um jornal esquerdista.

Não me lembro de mais detalhes da conversa. Sei que saí dali bem inseguro, mas o caso não teve desdobramentos, a não ser no redirecionamento das campanhas publicitárias da Copersucar

Reencontrei Atalla muitos anos depois no Hotel Nacional, em Brasilia. Subimos no mesmo elevador, ele alquebrado, sem conseguir sequer levantar a cabeça. Reconheceu-me, cumprimentou-me e agradeceu menção que tinha feito, pouco antes, ao seu espírito empreendedor.

De fato, nos tempos do "milagre", foi o empresário brasileiro que mais ousou, ainda que escudado na Copersucar. Quebrou com o crédito fácil que lhe foi aberto pelo Banco do Desenvolvimento do Paraná

Os empresários e a OBAN | Brasilianas.Org

15/01/2013

Povo sabe protestar, mas com motivo justo

Filed under: Ódio de Classe,CANSEI,Golpismo,Proxenetas,Ventríloquo — Gilmar Crestani @ 9:10 pm

Aos invejosos sobra… inveja. E ódio, mas aí a própria saliva mata raivoso. Enquanto os cães ladram, a Caravana da Cidadania passa. Uma kombi cheia de vira-bosta não dá passeata, dá merda.

:

História recente do País prova que população não teme sair às ruas para fazer pressão; em plena ditadura de Geisel, enterro do metalúrgico Santo Dias da Silva teve multidão de mais de 100 mil pessoas; sob Figueiredo, comícios das Diretas Já marcaram a história; contra Collor, caraspintadas conseguiram objetivo; mas frente a Lula, primeiro ato fracassou

15 de Janeiro de 2013 às 13:31

247 – O fracasso da manifestação convocada no domingo 13, em São Paulo, para protestar contra o ex-presidente Lula despertou comentários de que o povo brasileiro não é afeito a protestar. Nada mais falso. A história do País está repleta de exemplos de manifestações de massa, em praças públicas, com objetivos claros e definidos.

Para não ir tão longe, vale lembrar que, debaixo da severa ditadura do general Erneste Geisel, em 1976, praticamente todos os 100 mil metalúrgicos da cidade de São Paulo acompanharam, em protesto, o enterro do colega Santo Dias da Silva, morto durante uma greve por uma bala disparada pela Polícia Militar. Feita na surdina, a convocação para o ato foi, de per si, um registro de confronto ao regime – e sua realização abriu as portas para os movimentos que surgiram nos anos seguintes, em favor da anistia aos presos e exilados políticos, em 1978, e, até mesmo, a campanha das Diretas Já, em 1984.

Os comícios pelas Diretas Já foram, nos tempos recentes, os maiores exemplos de mobilização popular que se têm notícia nos últimos 30 anos. Atos com nunca menos que 50 mil pessoas e até 300 mil pessoas, como no caso da Candelária, no Rio de Janeiro, se espalharam, sequencialmente, pelas capitais brasileiras. A classe média, que até ali ficara em casa, resolveu participar e o que se viu foi um sucesso que entrou para a história. O movimento não alcançou, por conta de manobras dos políticos no Congresso, o seu objetivo, mas resultou na eleição de Tancredo Neves pelo Colégio Eleitoral, batendo o retrocesso representado pela candidatura de Paulo Maluf. Dali, com José Sarney, eleito vice-presidente, no governo, conseguiu-se, finalmente, cinco anos depois, a primeira eleição para presidente em 28 anos.

A classe média outra vez foi preponderante no jogo de pressão das ruas para encurtar o mandato do então presidente Fernando Collor, eleito em 1989. Apenas dois anos depois, cercado por denúncias de corrupção, ele viu jovens estudantes do segundo grau e de cursos superiores saírem a praça pública, outra vez por todo o País, com as faces pintadas de verde e amarelo, e sempre vestidos de preto. Eram os caras-pintadas que estavam dando, com suas numerosas manifestações, o motivo que faltava para o Congresso votar o impeachment de Collor.

Na semana passada, agora sob a bandeira de protestar contra o ex-presidente Lula, uma manifestação convocada para ser feita em São Paulo fracassou. Apareceram cerca de 20 pessoas com seus cartazes chamando Lula de corrupto. Já é certo que nova manifestação será convocada, desta vez com mais apoio dos partidos políticos que fazem oposição ao governo federal. Como prova a história, se a população considerar a bandeira justa, vai estar junto. Mas pelo jeito, a julgar pelo primeiro ensaio dessa batalha, não há tanta clareza assim de que perseguir Lula em praça pública seja mesmo uma ordem que galvanize a opinião pública.

Povo sabe protestar, mas com motivo justo | Brasil 24/7

10/11/2012

Ophir phede pra sair

Filed under: CANSEI,OAB,Ophir Cavalcanti — Gilmar Crestani @ 7:14 pm

Foram-se os tempos em que se tinha respeito pela OAB. Depois de Raimundo Faoro, a OAB perdeu uma vogal, A, de Advogado. Virou absorvente descartável. A OAB dos tempos ophíricos encampou todas as campanhas contra os projetos sociais. E perdeu o bonde de permitir que se auditasse as contas da OAB. Como nas pombas, de outro Raimundo, o Correa, vai-se mais um moralista do estilo Veja de ser. Os golpistas não sobrevivem à meia hora de sol. Fenecem ao toque de água e sabão. Não fosse um país de Cavalcantis (VEJA & Instituto Millenium) e de cavalgados (seus leitores) Jânio teria sido um só, e já teria sido muito. No entanto, a união dos mal intencionados com os mal informados dá nisso. Nem se precisaria saber que é um santo do pau oco, bastaria ter observado sua companhia. Quem anda de mãos dadas com a vanguarda do atraso não pode ser boa coisa mesmo. Conclusão: a VEJA tem o dom de se cercar de cafajestes! Ao entardecer as pombas voltam ao pombal, os varões da Veja às páginas cor de merda não voltam mais. Para ser a cara do CANSEI, só faltou o nariz de palhaço. Os impostores são exatamente os que criam impostômetro. Este fica por conta de seus seguidores.

Ano passado publiquei aqui:

O Ophir é Phoda, passou no Exame da Ordem!

O que distingue o homem dos animais é, como diria Jorge Furtado no Ilha das Flores, é o encontro do polegar com o indicador. Mas não para fazer o círculo de uso pessoal. É Ophir, cada um dá de si, com exceção do carrapato, o que tem de melhor.

Até parece preço de 1,99..

CANSEI, Ophir, phede pra sair!
Todo moralista, que enxerga só com um olho, os rabo dos outros, o faz para esquecer o próprio. E a turma com a qual anda não recomenda aproximação. Esse moralismo de cuecas, com batom, é indicativo. Foi buscar conselho com Serra, coitado, o ator da bolinha de papel. O cara que acusou Dilma de abortista não sabia que a própria esposa, que também acusara Dilma de matar criancinhas, tinha cometido aborto. Isso é ou não é coisa de placenta!?

Não phode, Ophir, phede pra sair!!!

Agora, mais esta:

Cavaleiro da ética, Ophir tem telhado de vidro

:

Autor de discursos moralistas, presidente da OAB, Ophir Cavalcante, comprova contradição de falas e atos ao se envolver em mais um escândalo, agora com a usina de Belo Monte; principal motivador das marchas contra a corrupção, advogado é alvo de ação na justiça por corrupção e improbidade por receber há 13 anos salário de R$ 20 mil sem exercer cargo

10 de Novembro de 2012 às 18:11

247 – Com certa destreza para criar discursos moralistas, o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, é o típico exemplo do ditado "faça o que eu digo, não faça o que eu faço". Ao mesmo tempo em que incentiva a realização de marchas contra a corrupção pelo País e critica com veemência qualquer problema que prejudique o Brasil e a sociedade, o presidente da ordem demonstra ter teto de vidro ao se envolver em escândalos dignos de grandes revoltas.

O último deles envolve a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA). De acordo com reportagem da Folha de S.Paulo deste sábado, 15 depois de a usina ter sido alvo em uma audiência pública na sede da OAB, em Brasília, o Consórcio Construtor Belo Monte, formado por nove empreiteiras, contratou o escritório de advocacia de Ophir Cavalcante para cuidar de uma ação sobre a ilegalidade de uma paralisação dos operários.

O advogado defende a legalidade do contrato com o empreendimento sobre o qual, até então, só havia disparado intensas críticas. Em seus discursos sobre o assunto, Ophir sempre defendeu a inclusão da socidade civil na fiscalização e monitoramento das obras. Em 2011, ele chegou a defender que a construção fosse paralisada até que se cumprissem "as condicionantes" para a execução do projeto.

Outro exemplo que comprova a fragilidade de sua moral diante da organização que representa os advogados do País é a denúncia de que ele recebe uma licença remunerada de R$ 20 mil mensais como procurador federal no Pará, há 13 anos, quando se afastou do cargo. Em dezembro de 2011, na última reunião da ordem, Ophir recebeu uma representação oferecida por advogados paraenses, pela qual é acusado de corrupção e improbidade administrativa por ser funcionário fantasma da Universidade Federal do Pará e da procuradoria do Estado.

Num artigo publicado em março deste ano, o jornalista Elio Gaspari ironizou a contradição num discurso do advogado de agosto de 2011, quando Tribunal Regional Federal permitiu que o Senado pagasse salários acima do teto constitucional de R$ 26.723. À época, ele disse, conforme cita Gaspari: "O correto para o gestor público é que efetue o corte pelo teto e que as pessoas que se sentirem prejudicadas procurem o Judiciário, e não o contrário".

"Em tese, os vencimentos dos procuradores do Pará deveriam ficar abaixo de um teto de R$ 24.117. Seu "comprovante de pagamento" de janeiro passado informa que teve um salário bruto de R$ 29.800,59", escreveu o jornalista. Mais uma vez, portanto, o representante dos advogados diz uma coisa, enquanto faz outra. Em janeiro deste ano, Ophir defendeu que as "denúncias não passam de calúnias" e atacou o autor da representação, o senador Jarbas Vasconcelos, de ter criado um "factóide". A verdade é que, depois de comprovada a contradição de seus dicursos com seus atos, o cavaleiro da ética já passou do tempo à frente da OAB.

Cavaleiro da ética, Ophir tem telhado de vidro | Brasil 24/7

30/09/2012

Radiografia do CANSEI argentino

Filed under: Cacerolaço,CANSEI,Golpismo,Grupos Mafiomidiáticos — Gilmar Crestani @ 10:10 am

Los que llaman a manifestar son grupos cercanos al PRO, Unión por Todos, la Sociedad Rural y el Episcopado. Usan la web para convocar y disimular su pertenencia política.

Por Nicolás Lantos

El agradecimiento que circuló por la web a las principales páginas que convocaron el 13-S.

El poeta romano Juvenal escribió en sus Sátiras “Quis custodiet ipsos custodes?”, frase que con el paso del tiempo se volvió uno de los grandes nudos de la política moderna: ¿Quién vigila a los que vigilan? Antes, durante y después de las manifestaciones opositoras del 13 de septiembre se insistió con la naturaleza “espontánea” de las protestas y se destacó que ningún partido político formó parte de la organización, dándoles a esas dos características el halo de virtud. Sin embargo, ninguna de esas dos afirmaciones son ciertas: la protesta del 13-S (al igual que otras menores como la que se dio en Nueva York la semana pasada frente al hotel en el que estaba alojada CFK) estuvo cuidadosamente planificada y difundida desde espacios confluyentes a partidos como el PRO y Unión por Todos, grupos políticos difusos como el justicialismo disidente y organizaciones sectoriales como la Sociedad Rural y el Episcopado Argentino. Así las cosas, y parafraseando a Juvenal, cabe preguntarse: ¿Quién convoca a los autoconvocados?

La protesta fue “convocada por las redes sociales”, se repitió luego del 13-S. Es cierto que Facebook y Twitter fueron herramientas cruciales para garantizar la masividad que tuvieron los cacerolazos en la ciudad de Buenos Aires y algunas urbes del interior. Sin embargo, se trató solamente del medio a través del cual se difundió el llamado a marchar contra el gobierno kirchnerista. Un medio sumamente eficiente para hacer masivo (viralizar) contenido de todo tipo, tanto como para enmascarar a los verdaderos emisores de ese mensaje. Es que, aunque parezca redundante advertirlo, las redes sociales no convocan, sino que son meramente el canal mediante el cual se realiza la convocatoria.

Y aunque resulta virtualmente imposible rastrear los orígenes de una campaña viralizada, cuando está bien hecha, algunos nombres se repiten detrás de los carteles confeccionados en Photoshop, las arengas y los eventos que, con dos semanas de anticipación, llamaban a marchar con consignas heterogéneas. Desenmascarados en primera instancia mediante las mismas redes por militantes kirchneristas, Página/12 pudo comprobar que muchos de ellos tienen vinculaciones, a veces estrechas, con los mismos espacios políticos que celebraron la supuesta espontaneidad de la protesta, a la vez que cuentan con el know-how de cómo utilizar al 2.0 para sus fines con la mayor efectividad posible.

Es el caso de Luciano Bugallo y Martín Urdaniz, dos nombres que aparecen constantemente vinculados: el primero trabaja como administrador, particularmente en negocios vinculados al agro, que le valieron contactos con la Sociedad Rural Argentina (de la que es miembro y en la que llegó a ocupar cargos); el segundo un ingeniero especialista en community management y social media, es decir, el arte de dar publicidad a cosas a través de las redes sociales. Los dos aparecen entre los administradores de la mayoría de los grupos de Facebook desde los cuales se realizó la convocatoria, como El Cipayo y Argentina Contra K, entre otros.

Ambos, además, participaron y participan de una serie de emprendimientos “ciudadanos”, en forma de ONG, think tanks y páginas web en los que se agrupan opositores. Grupo Ceibo, Red de Encuentro Ciudadano y Pensando Argentina son los nombres de algunos de estos emprendimientos, desde donde no sólo se despotrica contra el gobierno nacional: la oposición al aborto no punible, a los juicios a los represores y al matrimonio homosexual son otros tópicos recurrentes.

El aparato 2.0 desde el que se realizó la planificada convocatoria al cacerolazo de septiembre no es autónomo: según informó este mismo diario en junio, cuando (pocos lo recuerdan) se realizó una operación similar que desembocó en un cacerolazo de pocos cientos de personas, tanto Bugallo como Urdaniz formaron parte de la Fundación Fragua, en la que tiene un rol fuerte Maximiliano Gulmanelli, director general de Educación de Gestión Estatal de la Ciudad, y ex asesor de Santiago de Estrada, “el Obispo”, hombre del Episcopado en el PRO. Otro espacio en el que coincidieron fue Argentina Ciudadana, una fundación cuya cara visible es el legislador macrista Sergio Bergman.

La presencia de Bergman y otras figuras del macrismo en la marcha, entonces, no se trató de una adhesión: fueron a participar de algo que ellos mismos propiciaron. No fueron los únicos: también hizo acto de presencia en la Plaza de Mayo Patricia Bullrich, como pudo apreciarse en las fotos donde se la vio bailando con el legislador PRO Juan Pablo Arenaza y los jóvenes del Partido Liberal Libertario en ropa interior: ¿cómo iba a faltar, si ella misma, a través de su partido unipersonal Unión por Todos, fue la que contrató a la camioneta que arengaba a los asistentes a través de los altoparlantes? Quizás, en su afán de diferenciarse del kirchnerismo, la oposición quiso dar la imagen de que estaban desunidos y desorganizados. Pero la realidad es otra bien distinta.

Página/12 :: El país :: Radiografía cacerolera

29/09/2012

Cacerolazo da Recoleta é o CANSEI argentino

Filed under: CANSEI,Direita,Golpismo,Grupos Mafiomidiáticos — Gilmar Crestani @ 9:18 am

Enquanto na Argentina as viúvas dos ditadores e de Menem se reúnem ao redor do Grupo Clarin, no Brasil a Veja faz às vezes de Clarin dos mesmos grupos. No Brasil, para senso de união e uniformidade de ação, acharam por bem a$$oCIArem entorno do Instituto Millenium. Os grupos mafiomidiáticos ligados a SIP têm dificuldades de convivência com a democracia, mas se deram muito bem durante as ditaduras, que, inclusive, acham-nas, ditabrandas…

A la derecha del miedo

Por Luis Bruschtein

Cuando se juntan el odio y el miedo, el resultado es altamente inflamable. Hay un lenguaje mediático que estimula el discurso violento que se instaló en algunos nichos sociales y culturales. Al mismo tiempo le otorga a ese nicho la calidad de vocero, de emergente de una animadversión generalizada. Entre ambos se potencian, se crispan unos a otros y así los grandes medios transmiten una vibración de odio y furia a toda la sociedad. Hicieron lo mismo después de la derrota del Gobierno con la 125, al punto de que el oficialismo parecía reducido a una mínima expresión en un océano de repudio. La fiesta del Bicentenario fue como si se hubiera descorrido el telón de esa imagen virtual mentirosa.

“Somos los guerreros de la red” se presentó el joven cacerolero en un programa de TN. Apareció allí como un joven independiente indignado con el gobierno kirchnerista, presentado por periodistas con antecedentes progresistas. En la red, el dizque guerrero aparece abrazado con el

inefable Tula (el bombista oficial de Menem) y con el Momo Venegas. Cada vez que se rasca la cáscara de esa rabia virtual y cacerolera, no aparecen ni independientes ni progresistas ni moderados. Hay en la red una lista de las páginas –alrededor de medio centenar– que convocaron al cacerolazo y están los nombres de sus administradores, todos cercanos al PRO, a la Sociedad Rural o a los dictadores. No hay ni un solo progresista y menos de izquierda. No aparece ninguna constancia de que haya otra fuente de ese odio que la de amigos de la Sociedad Rural, colaboradores del macrismo o amigos de los represores de la dictadura.

Pero hay una oposición diferente. Hay una disidencia crítica diferente y que además es mayoría frente a esa protesta violenta. Confundir a los caceroleros –“esas señoras con abrigos de piel”, como dijo Charly García–, con toda la oposición sería hacerles el juego a la violencia y a la estrategia cada vez más visible del Grupo Clarín de desestabilizar y jaquear al Gobierno de cualquier manera a medida que se aproxima la fecha en la que deberá desinvertir por la cláusula antimonopólica de la ley de servicios audiovisuales.

Asimilar esa marcha como la única expresión o la expresión mayoritaria de la oposición forma parte de esa estrategia que intenta nuevamente generalizar una voz minoritaria. Es una forma de extender el odio, de convertirlo en el único argumento opositor, un argumento que no admite discusión, que se dice a los gritos y que cierra el debate.

En los barrios del sur de la ciudad no se movió ni una hoja. La condición social de los caceroleros fue más que evidente y hasta resulta patético el oportunismo de algún dirigente piquetero opositor cuando alaba estas manifestaciones, creyendo que así será bien visto por estos sectores, una de cuyas consignas es “soy de la mitad del país de la cual vive la otra mitad”. Señor dirigente piquetero: para esa gente, usted es de los parásitos que viven de lo que les sacan a ellos. No hay puntos de contacto, cualquier esfuerzo por encontrarlo es puro oportunismo. Facundo Moyano no tiene la edad suficiente para saber que ese mismo tipo de marchas eran las que hacían los viejos gorilas antiperonistas en el primer peronismo. Si Facundo no lo sabe, el intento de su padre Hugo por congraciarse con ellos resulta por lo menos poco peronista.

Para la oposición sería un error convalidar estas expresiones de odio por oportunismo o por creer que allí se encuentran posibles votos. Esa gente no vota radicalismo ni socialismo y mucho menos izquierda. En ese sentido, fue más inteligente la posición del PTS que, desde una izquierda muy crítica con el Gobierno, se diferenció de las consignas reaccionarias que se escucharon en el cacerolazo.

Pero al mismo tiempo que este discurso mediático estimula esas expresiones de odio, denuncia que la gente que se expresa con esa violencia tiene miedo. Hay una lógica en esa aparente contradicción: el miedo puede generar odio. Cuando alguien es apuntado por un arma, tiene miedo, pero en el fondo quiere asesinar al que lo está apuntando. Si este discurso mediático puede convencer a una parte de la sociedad de que debe tener miedo, estará generando odio. No se trata de que haya razones reales para el miedo, sino que se trata de inducirlo.

Los “guerreros de la red”, como los amigos del Tula y del Momo, hicieron una campaña diciendo que el Gobierno retiraría los pasaportes a los que tuvieran deudas con la AFIP. Aunque parezca mentira, hubo incautos que se apresuraron a tramitar su documento, lo cual demuestra que es un error despreciar el poder conjunto mediático y virtual. En apenas una semana se presentaron dos denuncias por supuesto maltrato de género. TN se sumó a la campaña y mostró una lista ridícula de frases del secretario de Comercio que “producían pánico en los empresarios”, como una en la que le decía “chucrut” a un superempresario alemán u otra en la que trataba de “Ratonazi” al dueño de la FIAT, Cristiano Rattazzi.

En nueve años de gobierno kirchnerista puede haber seguramente muchas críticas en todos los planos. Pero las razones para tener miedo serían represión, persecución y amenazas, listas negras, cierre de medios, personas golpeadas por matones, vidrieras rotas por hordas, policía política, presos políticos, exiliados, periodistas agredidos, opositores agredidos. No hay nada de eso.

El miedo es una mentira. Y una mentira menos digerible todavía en un país que tuvo una dictadura en la que todo eso fue llevado a la enésima potencia. El superempresario alemán se puede ofender porque le digan “chucrut” y hasta es discutible el sentido del humor de Moreno, pero es ridículo que alguien pueda creer que eso le dé miedo, igual que al dueño de la FIAT. El empresario español, de origen argentino, Martín Varsavsky, que quedó desgraciadamente enredado en la quiebra de la aerolínea Southern Winds y que no puede exportar a este país productos informáticos por culpa de las disposiciones de Moreno, también dice que los empresarios argentinos tienen miedo por la AFIP, pero en vez de indignarse contra los empresarios que no están en regla, se enfurece con los funcionarios que hacen cumplir la ley. Esta conjunción mediática y virtual de referencias insistentes al miedo no proviene de una situación real ni de una exageración periodística. Forma parte de una mecánica para generar odio y para justificarlo cuando explote.

Cuando un matón ataca en público, lo hace mientras se victimiza a los gritos para que la gente justifique su agresión y no intervenga. Es una lógica de escaramuza callejera, de barrabrava, que se aplica también como técnica sucia en campañas mediáticas. No es éste el caso, pero todos los golpes de Estado fueron antecedidos por fuertes campañas mediáticas de este tipo. Cuando el 6 de septiembre la Presidenta bromeó en un discurso con que sus funcionarios deberían tenerle un poquito de miedo si cumplían mal sus funciones, se forzó la frase para convertirla en una amenaza que nunca fue tal. Los lectores de Clarín y de La Nación leyeron que la Presidenta había dicho que la sociedad debe tenerles miedo a ella y a Dios.

Los caceroleros salieron después con carteles que decían “no le tenemos miedo”, replicando la tergiversación estúpida de una broma y exhibiendo una valentía de papel. Fue un acto de opereta salir con esos carteles. No tienen miedo porque no hay nada a qué tenerle miedo, excepto a ellos mismos por la violencia que expresan y el primitivismo gritón y autoritario al que reducen la política. En la Argentina hubo miedo en otras épocas y eso sucedió cada vez que expresiones sociales de ese tipo llegaron al poder, la mayoría de las veces a través de golpes de Estado que tuvieron un respaldo civil cimentado en el miedo y el odio.

La mayoría de la oposición, por más crítica que sea con el Gobierno, no piensa de esa manera. La polarización cada vez más fuerte que están planteando los medios hegemónicos está fomentando la conformación de una tercera fuerza a nivel nacional como expresión de una derecha muy clara alrededor del jefe de Gobierno de la ciudad de Buenos Aires, Mauricio Macri. El peronismo expresado en el kirchnerismo y sus aliados peronistas y no peronistas conformarían una fuerza; el socialismo y el radicalismo necesariamente quedarían en una intersección que los presionaría a la unión, y en un tercer andarivel, la ideología mediática de confrontación desesperada ha actuado como la ambulancia que recoge a los heridos de los ’90: restos del menemismo y el duhaldismo, de la derecha radical, candidatos mediáticos y partidos provinciales conservadores tenderían a delinear la primera formación nacional de derecha clara, alrededor del PRO, un heredero de la vieja UCeDé. Estas expresiones, inclusive la de los chicos que preguntaron en Harvard, entre los que había un ex funcionario de Esteban Bullrich y un activista homofóbico que realizó una fuerte campaña virtual en contra del matrimonio igualitario, son parte de este nuevo y viejo componente del escenario político. Nuevo porque sería una novedad la conformación a nivel nacional de esta corriente de derecha como fuerza competitiva electoral. Y vieja, porque se identifica con todos los componentes ideológicos de la antigua derecha liberal.

Página/12 :: El país :: A la derecha del miedo

14/11/2011

O Ophir é Phoda, passou no Exame da Ordem!

Filed under: CANSEI,OAB,Ophir Cavalcanti — Gilmar Crestani @ 10:58 am
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O que distingue o homem dos animais é, como diria Jorge Furtado no Ilha das Flores, é o encontro do polegar com o indicador. Mas não para fazer o círculo de uso pessoal. É Ophir, cada um dá de si, com exceção do carrapato, o que tem de melhor.

Até parece preço de 1,99..

Presidente da OAB acusado de receber $$$ ilegal

Ophir, uma perda irreparável

Saiu na Folha:

Presidente da OAB é acusado de receber R$ 1,5 mi em salário ilegal
Ação pede retorno de licença remunerada paga pelo Pará por 13 anos
ELVIRA LOBATO
DO RIO
O presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Ophir Filgueiras Cavalcante Júnior, é acusado de receber licença remunerada indevida de R$ 20 mil mensais do Estado do Pará.
A ação civil pública foi proposta na semana passada por dois advogados paraenses em meio a uma crise entre a OAB nacional e a seccional do Pará, que está sob intervenção.
Um dos autores da ação, Eduardo Imbiriba de Castro, é conselheiro da seccional.
Segundo os acusadores, Ophir Cavalcante, que é paraense, está em licença remunerada do Estado há 13 anos -o que não seria permitido pela legislação estadual-, mas advoga para clientes privados e empresas estatais.
Eles querem que Cavalcante devolva ao Estado os benefícios acumulados, que somariam cerca de R$ 1,5 milhão.
Cavalcante é procurador do Estado do Pará. De acordo com os autores da ação, ele tirou a primeira licença remunerada em fevereiro de 1998 para ser vice-presidente da OAB-PA.
Em 2001, elegeu-se presidente da seccional, e a Procuradoria prorrogou o benefício por mais três anos. Reeleito em 2004, a licença remunerada foi renovada.
O fato se repetiu em 2007, quando Cavalcante se elegeu diretor do Conselho Federal da OAB, e outra vez em 2010, quando se tornou presidente nacional da entidade.
Segundo os autores da ação, a lei autoriza o benefício para mandatos em sindicatos, associações de classe, federações e confederações. Alegam que a OAB não é órgão de representação classista dos procuradores. Além disso, a lei só permitiria uma prorrogação do benefício.
INTERVENÇÃO
Em 23 de outubro, o Conselho Federal da OAB afastou o presidente e os quatro membros da diretoria da seccional do Pará após acusações sobre a venda irregular de terreno da OAB em Altamira.

Navalha

O PiG (*) acaba de perder um quadro valiosíssimo.

O Dr Ophir falava qualquer coisa – que se encaixava direitinho no que o PiG (*) queria.

Um Varão de Plutarco.

E dizer que Raymundo Faoro ja foi presidente da OAB.

Diria Cícero: o tempora o mores !

Viva o Brasil !

Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

Presidente da OAB acusado de receber $$$ ilegal | Conversa Afiada

05/11/2011

Cansei: MP quer afastar presidente do metrô tucano

Filed under: CANSEI,Corruptores,Isto é PSDB! — Gilmar Crestani @ 8:19 am
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Saiu na Folha (*):

Ação pede afastamento de presidente do Metrô de SP

Promotoria quer ainda a anulação dos contratos para a linha 5-lilás por suspeita de fraude. Para governo estadual, não há ‘qualquer fundamento jurídico’ que justifique cancelar concorrência pública

JOSÉ BENEDITO DA SILVA
DE SÃO PAULO

O Ministério Público de São Paulo entrou ontem com uma ação na Justiça pedindo o afastamento do cargo do presidente do Metrô, Sérgio Avelleda. O órgão também pede a anulação da concorrência e dos contratos referentes ao prolongamento da linha 5-lilás até a Chácara Klabin.

A investigação é decorrente de reportagem publicada pela Folha em outubro de 2010 revelando que os vencedores dos oito lotes estavam definidos havia seis meses.

Por meio de nota, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) disse que não há “qualquer fundamento jurídico” que justifique anular a licitação. Defende, ainda, Avelleda, afirmando que a decisão de levar adiante o processo foi tomada pela diretoria do Metrô.

Segundo Marcelo Milani, um dos quatro promotores que assinam a ação, Avelleda deve ser responsabilizado por ter levado adiante a concorrência de R$ 4 bilhões apesar das evidências de que havia ilegalidades no processo.

De acordo com ele, Avelleda, além de manter a licitação, usou o “artifício insidioso” de tentar desqualificar documento com firma reconhecida em cartório antecipando os vencedores, que foi utilizado na reportagem. Laudo pedido pela Promotoria, além de depoimento do funcionário do cartório onde o documento foi registrado, atestaram a sua integridade.

Navalha

Diante disso, este ansioso blogueiro se compromete a aderir à campanha contra a corrupção generalizada que infesta este país.

Cansei !

Isso é uma vergonha !

Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a  Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

Cansei: MP quer afastar presidente do metrô tucano | Conversa Afiada

16/10/2011

O sonho não acabou: Indignados 99% X 1% Cansados

Filed under: CANSEI,Corruptores,Wall Street — Gilmar Crestani @ 9:22 am
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Imagine

Imagine no possessions

I wonder if you can

No need for greed or hunger

A brotherhood of man

Imagine all the people

Sharing all the world

….

John Lennon

Em mais de 1000 cidades do mundo, o povo foi às ruas contra a ganância e contra capitalismo neoliberal. O movimento é chamado de Indignados, e ganhou força com o sucesso da ocupação de Wall Street.
O lema é: os 99% da população não pode ficar submetida a sacrifícios e destruição para manter a ganância e privilégios dos 1% de CORRUPTORES, banqueiros e altos executivos.
As passeatas foram maiores onde a crise econômica ameaça mais, e onde está havendo mais desemprego: na Europa, EUA, Canadá, Japão, Austrália, etc.
No Brasil a marcha do CANSEI II diminuiu em relação ao 7 de setembro, porque ela tem a lógica inversa.
São os 1% da elite econômica e CORRUPTORES (que não se assumem, mas estão por trás da organização dos CANSADOS, financiando a infra-estrutura e o marqketing viral), que estão querendo conduzir os outros 99% bovinamente para o matadouro do neoliberalismo, visando aumentar os lucros e privilégios dos banqueiros, dos corruptos e corruptores.
As ruas também vão encher no Brasil quando os 99% da população resolverem fazer passeatas contra os 1% de CORRUPTORES e os corruptos que eles tem no bolso, por eles financiados.

Os Amigos do Presidente Lula

26/09/2011

Impostômetro dos impostores

Filed under: CANSEI,Impostômetro,Instituto Millenium — Gilmar Crestani @ 8:31 am

 

O “Cansei” não sabe o que diz. Ou sabe e não diz

José Antonio Meira da Rocha, leitor deste blog e autor do blog O Homem que Calculava nos traz uma belíssima contribuição sobre a discussão sobre carga tributária brasileira, que nossa imprensa quase sempre trata como um escândalo, mas jamais no que ela mais tem de escandaloso, que é estar concentrada na parcela mais pobre da população.

Bem, o José Antonio compilou os dados da Heritage, uma fundação americana, sobre impostos e PIB e fez uma tabela que eu transformei em gráfico, aí ao lado, com países selecionados, para você comparar. No blog O Homem que Calculava – como o Malba Tahan faz falta aos nossos jornalistas! – você verá ainda que o Brasil, que é o 31º na relação tributos/PIB é o 51º primeiro se essa proporção é entre PIB per capita e arracadação tributária.

O pessoal do “Cansei”, recomenda o José Antonio, que fala tanto em corrupção, deveria se tocar da sonegação que, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) relativas a 2008, desvia do Tesouro, anualmente, cerca de 200 bilhões de reais. Tá na Veja mas, é claro, nunca dá capa.

Taí uma idéia: porque, ao lado do impostômetro, os “cansados” não criam o “sonegômetro”.

Tijolaço – O Blog do Brizola Neto

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